Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Rosianne Pereira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Bertoldo, Tássia Alexandre Teixeira, Wartha, Edson José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/10693
Resumo: Neste estudo, analisamos os padrões discursivos em aulas de ciências no Ensino Fundamental usando como estratégia de ensino a Roda de Conversa, na abordagem do tema “Evolução”, tendo como eixo orientador os aspectos sociais, tecnológicos e científicos da Vida de Darwin, que permitem estabelecer estratégias focadas no diálogo, no questionamento e na argumentação. Orientados pelos estudos etnográficos, acompanhamos o desenvolvimento de três Rodas de Conversa, ao longo de três semanas, com duas turmas de estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental. Exploramos interações discursivas nesse evento, caracterizando as práticas discursivas, os movimentos e práticas epistêmicas que ocorriam no decorrer das Rodas de Conversa. Os resultados indicaram o modo pelo qual os processos de aprendizagem se constituíram mediante articulações entre tais movimentos, bem como as relações entre eles. Verificamos que nos episódios em que há predominância de abordagem comunicativa dialógica, as práticas epistêmicas que se destacam estão na instância da comunicação e avaliação do conhecimento, e os movimentos epistêmicos desenvolvidos pela professora são de reelaboração, instrução e compreensão. Por outro lado, quando buscamos as relações entre os movimentos e as práticas epistêmicas, verificamos que estas últimas, desenvolvidas pelos estudantes, têm forte relação com as ações da professora.
id UFPA-7_e44d22eb44fefe7a17f1207a36178ddf
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/10693
network_acronym_str UFPA-7
network_name_str Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)
repository_id_str
spelling Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensinoDiscursive patterns in yarning circle as a teaching strategyroda de conversa; padrões discursivos; movimentos e práticas epistêmicasyarning circle; discursive patterns; epistemic movements and practicesNeste estudo, analisamos os padrões discursivos em aulas de ciências no Ensino Fundamental usando como estratégia de ensino a Roda de Conversa, na abordagem do tema “Evolução”, tendo como eixo orientador os aspectos sociais, tecnológicos e científicos da Vida de Darwin, que permitem estabelecer estratégias focadas no diálogo, no questionamento e na argumentação. Orientados pelos estudos etnográficos, acompanhamos o desenvolvimento de três Rodas de Conversa, ao longo de três semanas, com duas turmas de estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental. Exploramos interações discursivas nesse evento, caracterizando as práticas discursivas, os movimentos e práticas epistêmicas que ocorriam no decorrer das Rodas de Conversa. Os resultados indicaram o modo pelo qual os processos de aprendizagem se constituíram mediante articulações entre tais movimentos, bem como as relações entre eles. Verificamos que nos episódios em que há predominância de abordagem comunicativa dialógica, as práticas epistêmicas que se destacam estão na instância da comunicação e avaliação do conhecimento, e os movimentos epistêmicos desenvolvidos pela professora são de reelaboração, instrução e compreensão. Por outro lado, quando buscamos as relações entre os movimentos e as práticas epistêmicas, verificamos que estas últimas, desenvolvidas pelos estudantes, têm forte relação com as ações da professora.This paper establishes understanding epistemic practices and movements structured during science classes in elementary school using the conversation circles as a teaching strategy, based on the perspective discursive interactions. The data were collected by discussing Darwin's life and ideas in three conversation circles with two seventh-grade classrooms. We analyze and categorize epistemic movements and practices to identify the discursive interactions during the episodes.  