O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28138 |
Resumo: | As questões relativas aos fluxos migratórios e ao acolhimento humanitário de pessoas refugiadas ganham novos contornos a cada dia. Não obstante a via do refúgio já seja, por si só, dotada de diversas dificuldades, há ainda subgrupos que desvendam condições ainda mais desafiadoras, e demandam um olhar especialmente humanizado por parte dos operadores do direito e da comunidade internacional, a exemplo das crianças desacompanhadas, isto é, aquelas que foram separadas dos dois pais e de outros parentes, e não têm um adulto responsável por delas cuidar. Essas crianças enfrentam todas as dificuldades pelas quais passam os refugiados, e outras tantas que dizem respeito à própria fragilidade do ser criança, como a comunicação, a necessidade latente de educação escolar, e uma suscetibilidade maior a serem vítimas de outros abusos, v.g., tráfico humano, exploração sexual e recrutamento militar. Diante dessa problemática, urge a necessidade de que os instrumentos internacionais de proteção à pessoa forçada a migrar, bem como os Estados membros da comunidade internacional lancem mão de mecanismos especificamente voltados à acolhida humanitária desses indivíduos e à salvaguarda de seus direitos fundamentais. Dessa forma, o presente trabalho tem o objetivo de identificar em que medida esses instrumentos internacionais disciplinam a acolhida e proteção das crianças desacompanhadas que solicitam refúgio, e de verificar a resposta do direito brasileiro a essa previsão. Utilizando abordagem qualitativa, metodologia dialética e pesquisa bibliográfica e documental, o trabalho se debruça, num primeiro momento, sobre as vulnerabilidades deste grupo específico; em seguida, discorre a respeito da evolução na proteção internacional à criança, ao refugiado, e à criança refugiada, e aos procedimentos específicos previstos pelos órgãos internacionais a respeito da acolhida dessas crianças. Passa-se, então, à evolução dessa proteção no âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, e, especificamente, das respostas legislativa e administrativa do Brasil às necessidades da criança refugiada desacompanhada, a fim de verificar em que medida o país responde à proteção concedida pelos instrumentos internacionais. Embora alguns autores considerem haver certa brecha legislativa no que diz respeito à regulamentação do tema, foi verificado que o sistema legislativo e administrativo de que dispomos para acolher as crianças e adolescentes que aqui chegam desacompanhados tem suprido suas necessidades satisfatoriamente quanto à concessão do reconhecimento do status de refugiado, embora ainda precise avançar em outras frentes, como na celeridade em garantir o acesso à educação a essas crianças, em especial àquelas que encontram seus direitos turbados em razão da falta de documentação. |
id |
UFPB-2_25b2b9aff967bec2db55d87ef7c4a8dd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/28138 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-08-30T12:31:04Z2021-01-202023-08-30T12:31:04Z2020-12-03https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28138As questões relativas aos fluxos migratórios e ao acolhimento humanitário de pessoas refugiadas ganham novos contornos a cada dia. Não obstante a via do refúgio já seja, por si só, dotada de diversas dificuldades, há ainda subgrupos que desvendam condições ainda mais desafiadoras, e demandam um olhar especialmente humanizado por parte dos operadores do direito e da comunidade internacional, a exemplo das crianças desacompanhadas, isto é, aquelas que foram separadas dos dois pais e de outros parentes, e não têm um adulto responsável por delas cuidar. Essas crianças enfrentam todas as dificuldades pelas quais passam os refugiados, e outras tantas que dizem respeito à própria fragilidade do ser criança, como a comunicação, a necessidade latente de educação escolar, e uma suscetibilidade maior a serem vítimas de outros abusos, v.g., tráfico humano, exploração sexual e recrutamento militar. Diante dessa problemática, urge a necessidade de que os instrumentos internacionais de proteção à pessoa forçada a migrar, bem como os Estados membros da comunidade internacional lancem mão de mecanismos especificamente voltados à acolhida humanitária desses indivíduos e à salvaguarda de seus direitos fundamentais. Dessa forma, o presente trabalho tem o objetivo de identificar em que medida esses instrumentos internacionais disciplinam a acolhida e proteção das crianças desacompanhadas que solicitam refúgio, e de verificar a resposta do direito brasileiro a essa previsão. Utilizando abordagem qualitativa, metodologia dialética e pesquisa bibliográfica e documental, o trabalho se debruça, num primeiro momento, sobre as vulnerabilidades deste grupo específico; em seguida, discorre a respeito da evolução na proteção internacional à criança, ao refugiado, e à criança refugiada, e aos procedimentos específicos previstos pelos órgãos internacionais a respeito da acolhida dessas crianças. Passa-se, então, à evolução dessa proteção no âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, e, especificamente, das respostas legislativa e administrativa do Brasil às necessidades da criança refugiada desacompanhada, a fim de verificar em que medida o país responde à proteção concedida pelos instrumentos internacionais. Embora alguns autores considerem haver certa brecha legislativa no que diz respeito à regulamentação do tema, foi verificado que o sistema legislativo e administrativo de que dispomos para acolher as crianças e adolescentes que aqui chegam desacompanhados tem suprido suas necessidades satisfatoriamente quanto à concessão do reconhecimento do status de refugiado, embora ainda precise avançar em outras frentes, como na celeridade em garantir o acesso à educação a essas crianças, em especial àquelas que encontram seus direitos turbados em razão da falta de documentação.As questões relativas aos fluxos migratórios e ao acolhimento humanitário de pessoas refugiadas ganham novos contornos a cada dia. Não obstante a via do refúgio já seja, por si só, dotada de diversas dificuldades, há ainda subgrupos que desvendam condições ainda mais desafiadoras, e demandam um olhar especialmente humanizado por parte dos operadores do direito e da comunidade