Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.1590/1678-4162-9523 http://hdl.handle.net/1843/58689 https://orcid.org/0000-0001-9843-8374 https://orcid.org/0000-0001-5374-6242 https://orcid.org/0000-0002-0262-949X https://orcid.org/0000-0001-7819-4253 https://orcid.org/0000-0002-9881-1236 |
Resumo: | Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase associada às células-tronco mesenquimais na lesão aguda da medula espinhal, utilizaram-se 50 ratos Lewis, distribuídos igualmente nos grupos: controle negativo (CN), tratamento com placebo (PLA), condroitinase (CDN), células-tronco mesenquimais (CTM) e condroitinase mais células-tronco mesenquimais (CDN+CTM). Todos os animais tiveram a medula espinhal exposta por laminectomia, e os grupos PLA, CDT, CTM e CDT+CTM sofreram também trauma medular compressivo. Após sete dias, procedeu-se à reexposição da medula espinhal, quando os grupos PLA e CTM receberam 4µL de líquido cefalorraquidiano artificial via intralesional, e os grupos CDT e CDT+CTM receberam o mesmo líquido contendo 2,2U de condroitinase. Após 14 dias da cirurgia inicial, todos os animais receberam 0,2mL de PBS via endovenosa, contudo, nos grupos CTM e CDT+CTM, esse líquido continha 1x106 CTM. Avaliou-se a capacidade motora até o 28o dia pós-trauma e, posteriormente, as medulas espinhais foram analisadas por RT-PCR, para quantificação da expressão gênica para BDNF, NT-3, VEGF, KDR e PECAM-1, e por imunoistoquímica, para detecção das célulastronco GFP injetadas (anti-GFP), quantificação dos neurônios (anti-NeuN) e da GFAP e vimentina, para avaliação da cicatriz glial. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do Prism 5 for Windows, com o nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade motora. O grupo CDT+CTM apresentou maior imunoexpressão de neurônios viáveis do que o placebo. No CTM, houve maior expressão dos fatores neurotróficos BDNF e VEGF. E no CDT, houve menor imunoexpressão de vimentina. Concluiu-se que a associação CDT+CTM favorece a viabilidade neuronal após o trauma, que o tratamento com CTM promove aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF e que o tratamento com condroitinase é efetivo na redução da cicatriz glial. |
id |
UFMG_e6a7bdfe525b285caa102f66084a9c81 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/58689 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-09-14T19:22:56Z2023-09-14T19:22:56Z2018703857872https://doi.org/10.1590/1678-4162-95231678-4162http://hdl.handle.net/1843/58689https://orcid.org/0000-0001-9843-8374https://orcid.org/0000-0001-5374-6242https://orcid.org/0000-0002-0262-949Xhttps://orcid.org/0000-0001-7819-4253https://orcid.org/0000-0002-9881-1236Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase associada às células-tronco mesenquimais na lesão aguda da medula espinhal, utilizaram-se 50 ratos Lewis, distribuídos igualmente nos grupos: controle negativo (CN), tratamento com placebo (PLA), condroitinase (CDN), células-tronco mesenquimais (CTM) e condroitinase mais células-tronco mesenquimais (CDN+CTM). Todos os animais tiveram a medula espinhal exposta por laminectomia, e os grupos PLA, CDT, CTM e CDT+CTM sofreram também trauma medular compressivo. Após sete dias, procedeu-se à reexposição da medula espinhal, quando os grupos PLA e CTM receberam 4µL de líquido cefalorraquidiano artificial via intralesional, e os grupos CDT e CDT+CTM receberam o mesmo líquido contendo 2,2U de condroitinase. Após 14 dias da cirurgia inicial, todos os animais receberam 0,2mL de PBS via endovenosa, contudo, nos grupos CTM e CDT+CTM, esse líquido continha 1x106 CTM. Avaliou-se a capacidade motora até o 28o dia pós-trauma e, posteriormente, as medulas espinhais foram analisadas por RT-PCR, para quantificação da expressão gênica para BDNF, NT-3, VEGF, KDR e PECAM-1, e por imunoistoquímica, para detecção das célulastronco GFP injetadas (anti-GFP), quantificação dos neurônios (anti-NeuN) e da GFAP e vimentina, para avaliação da cicatriz glial. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do Prism 5 for Windows, com o nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade motora. O grupo CDT+CTM apresentou maior imunoexpressão de neurônios viáveis do que o placebo. No CTM, houve maior expressão dos fatores neurotróficos BDNF e VEGF. E no CDT, houve menor imunoexpressão de vimentina. Concluiu-se que a associação CDT+CTM favorece a viabilidade neuronal após o trauma, que o tratamento com CTM promove aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF e que o tratamento com condroitinase é efetivo na redução da cicatriz glial.The aim of this work was to study the effect of chondroitinase associated with mesenchymal stem cells in acute spinal cord injury. Therefore, 50 Lewis rats were distributed in the following groups: negative control (NC), treatment with placebo (PLA), chondroitinase (CDT), mesenchymal stem cells (MSC), and chondroitinase associated with mesenchymal stem cells (CDT + MSC). All animals had their spinal cord exposed by laminectomy, and the groups named PLA, CDT, MSC and CDT + MSC also suffered compressive spinal cord trauma. After seven days, the spinal cord was re-exposed, when the PLA and MSCs groups received 4uL of artificial cerebrospinal fluid through the lesion, and the CDT group and CDT + MSC received the same fluid containing 2,2U of chondroitinase. 14 days after the first surgery, all animals received 0.2ml of PBS intravenously; however, the MSC and CDT + MSC groups received the same liquid also containing 1x106 MSCs. The motor skills were evaluated up to 28 days post-injury and, subsequently, the spinal cords were analyzed by RT-PCR for BDNF, NT-3, VEGF, PECAM-1 and KDR gene expression quantification, immunohistochemistry to detect injected stem cells GFP (anti-GFP), to quantify neurons (anti-NeuN), GFAP and detect vimentin in order to evaluate the glial scar. Statistical analyzes were performed by Prism 5 for Windows using a 5% level of significance. There was no difference between groups with regarding motor capacity. The CDT + MSC group showed increased immunoreactivity of viable neurons than placebo. In MSC, there was a greater expression of neurotrophic factors BDNF and VEGF. Also, there was less vimentin immunostaining in group CDT. It was concluded that CDT + MSC association promotes neuronal viability after trauma, in which treatment with MSC promotes increased expression of BDNF and VEGF trophic factors, and also that treatment with chondroitinase is effective in reducing the glial scar.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIAArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e ZootecniaTraumatismos da medula espinalReceptores de fatores de crescimentoNeuroproteçãoGlioseTrauma medularFatores tróficosNeuroproteçãoCicatriz glialBenefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratosBenefits of chondroitinase abc associated with mesenchymal stem cells in acute spinal cord injury in ratinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/abmvz/a/6d8nxfshDPB5z5KfnzV8dDN/?lang=pt#Carla Maria Ozório SilvaK.M. OliveiraJuneo de Freitas SilvaI.R. RosadoT.M. TaguchiFabíola B. FukushimaRogéria SerakidesEliane Gonçalves de MeloFatima Maria Caetano CaldeiraBruno Benetti Junta TorresIsabel Rodrigues RosadoG.R. MottaAlfredo Miranda GoesFatima Maria Caetano CaldeiraS.C. AzevedoP.F. MilaniG.F. Sianoapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58689/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALBenefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos.pdfBenefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos.pdfapplication/pdf7219631https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58689/2/Benef%c3%adcios%20da%20condroitinase%20abc%20associada%20a%20c%c3%a9lulas-tronco%20mesenquimais%20na%20les%c3%a3o%20espinhal%20aguda%20em%20ratos.pdf36d96b38760296a5152afe0a63419ff0MD521843/586892023-09-14 16:22:56.515oai:repositorio.ufmg.br:1843/58689TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-09-14T19:22:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Benefits of chondroitinase abc associated with mesenchymal stem cells in acute spinal cord injury in rat |
title |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
spellingShingle |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos Carla Maria Ozório Silva Trauma medular Fatores tróficos Neuroproteção Cicatriz glial Traumatismos da medula espinal Receptores de fatores de crescimento Neuroproteção Gliose |
title_short |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
title_full |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
title_fullStr |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
title_full_unstemmed |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
title_sort |
Benefícios da condroitinase abc associada a células-tronco mesenquimais na lesão espinhal aguda em ratos |
author |
Carla Maria Ozório Silva |
author_facet |
Carla Maria Ozório Silva K.M. Oliveira Juneo de Freitas Silva I.R. Rosado T.M. Taguchi Fabíola B. Fukushima Rogéria Serakides Eliane Gonçalves de Melo Fatima Maria Caetano Caldeira Bruno Benetti Junta Torres Isabel Rodrigues Rosado G.R. Motta Alfredo Miranda Goes S.C. Azevedo P.F. Milani G.F. Siano |