The results point to a dialogical communicative approach. The epistemic practices which stand out are associated with instances (producing relationships and mismatching theory and evidence, respectively). The teacher's actions are focused on designing, constructing, and understanding the student interaction. Besides the student, epistemic practices developed are not reliant on the teacher's actions when looking for correlations between epistemic practices and movements.Universidade Federal do ParáCAPES/FAPITEC - Edital 11/2016Silva, Rosianne PereiraBertoldo, Tássia Alexandre TeixeiraWartha, Edson José2021-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/1069310.18542/amazrecm.v17i39.10693Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas; v. 17, n. 39 (2021): Ahead of Print; 108-128Amazônia - Journal of Science and Mathematics Education; v. 17, n. 39 (2021): Ahead of Print; 108-1282317-51251980-5128reponame:Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAporhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/10693/8151https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/downloadSuppFile/10693/3477/*ref*/AFONSO, MARIA LÚCIA MIRANDA; SILVA, MARCOS VIEIRA; ABADE, FLÁVIA LEMOS. O processo grupal e a educação de jovens e adultos: uma articulação entre Paulo Freire e Enrique Pichon-Rivière. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 707-715, 2009./*ref*/BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 13. ed. Trad. M. Lahud; Y. F.Vieira. São Paulo: Hucitec, 2012./*ref*/BERTOLDO, T. A. T. Roda de conversa como estratégia promotora de capacidades de pensamento crítico. Dissertação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018./*ref*/BERTOLDO, T. A. T; WARTHA, E. Yarning circle as a strategy for developing critical thinking. Actio, v. 5, n. 2, p. 1-20, 2020./*ref*/BRAZ, B.C. Contribuições da modelagem matemática na constituição de comunidades de práticas locais: um estudo com alunos do Curso de Formação de Docentes. 185 f. 2014. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2014./*ref*/CAMPOS, L.V.; SCHIMITT, J.C. JUSTI, F.R.R. Um panorama sobre engajamento escolar: Uma revisão sistemática. Revista Portuguesa de Educação, v. 33, n. 1, 221-246, 2020. http://doi.org/10.21814/rpe.18145./*ref*/CARR, D. The art of asking questions in the teaching of science. School Science Review , v. 79, n. 289, p. 47-50, 1998./*ref*/CHIN, C. (2007). Teacher questioning in science classrooms: Approaches that stimulate productive thinking. Journal of Research in Science Teaching, v. 44, n. 6, p. 815-843. doi: 10.1002/tea.20171./*ref*/DANIELS, H. Vygotsky e a pesquisa. Trad. Edson Bini. SP: Edições Loyola, 2011./*ref*/De CHIARO, S. O barulho interior de um aluno em silêncio: o desenvolvimento metacognitivo de alunos calados em situações de argumentação em sala de aula. In: De CHIARO, S., & MONTEIRO, C. E. (Org.). Formação de Professores: Múltiplos Olhares. Recife, PE: Editora Universitária da UFPE.2015. p. 139-163./*ref*/DUSCHL, R. A. Science education in three-part harmony: Balancing conceptual, epistemic, and social learning goals. In Kelly, G. J., Luke, A., & Green, J. (Orgs.). What Counts as Knowledge in Educational Settings: Disciplinary Knowledge, Assessment, and Curriculum, 2008. p.268-291./*ref*/ENNIS, ROBERT H. A Logical Basis for Measuring Critical Thinking Skills. Educational Leadership, v.43, n. 2, p. 44-48,1985./*ref*/FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra; 2002./*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 41 ed. São. Paulo: Paz e Terra, 2010/*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2003./*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1970./*ref*/JESUS, D.S.; WARTHA, E.J. O perfil dos questionamentos apresentados em livros didáticos de química. Revista Areté, v. 12, n. 26, 2019./*ref*/JIMÈNEZ-ALEIXANDRE M. P; BUSTAMANTE, J. D. Construction et justification des saviors scientifiques: rapports entre argumentation et pratiques épistémiques. Texto didático, 2008./*ref*/JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P., & CRUJEIRAS, B. Epistemic Practices and Scientific Practices in Science Education. In: TABER, K., & AKPAN, B. (Ed.). Science Education: An International Course Companion. Rotterdam: Sense Publishers, 2017. p.69-80/*ref*/JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M.P; BROCOS, P. Desafios metodológicos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 139-159, 2015./*ref*/KELLY, G. J. Discourse practices in science learning and teaching. In N. G. Lederman, & S. K. Abell (Eds.), Handbook of research on science education , 2a ed. