Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp9-26 http://hdl.handle.net/1843/69194 https://orcid.org/0000-0003-1366-1732 https://orcid.org/0000-0001-7560-6240 https://orcid.org/0000-0002-6425-7636 |
Resumo: | Este artigo pretende apresentar o contexto em que surgiu a pesquisa sobre as Mães Órfãs em Belo Horizonte e apontar os caminhos metodológicos que estão sendo utilizados para desenvolver a investigação. Pesquisadores da UFMG, unidos a um coletivo de movimentos sociais, propõem-se investigar as normatizações do Ministério Público e Portaria do Judiciário que institui o abrigamento compulsório para mulheres em situação de vulnerabilidade, a partir de ferramentas qualitativas e quantitativas, a genealogia, os efeitos das normas sobre os atores envolvidos, assim como elucidar os seus efeitos na produção do cuidado e indicadores. Neste caminho, apresenta-se como resultados iniciais da pesquisa, duas narrativas de usuárias que tiveram seus filhos abrigados e adotados por outras famílias e uma narrativa de trabalhadoras de saúde. Estas usuárias não se conformam com esta situação e se insurgem contra as autoridades que as forçaram a ficar sem seus filhos. Pela análise das narrativas observa-se uma atuação de cunho discriminatório onde as mulheres não foram consideradas e o seu direito de defesa foi cerceado por processos e decisões muito rápidas. Observa-se a urgência de movimentos que possam tecer uma rede de apoio para se manter mãe e filho juntos. Para isso foi criado na cidade um movimento de resistência que atuou no sentido de suspender a vigência da portaria. Entretanto, a portaria continua sendo aplicada mesmo sem a sua obrigatoriedade, mostrando que está entranhada no imaginário coletivo, apontando para uma disputa de projetos sobre qual lugar mulheres em situação de vulnerabilização social tem na sociedade contemporânea. |
id |
UFMG_ded7dc69094d6ef9bb99e4a1867513b2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/69194 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-06-13T22:43:31Z2024-06-13T22:43:31Z20184Suplementar926https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp9-262446-4813http://hdl.handle.net/1843/69194https://orcid.org/0000-0003-1366-1732https://orcid.org/0000-0001-7560-6240https://orcid.org/0000-0002-6425-7636Este artigo pretende apresentar o contexto em que surgiu a pesquisa sobre as Mães Órfãs em Belo Horizonte e apontar os caminhos metodológicos que estão sendo utilizados para desenvolver a investigação. Pesquisadores da UFMG, unidos a um coletivo de movimentos sociais, propõem-se investigar as normatizações do Ministério Público e Portaria do Judiciário que institui o abrigamento compulsório para mulheres em situação de vulnerabilidade, a partir de ferramentas qualitativas e quantitativas, a genealogia, os efeitos das normas sobre os atores envolvidos, assim como elucidar os seus efeitos na produção do cuidado e indicadores. Neste caminho, apresenta-se como resultados iniciais da pesquisa, duas narrativas de usuárias que tiveram seus filhos abrigados e adotados por outras famílias e uma narrativa de trabalhadoras de saúde. Estas usuárias não se conformam com esta situação e se insurgem contra as autoridades que as forçaram a ficar sem seus filhos. Pela análise das narrativas observa-se uma atuação de cunho discriminatório onde as mulheres não foram consideradas e o seu direito de defesa foi cerceado por processos e decisões muito rápidas. Observa-se a urgência de movimentos que possam tecer uma rede de apoio para se manter mãe e filho juntos. Para isso foi criado na cidade um movimento de resistência que atuou no sentido de suspender a vigência da portaria. Entretanto, a portaria continua sendo aplicada mesmo sem a sua obrigatoriedade, mostrando que está entranhada no imaginário coletivo, apontando para uma disputa de projetos sobre qual lugar mulheres em situação de vulnerabilização social tem na sociedade contemporânea.This arcle intends to present the context in which the research about the orphan mothers in Belo Horizonte arose and to point out the methodological paths that are being used to develop the research. Researchers from the UFMG, together with a group of social movements, propose to invesgate, using from qualitative to quantitave tools, the genealogy, the effects of norms on the actors involved in the question of orphan mothers, as well as to elucidate their effects on the care production and indicators. In this way, we present as intial results of the research two narratives of users who had their children sheltered and adopted by other families and a narrative of health workers. These users did not sele for this situation and insurrected against the authories that forced them to be without their children. Through the analysis of the narratives it is observed a discriminatory performance where the women were not consulted and their right of defense was curtailed by very fast processes and decisions. It was observed the urgency of movements that can weave a network of support to keep mother and son together. For this purpose, a resistance movement was created in the city, which acted to suspend the validity of the ordinance. However, the ordinance continues to be applied even without being mandatory anymore, showing that it is embedded in the collective imagination, pointing to a dispute of projects about which place women have in situations of social vulnerability in contemporary society.