author_role |
author |
author2 |
K.M. Oliveira Juneo de Freitas Silva I.R. Rosado T.M. Taguchi Fabíola B. Fukushima Rogéria Serakides Eliane Gonçalves de Melo Fatima Maria Caetano Caldeira Bruno Benetti Junta Torres Isabel Rodrigues Rosado G.R. Motta Alfredo Miranda Goes S.C. Azevedo P.F. Milani G.F. Siano |
author2_role |
author author author author author author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carla Maria Ozório Silva K.M. Oliveira Juneo de Freitas Silva I.R. Rosado T.M. Taguchi Fabíola B. Fukushima Rogéria Serakides Eliane Gonçalves de Melo Fatima Maria Caetano Caldeira Bruno Benetti Junta Torres Isabel Rodrigues Rosado G.R. Motta Alfredo Miranda Goes Fatima Maria Caetano Caldeira S.C. Azevedo P.F. Milani G.F. Siano |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trauma medular Fatores tróficos Neuroproteção Cicatriz glial |
topic |
Trauma medular Fatores tróficos Neuroproteção Cicatriz glial Traumatismos da medula espinal Receptores de fatores de crescimento Neuroproteção Gliose |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Traumatismos da medula espinal Receptores de fatores de crescimento Neuroproteção Gliose |
description |
Com o objetivo de estudar o efeito da condroitinase associada às células-tronco mesenquimais na lesão aguda da medula espinhal, utilizaram-se 50 ratos Lewis, distribuídos igualmente nos grupos: controle negativo (CN), tratamento com placebo (PLA), condroitinase (CDN), células-tronco mesenquimais (CTM) e condroitinase mais células-tronco mesenquimais (CDN+CTM). Todos os animais tiveram a medula espinhal exposta por laminectomia, e os grupos PLA, CDT, CTM e CDT+CTM sofreram também trauma medular compressivo. Após sete dias, procedeu-se à reexposição da medula espinhal, quando os grupos PLA e CTM receberam 4µL de líquido cefalorraquidiano artificial via intralesional, e os grupos CDT e CDT+CTM receberam o mesmo líquido contendo 2,2U de condroitinase. Após 14 dias da cirurgia inicial, todos os animais receberam 0,2mL de PBS via endovenosa, contudo, nos grupos CTM e CDT+CTM, esse líquido continha 1x106 CTM. Avaliou-se a capacidade motora até o 28o dia pós-trauma e, posteriormente, as medulas espinhais foram analisadas por RT-PCR, para quantificação da expressão gênica para BDNF, NT-3, VEGF, KDR e PECAM-1, e por imunoistoquímica, para detecção das célulastronco GFP injetadas (anti-GFP), quantificação dos neurônios (anti-NeuN) e da GFAP e vimentina, para avaliação da cicatriz glial. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do Prism 5 for Windows, com o nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade motora. O grupo CDT+CTM apresentou maior imunoexpressão de neurônios viáveis do que o placebo. No CTM, houve maior expressão dos fatores neurotróficos BDNF e VEGF. E no CDT, houve menor imunoexpressão de vimentina. Concluiu-se que a associação CDT+CTM favorece a viabilidade neuronal após o trauma, que o tratamento com CTM promove aumento na expressão dos fatores tróficos BDNF e VEGF e que o tratamento com condroitinase é efetivo na redução da cicatriz glial. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-09-14T19:22:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-09-14T19:22:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/58689 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.1590/1678-4162-9523 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1678-4162 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-9843-8374 https://orcid.org/0000-0001-5374-6242 https://orcid.org/0000-0002-0262-949X https://orcid.org/0000-0001-7819-4253 https://orcid.org/0000-0002-9881-1236 |
url |
https://doi.org/10.1590/1678-4162-9523 http://hdl.handle.net/1843/58689 https://orcid.org/0000-0001-9843-8374 https://orcid.org/0000-0001-5374-6242 https://orcid.org/0000-0002-0262-949X https://orcid.org/0000-0001-7819-4253 https://orcid.org/0000-0002-9881-1236 |
identifier_str_mv |
1678-4162 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
VET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58689/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58689/2/Benef%c3%adcios%20da%20condroitinase%20abc%20associada%20a%20c%c3%a9lulas-tronco%20mesenquimais%20na%20les%c3%a3o%20espinhal%20aguda%20em%20ratos.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 36d96b38760296a5152afe0a63419ff0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971188167737344 |