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2014, p. 321–336./*ref*/KELLY, G. J. Inquiry, activity, and epistemic practices. In: Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda, 2005, New Brunswick. Proceeding of Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda. New Brunswick, 2005./*ref*/KELLY, G. J. Methodological considerations for the study of epistemic cognition in practice. In: Handbook of Epistemic Cognition, Taylor and Francis, 2016. p. 393-408./*ref*/KELLY, G. J.; LICONA, P. Epistemic Practices and Science Education. In: Matthews M. (ed.). History, Philosophy and Science Teaching, p. 139-165, 2018./*ref*/KELLY, G. J., REGEV, J.; PROTHERO, W. Analysis of lines of reasoning in written argumentation. In: ERDURAN. S.; JIME?NEZ-ALEIXANDRE, M. P. (Ed.), Argumentation in science education: perspectives from classroom-based research, p. 137-158, Dordrecht: Springer. 2008./*ref*/KELLY, G. J.; TAKAO, A. Epistemic levels in argument: An analysis of university oceanography students' use of evidence in writing. Science Education, v. 86, n. 3. p. 314–342, 2002./*ref*/KELLY, G.J. Discourse in Science Classrooms. In Handbook of Research on Science Educations. Cap. 16, p.443-469, 2007./*ref*/KELLY, G.J. Inquiry, Activity and Epistemic Practices. Paper presented in Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda. New Brunswick, NJ, 2005./*ref*/KELLY, G.J.; DUSCHL, R. A. Toward a research agenda for epistemological studies in science education. IN: Annual meeting of the National association for research in Science Education, , Nova Orleans, Louisiana, EUA, 2002./*ref*/LIDAR, M.; LUNDQVIST, E.; ÖSTMAN, L. Teaching and Learning in the Science Classroom: The Interplay Between Teachers’ Epistemological Moves and Students’ Practical Epistemology. Science Education, p. 148-163, 2005./*ref*/MCNEILL, K. L., LIZOTTE, D. J., KRAJCIK, J., & MARX R. W. Supporting students’ construction of scientific explanations by fading scaffolds in instructional materials. The Journal of the Learning Sciences, v. 15, n. 2, p. 153-191. 2006./*ref*/MORTIMER, E. F. SCOTT, P. Meaning making in secondary science classrooms. Buckingham: Open University Press, 2003./*ref*/MORTIMER, E. F.; SCOTT, P. Atividade discursiva nas salas de aula: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n. 3. p. 283-306,2002./*ref*/MUNFORD, D.; TELES, A. P. S. S. Argumentação e a construção de oportunidades de aprendizagem em aulas de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. Esp., p. 161-185, 2015./*ref*/NIELSEN, J.A. Dialectical Features of Students’ Argumentation: A Critical Review of Argumentation Studies in Science Education. Research in Science Education, n. 43, p. 371-393 (2013). https://doi.org/10.1007/s11165-011-9266-x./*ref*/OSBORNE, J. Defining a knowledge base for reasoning in Science: the role of procedural and epistemic knowledge. In: DUSCHL, R. A., & BISMARCK, A. S. (ed.), Reconceptualizing STEM Education: the central role of practice. New York, NY: Routledge. 2016./*ref*/PEZARINI, A. R.; MACIEL, M. D. As dimensões da argumentação no ensino de ciências em pesquisas de 2007 a 2017: um olhar para a caracterização e para as ferramentas metodológicas para estudar esta temática. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 14, n. 32, p. 61-77, dez. 2018./*ref*/REEVE, J. A self-determination theory perspective on student engagement. In L.S. Christenson, A.L. Reschly, & C. Wylie (Eds.), Handbook of research on student engagement, p.149-171, Springer, 2012./*ref*/REX, L. A. Discourse of opportunity: how talk in learning situations creates and constrains. Cresskill: Hampton Press, 2006./*ref*/SAMPAIO, J.; SANTOS, G.C.; AGOSTINI, M.; SALVADOR, A. S. Limites e potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: uma experiência com jovens no sertão pernambucano. Revista Interface, Comunicação, Saúde e Educação, v. 18 Supl 2, p. 1299-1312. 