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALSaúde em redesAvaliação em saúdePolítica públicaVulnerabilidade socialJudicialização da saúdeAvaliação em saúdePolíticas públicasVulnerabilidade socialJudicialização da saúdeIntroduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontrosIntroducing the research: a trajectory of encountersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/rede-unida/article/view/911Alzira de Oliveira JorgeEmerson Elias MerhyMonica Garcia Pontesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69194/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALIntroduzindo a pesquisa_ uma trajetória de encontros.pdfIntroduzindo a pesquisa_ uma trajetória de encontros.pdfapplication/pdf204680https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69194/2/Introduzindo%20a%20pesquisa_%20uma%20trajet%c3%b3ria%20de%20encontros.pdfe160785fedfd8027867f1661a3c63250MD521843/691942024-06-13 19:43:32.807oai:repositorio.ufmg.br:1843/69194TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-06-13T22:43:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Introducing the research: a trajectory of encounters |
title |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
spellingShingle |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros Alzira de Oliveira Jorge Avaliação em saúde Políticas públicas Vulnerabilidade social Judicialização da saúde Avaliação em saúde Política pública Vulnerabilidade social Judicialização da saúde |
title_short |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
title_full |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
title_fullStr |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
title_full_unstemmed |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
title_sort |
Introduzindo a pesquisa: uma trajetória de encontros |
author |
Alzira de Oliveira Jorge |
author_facet |
Alzira de Oliveira Jorge Emerson Elias Merhy Monica Garcia Pontes |
author_role |
author |
author2 |
Emerson Elias Merhy Monica Garcia Pontes |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alzira de Oliveira Jorge Emerson Elias Merhy Monica Garcia Pontes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Avaliação em saúde Políticas públicas Vulnerabilidade social Judicialização da saúde |
topic |
Avaliação em saúde Políticas públicas Vulnerabilidade social Judicialização da saúde Avaliação em saúde Política pública Vulnerabilidade social Judicialização da saúde |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação em saúde Política pública Vulnerabilidade social Judicialização da saúde |
description |
Este artigo pretende apresentar o contexto em que surgiu a pesquisa sobre as Mães Órfãs em Belo Horizonte e apontar os caminhos metodológicos que estão sendo utilizados para desenvolver a investigação. Pesquisadores da UFMG, unidos a um coletivo de movimentos sociais, propõem-se investigar as normatizações do Ministério Público e Portaria do Judiciário que institui o abrigamento compulsório para mulheres em situação de vulnerabilidade, a partir de ferramentas qualitativas e quantitativas, a genealogia, os efeitos das normas sobre os atores envolvidos, assim como elucidar os seus efeitos na produção do cuidado e indicadores. Neste caminho, apresenta-se como resultados iniciais da pesquisa, duas narrativas de usuárias que tiveram seus filhos abrigados e adotados por outras famílias e uma narrativa de trabalhadoras de saúde. Estas usuárias não se conformam com esta situação e se insurgem contra as autoridades que as forçaram a ficar sem seus filhos. Pela análise das narrativas observa-se uma atuação de cunho discriminatório onde as mulheres não foram consideradas e o seu direito de defesa foi cerceado por processos e decisões muito rápidas. Observa-se a urgência de movimentos que possam tecer uma rede de apoio para se manter mãe e filho juntos. Para isso foi criado na cidade um movimento de resistência que atuou no sentido de suspender a vigência da portaria. Entretanto, a portaria continua sendo aplicada mesmo sem a sua obrigatoriedade, mostrando que está entranhada no imaginário coletivo, apontando para uma disputa de projetos sobre qual lugar mulheres em situação de vulnerabilização social tem na sociedade contemporânea. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-06-13T22:43:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-06-13T22:43:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/69194 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp9-26 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2446-4813 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-1366-1732 https://orcid.org/0000-0001-7560-6240 https://orcid.org/0000-0002-6425-7636 |
url |
https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp9-26 http://hdl.handle.net/1843/69194 https://orcid.org/0000-0003-1366-1732 https://orcid.org/0000-0001-7560-6240 https://orcid.org/0000-0002-6425-7636 |
identifier_str_mv |
2446-4813 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde em redes |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIAL |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69194/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69194/2/Introduzindo%20a%20pesquisa_%20uma%20trajet%c3%b3ria%20de%20encontros.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 e160785fedfd8027867f1661a3c63250 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589223823966208 |