2014./*ref*/SANDOVAL, W. A. Students’ uses of data as evidence in scientific explanations. Paper presented at the Annual Meeting of the American Educational Research , Seattle, WA. 2001./*ref*/SANDOVAL, W.A.; MORRISON, K. High school’ ideas about theories and theories change after a biological inquiry unit. Journal of research in science teaching, v. 40, n. 4, p. 369-393, 2003./*ref*/SASSERON, L.H.; CARVALHO, A. M. P. A construção de argumentos em aulas de ciências: o papel dos dados, evidências e variáveis no estabelecimento de justificativas. Ciência & Educação, v. 20, n. 2, p. 393-410. 2014./*ref*/SASSERON, L.H. (2020). Interações discursivas e argumentação em sala de aula: a construção de conclusões, evidências e raciocínios. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 22, n. 30, e20073, 2020. https://doi.org/10.1590/1983-21172020210135./*ref*/SASSERON, L.H. Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 49-67, 2015./*ref*/SASSERON, L.H. Práticas em aula de ciências: o estabelecimento de interações discursivas no ensino por investigação. Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, 2018./*ref*/SASSERON, L.H; CARVALHO, A. M. P. Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Revista Ciência e Educação, v. 17, n. 1, p. 97-114, 2011./*ref*/SASSERON, L.H; DUSCHL, R.A. Ensino de Ciências e as Práticas Epistêmicas: o papel do professor e o engajamento dos estudantes. Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 21, n. 2, p.52-67, 2016./*ref*/SILVA, A. C. T. Interações discursivas e práticas epistêmicas em salas de aula de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 69-96, 2015./*ref*/SILVA, A.C.T. Práticas e movimentos epistêmicos em atividades investigativas de Química. ANAIS DO V ENPEC. Campinas, 2011./*ref*/SILVA, A.C.T. Estratégias enunciativas em salas de aula de química: Contrastando professores de estilos diferentes. 353f. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação-UFMG, Minas Gerais, 2008./*ref*/SILVA, M. F.; LABURÚ, C. E.; SILVA, O.H.M. Metáforas para interação discursiva no ensino de ciências. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 14, n. 32, p. 5-18, 2018./*ref*/SOUZA, F. Perguntas na aprendizagem de Química no Ensino Superior. Aveiro/Portugal: Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa - Universidade de Aveiro, 2006./*ref*/SOUZA, F.; MOREIRA, A. Perfis de Questionamento em Contextos de Aprendizagem Online. Revista Iberoamericana de Informática Educativa, p. 1-12, 2011./*ref*/SPECHT, C. C., RIBEIRO, M. E. M., & RAMOS, M. G. Estudo das perguntas de professores e estudantes em aulas de Química. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 225-242, 2017./*ref*/STROUPE, D. Examining Classroom Science Practice Communities: How Teachers and Students Negotiate Epistemic Agency and Learn Science-as-Practice. Science Education, v. 98, n. 3, p. 487-516. 2014./*ref*/VIEIRA, C; VIEIRA, R.M. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Lisboa; Instituto Piaget, 2005./*ref*/VIEIRA, R.M., & TENREIRO-VIEIRA, C. A formação inicial de professores e a Didáctica das Ciências como contexto de utilização do questionamento orientado para a promoção de capacidades de pensamento crítico. Revista Portuguesa de Educação, v. 16, n. 1, p. 231-252, 2003./*ref*/WAISCZIK, C.H.R.; VENTURI, G.; MACENO, N.G. Abordagens comunicativas e movimentos epistêmicos em uma aula de Química. ACTIO: docência em ciências. Curitiba, v.2, n.1, p.60-79, 2017./*ref*/WARSCHAER, CECÍLIA. Rodas em rede: oportunidades formativas na escola e fora dela. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001./*ref*/WARSCHAUER, CECÍLIA. A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993./*ref*/WICKMAN. Per-Olof. The practical epistemologies of the classroom: a study of laboratory work. Science Education. 88, p. 325-344, 2004./*ref*/ZOHAR, A., & NEMET F. Fostering students’ knowledge and argumentation skills through dilemmas in human genetics. Journal of Research in Science Teaching, v. 39, n. 1, p. 35-62. 2002.Direitos autorais 2021 Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-01-11T13:11:18Zoai:ojs.periodicos.ufpa.br:article/10693Revistahttp://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazoniaPUBhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/oaiamazrecm@ufpa.br||brabo@ufpa.br||amazoniaeducimat@yahoo.com.br2317-51251980-5128opendoar:2022-01-11T13:11:18Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.none.fl_str_mv Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
Discursive patterns in yarning circle as a teaching strategy
title Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
spellingShingle Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
Silva, Rosianne Pereira
roda de conversa; padrões discursivos; movimentos e práticas epistêmicas
yarning circle; discursive patterns; epistemic movements and practices
title_short Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
title_full Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
title_fullStr Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
title_full_unstemmed Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
title_sort Padrões discursivos em rodas de conversa como estratégia de ensino
author Silva, Rosianne Pereira
author_facet Silva, Rosianne Pereira
Bertoldo, Tássia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
author_role author
author2 Bertoldo, Tássia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv CAPES/FAPITEC - Edital 11/2016

dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Rosianne Pereira
Bertoldo, Tássia Alexandre Teixeira
Wartha, Edson José
dc.subject.por.fl_str_mv roda de conversa; padrões discursivos; movimentos e práticas epistêmicas
yarning circle; discursive patterns; epistemic movements and practices
topic roda de conversa; padrões discursivos; movimentos e práticas epistêmicas
yarning circle; discursive patterns; epistemic movements and practices
description Neste estudo, analisamos os padrões discursivos em aulas de ciências no Ensino Fundamental usando como estratégia de ensino a Roda de Conversa, na abordagem do tema “Evolução”, tendo como eixo orientador os aspectos sociais, tecnológicos e científicos da Vida de Darwin, que permitem estabelecer estratégias focadas no diálogo, no questionamento e na argumentação. Orientados pelos estudos etnográficos, acompanhamos o desenvolvimento de três Rodas de Conversa, ao longo de três semanas, com duas turmas de estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental. Exploramos interações discursivas nesse evento, caracterizando as práticas discursivas, os movimentos e práticas epistêmicas que ocorriam no decorrer das Rodas de Conversa. Os resultados indicaram o modo pelo qual os processos de aprendizagem se constituíram mediante articulações entre tais movimentos, bem como as relações entre eles. Verificamos que nos episódios em que há predominância de abordagem comunicativa dialógica, as práticas epistêmicas que se destacam estão na instância da comunicação e avaliação do conhecimento, e os movimentos epistêmicos desenvolvidos pela professora são de reelaboração, instrução e compreensão. Por outro lado, quando buscamos as relações entre os movimentos e as práticas epistêmicas, verificamos que estas últimas, desenvolvidas pelos estudantes, têm forte relação com as ações da professora.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-12-29
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/10693
10.18542/amazrecm.v17i39.10693
url https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/10693
identifier_str_mv 10.18542/amazrecm.v17i39.10693
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/10693/8151
https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/downloadSuppFile/10693/3477
/*ref*/AFONSO, MARIA LÚCIA MIRANDA; SILVA, MARCOS VIEIRA; ABADE, FLÁVIA LEMOS. O processo grupal e a educação de jovens e adultos: uma articulação entre Paulo Freire e Enrique Pichon-Rivière. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 707-715, 2009.
/*ref*/BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 13. ed. Trad. M. Lahud; Y. F.Vieira. São Paulo: Hucitec, 2012.
/*ref*/BERTOLDO, T. A. T. Roda de conversa como estratégia promotora de capacidades de pensamento crítico. Dissertação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018.
/*ref*/BERTOLDO, T. A. T; WARTHA, E. Yarning circle as a strategy for developing critical thinking. Actio, v. 5, n. 2, p. 1-20, 2020.
/*ref*/BRAZ, B.C. Contribuições da modelagem matemática na constituição de comunidades de práticas locais: um estudo com alunos do Curso de Formação de Docentes. 185 f. 2014. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2014.
/*ref*/CAMPOS, L.V.; SCHIMITT, J.C. JUSTI, F.R.R. Um panorama sobre engajamento escolar: Uma revisão sistemática. Revista Portuguesa de Educação, v. 33, n. 1, 221-246, 2020. http://doi.org/10.21814/rpe.18145.
/*ref*/CARR, D. The art of asking questions in the teaching of science. School Science Review , v. 79, n. 289, p. 47-50, 1998.
/*ref*/CHIN, C. (2007). Teacher questioning in science classrooms: Approaches that stimulate productive thinking. Journal of Research in Science Teaching, v. 44, n. 6, p. 815-843. doi: 10.1002/tea.20171.
/*ref*/DANIELS, H. Vygotsky e a pesquisa. Trad. Edson Bini. SP: Edições Loyola, 2011.
/*ref*/De CHIARO, S. O barulho interior de um aluno em silêncio: o desenvolvimento metacognitivo de alunos calados em situações de argumentação em sala de aula. In: De CHIARO, S., & MONTEIRO, C. E. (Org.). Formação de Professores: Múltiplos Olhares. Recife, PE: Editora Universitária da UFPE.2015. p. 139-163.
/*ref*/DUSCHL, R. A. Science education in three-part harmony: Balancing conceptual, epistemic, and social learning goals. In Kelly, G. J., Luke, A., & Green, J. (Orgs.). What Counts as Knowledge in Educational Settings: Disciplinary Knowledge, Assessment, and Curriculum, 2008. p.268-291.
/*ref*/ENNIS, ROBERT H. A Logical Basis for Measuring Critical Thinking Skills. Educational Leadership, v.43, n. 2, p. 44-48,1985.
/*ref*/FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra; 2002.
/*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 41 ed. São. Paulo: Paz e Terra, 2010
/*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2003.
/*ref*/FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1970.
/*ref*/JESUS, D.S.; WARTHA, E.J. O perfil dos questionamentos apresentados em livros didáticos de química. Revista Areté, v. 12, n. 26, 2019.
/*ref*/JIMÈNEZ-ALEIXANDRE M. P; BUSTAMANTE, J. D. Construction et justification des saviors scientifiques: rapports entre argumentation et pratiques épistémiques. Texto didático, 2008.
/*ref*/JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P., & CRUJEIRAS, B. Epistemic Practices and Scientific Practices in Science Education. In: TABER, K., & AKPAN, B. (Ed.). Science Education: An International Course Companion. Rotterdam: Sense Publishers, 2017. p.69-80
/*ref*/JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M.P; BROCOS, P. Desafios metodológicos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 139-159, 2015.
/*ref*/KELLY, G. J. Discourse practices in science learning and teaching. In N. G. Lederman, & S. K. Abell (Eds.), Handbook of research on science education , 2a ed. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2014, p. 321–336.
/*ref*/KELLY, G. J. Inquiry, activity, and epistemic practices. In: Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda, 2005, New Brunswick. Proceeding of Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda. New Brunswick, 2005.
/*ref*/KELLY, G. J. Methodological considerations for the study of epistemic cognition in practice. In: Handbook of Epistemic Cognition, Taylor and Francis, 2016. p. 393-408.
/*ref*/KELLY, G. J.; LICONA, P. Epistemic Practices and Science Education. In: Matthews M. (ed.). History, Philosophy and Science Teaching, p. 139-165, 2018.
/*ref*/KELLY, G. J., REGEV, J.; PROTHERO, W. Analysis of lines of reasoning in written argumentation. In: ERDURAN. S.; JIME?NEZ-ALEIXANDRE, M. P. (Ed.), Argumentation in science education: perspectives from classroom-based research, p. 137-158, Dordrecht: Springer. 2008.
/*ref*/KELLY, G. J.; TAKAO, A. Epistemic levels in argument: An analysis of university oceanography students' use of evidence in writing. Science Education, v. 86, n. 3. p. 314–342, 2002.
/*ref*/KELLY, G.J. Discourse in Science Classrooms. In Handbook of Research on Science Educations. Cap. 16, p.443-469, 2007.
/*ref*/KELLY, G.J. Inquiry, Activity and Epistemic Practices. Paper presented in Inquiry Conference on Developing a Consensus Research Agenda. New Brunswick, NJ, 2005.
/*ref*/KELLY, G.J.; DUSCHL, R. A. Toward a research agenda for epistemological studies in science education. IN: Annual meeting of the National association for research in Science Education, , Nova Orleans, Louisiana, EUA, 2002.
/*ref*/LIDAR, M.; LUNDQVIST, E.; ÖSTMAN, L. Teaching and Learning in the Science Classroom: The Interplay Between Teachers’ Epistemological Moves and Students’ Practical Epistemology. Science Education, p. 148-163, 2005.
/*ref*/MCNEILL, K. L., LIZOTTE, D. J., KRAJCIK, J., & MARX R. W. Supporting students’ construction of scientific explanations by fading scaffolds in instructional materials. The Journal of the Learning Sciences, v. 15, n. 2, p. 153-191. 2006.
/*ref*/MORTIMER, E. F. SCOTT, P. Meaning making in secondary science classrooms. Buckingham: Open University Press, 2003.
/*ref*/MORTIMER, E. F.; SCOTT, P. Atividade discursiva nas salas de aula: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n. 3. p. 283-306,2002.
/*ref*/MUNFORD, D.; TELES, A. P. S. S. Argumentação e a construção de oportunidades de aprendizagem em aulas de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. Esp., p. 161-185, 2015.
/*ref*/NIELSEN, J.A. Dialectical Features of Students’ Argumentation: A Critical Review of Argumentation Studies in Science Education. Research in Science Education, n. 43, p. 371-393 (2013). https://doi.org/10.1007/s11165-011-9266-x.
/*ref*/OSBORNE, J. Defining a knowledge base for reasoning in Science: the role of procedural and epistemic knowledge. In: DUSCHL, R. A., & BISMARCK, A. S. (ed.), Reconceptualizing STEM Education: the central role of practice. New York, NY: Routledge. 2016.
/*ref*/PEZARINI, A. R.; MACIEL, M. D. As dimensões da argumentação no ensino de ciências em pesquisas de 2007 a 2017: um olhar para a caracterização e para as ferramentas metodológicas para estudar esta temática. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 14, n. 32, p. 61-77, dez. 2018.
/*ref*/REEVE, J. A self-determination theory perspective on student engagement. In L.S. Christenson, A.L. Reschly, & C. Wylie (Eds.), Handbook of research on student engagement, p.149-171, Springer, 2012.
/*ref*/REX, L. A. Discourse of opportunity: how talk in learning situations creates and constrains. Cresskill: Hampton Press, 2006.
/*ref*/SAMPAIO, J.; SANTOS, G.C.; AGOSTINI, M.; SALVADOR, A. S. Limites e potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: uma experiência com jovens no sertão pernambucano. Revista Interface, Comunicação, Saúde e Educação, v. 18 Supl 2, p. 1299-1312. 2014.
/*ref*/SANDOVAL, W. A. Students’ uses of data as evidence in scientific explanations. Paper presented at the Annual Meeting of the American Educational Research , Seattle, WA. 2001.
/*ref*/SANDOVAL, W.A.; MORRISON, K. High school’ ideas about theories and theories change after a biological inquiry unit. Journal of research in science teaching, v. 40, n. 4, p. 369-393, 2003.
/*ref*/SASSERON, L.H.; CARVALHO, A. M. P. A construção de argumentos em aulas de ciências: o papel dos dados, evidências e variáveis no estabelecimento de justificativas. Ciência & Educação, v. 20, n. 2, p. 393-410. 2014.
/*ref*/SASSERON, L.H. (2020). Interações discursivas e argumentação em sala de aula: a construção de conclusões, evidências e raciocínios. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 22, n. 30, e20073, 2020. https://doi.org/10.1590/1983-21172020210135.
/*ref*/SASSERON, L.H. Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 49-67, 2015.
/*ref*/SASSERON, L.H. Práticas em aula de ciências: o estabelecimento de interações discursivas no ensino por investigação. Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, 2018.
/*ref*/SASSERON, L.H; CARVALHO, A. M. P. Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Revista Ciência e Educação, v. 17, n. 1, p. 97-114, 2011.
/*ref*/SASSERON, L.H; DUSCHL, R.A. Ensino de Ciências e as Práticas Epistêmicas: o papel do professor e o engajamento dos estudantes. Revista Investigações em Ensino de Ciências, v. 21, n. 2, p.52-67, 2016.
/*ref*/SILVA, A. C. T. Interações discursivas e práticas epistêmicas em salas de aula de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, n. 17, p. 69-96, 2015.
/*ref*/SILVA, A.C.T. Práticas e movimentos epistêmicos em atividades investigativas de Química. ANAIS DO V ENPEC. Campinas, 2011.
/*ref*/SILVA, A.C.T. Estratégias enunciativas em salas de aula de química: Contrastando professores de estilos diferentes. 353f. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação-UFMG, Minas Gerais, 2008.
/*ref*/SILVA, M. F.; LABURÚ, C. E.; SILVA, O.H.M. Metáforas para interação discursiva no ensino de ciências. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, v. 14, n. 32, p. 5-18, 2018.
/*ref*/SOUZA, F. Perguntas na aprendizagem de Química no Ensino Superior. Aveiro/Portugal: Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa - Universidade de Aveiro, 2006.
/*ref*/SOUZA, F.; MOREIRA, A. Perfis de Questionamento em Contextos de Aprendizagem Online. Revista Iberoamericana de Informática Educativa, p. 1-12, 2011.
/*ref*/SPECHT, C. C., RIBEIRO, M. E. M., & RAMOS, M. G. Estudo das perguntas de professores e estudantes em aulas de Química. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 225-242, 2017.
/*ref*/STROUPE, D. Examining Classroom Science Practice Communities: How Teachers and Students Negotiate Epistemic Agency and Learn Science-as-Practice. Science Education, v. 98, n. 3, p. 487-516. 2014.
/*ref*/VIEIRA, C; VIEIRA, R.M. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Lisboa; Instituto Piaget, 2005.
/*ref*/VIEIRA, R.M., & TENREIRO-VIEIRA, C. A formação inicial de professores e a Didáctica das Ciências como contexto de utilização do questionamento orientado para a promoção de capacidades de pensamento crítico. Revista Portuguesa de Educação, v. 16, n. 1, p. 231-252, 2003.
/*ref*/WAISCZIK, C.H.R.; VENTURI, G.; MACENO, N.G. Abordagens comunicativas e movimentos epistêmicos em uma aula de Química. ACTIO: docência em ciências. Curitiba, v.2, n.1, p.60-79, 2017.
/*ref*/WARSCHAER, CECÍLIA. Rodas em rede: oportunidades formativas na escola e fora dela. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
/*ref*/WARSCHAUER, CECÍLIA. A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
/*ref*/WICKMAN. Per-Olof. The practical epistemologies of the classroom: a study of laboratory work. Science Education. 88, p. 325-344, 2004.
/*ref*/ZOHAR, A., & NEMET F. Fostering students’ knowledge and argumentation skills through dilemmas in human genetics. Journal of Research in Science Teaching, v. 39, n. 1, p. 35-62. 2002.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.source.none.fl_str_mv Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas; v. 17, n. 39 (2021): Ahead of Print; 108-128
Amazônia - Journal of Science and Mathematics Education; v. 17, n. 39 (2021): Ahead of Print; 108-128
2317-5125
1980-5128
reponame:Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)
collection Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online)
repository.name.fl_str_mv Amazônia (Universidade Federal do Pará. Online) - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv amazrecm@ufpa.br||brabo@ufpa.br||amazoniaeducimat@yahoo.com.br
_version_ 1809465146515390464