internacional, a exemplo das crianças desacompanhadas, isto é, aquelas que foram separadas dos dois pais e de outros parentes, e não têm um adulto responsável por delas cuidar. Essas crianças enfrentam todas as dificuldades pelas quais passam os refugiados, e outras tantas que dizem respeito à própria fragilidade do ser criança, como a comunicação, a necessidade latente de educação escolar, e uma suscetibilidade maior a serem vítimas de outros abusos, v.g., tráfico humano, exploração sexual e recrutamento militar. Diante dessa problemática, urge a necessidade de que os instrumentos internacionais de proteção à pessoa forçada a migrar, bem como os Estados membros da comunidade internacional lancem mão de mecanismos especificamente voltados à acolhida humanitária desses indivíduos e à salvaguarda de seus direitos fundamentais. Dessa forma, o presente trabalho tem o objetivo de identificar em que medida esses instrumentos internacionais disciplinam a acolhida e proteção das crianças desacompanhadas que solicitam refúgio, e de verificar a resposta do direito brasileiro a essa previsão. Utilizando abordagem qualitativa, metodologia dialética e pesquisa bibliográfica e documental, o trabalho se debruça, num primeiro momento, sobre as vulnerabilidades deste grupo específico; em seguida, discorre a respeito da evolução na proteção internacional à criança, ao refugiado, e à criança refugiada, e aos procedimentos específicos previstos pelos órgãos internacionais a respeito da acolhida dessas crianças. Passa-se, então, à evolução dessa proteção no âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, e, especificamente, das respostas legislativa e administrativa do Brasil às necessidades da criança refugiada desacompanhada, a fim de verificar em que medida o país responde à proteção concedida pelos instrumentos internacionais. Embora alguns autores considerem haver certa brecha legislativa no que diz respeito à regulamentação do tema, foi verificado que o sistema legislativo e administrativo de que dispomos para acolher as crianças e adolescentes que aqui chegam desacompanhados tem suprido suas necessidades satisfatoriamente quanto à concessão do reconhecimento do status de refugiado, embora ainda precise avançar em outras frentes, como na celeridade em garantir o acesso à educação a essas crianças, em especial àquelas que encontram seus direitos turbados em razão da falta de documentação.Submitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2023-08-30T12:31:04Z No. of bitstreams: 1 APACL 031220.pdf: 804180 bytes, checksum: dd4c71f3bf9330cd789b427573a98c09 (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-30T12:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 APACL 031220.pdf: 804180 bytes, checksum: dd4c71f3bf9330cd789b427573a98c09 (MD5) Previous issue date: 2020-12-03porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilCiências JurídicasCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITORefugiadoDireito InternacionalDireito HumanitárioDireitos HumanosCriançaAdolescenteO REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFranca, Alessandra Correia Lima Macedohttp://lattes.cnpq.br/2569246842918284LIMA, ANA PAULA ARAÚJO CORREIAAlto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Declaração de Cartagena. 22 nov. 1984. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Declaracao_de_Cartagena.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Diretrizes sobre proteção internacional Nº 8: Solicitações de Refúgio apresentadas por Crianças. Genebra, dezembro de 2009. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/BDL/2014/9747.pdf?view=1> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Guidelines on Policies and Procedures in Dealing with Unaccompanied Children Seeking Asylum. Genebra, fevereiro de 1997. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/3ae6b3360.html> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Global Trends: Forced Displacement in 2019. Genebra, 2020. Disponível em: <https://www.unhcr.org/globaltrends2019/>. Acesso em: 03 novembro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Refugee Children: Guidelines on Protection and Care. Genebra, 1994. Disponível em: < https://www.unhcr.org/protect/PROTECTION/3b84c6c67.pdf> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR); Ministério da Justiça. Refúgio no Brasil: a proteção brasileira aos refugiados e seu impacto nas Américas / Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, organizador. – 1. ed. – Brasília: ACNUR, Ministério da Justiça, 2010. Disponível em: < https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2018/02/Ref%C3%BAgio-no- Brasil_A-prote%C3%A7%C3%A3o-brasileira-aos-refugiados-e-seu-impacto-nas- Am%C3%A9ricas-2010.pdf>. Acesso em: 12 outubro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). UNHCR Guidelines on Determining the Best Interests of the Child. Genebra, maio de 2018. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/48480c342.html> Acesso em out. 2020. ARIÈS, Philippe. A criança e a vida familiar no Antigo Regime. Lisboa: Relógio D’Água, 1988. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 01 outubro 2020. BRASIL. Coordenação Geral do Comitê Nacional Para Os Refugiados. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Alto Comissariado das Nações Unidas para 50 Refugiados (ACNUR). Plataforma interativa de decisões sobre refúgio. Brasília, 2020. Disponível em: <https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNTQ4MTU0NGItYzNkMi00M2MwLWFhZW MtMDBiM2I1NWVjMTY5IiwidCI6ImU1YzM3OTgxLTY2NjQtNDEzNC04YTBjLTY1ND NkMmFmODBiZSIsImMiOjh9>. Acesso em: 15 nov. 2020. BRASIL. Decreto nº 591, de 06 de julho de 1992. Promulga o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado pela XXI Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966. Diário Oficial da União. 07 setembro 1992. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Decreto nº 592, de 06 de julho de 1992. Promulga o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pela XXI Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966. Diário Oficial da União. 07 setembro 1992. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990- 1994/d0592.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Decreto nº 678, de 06 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. Diário Oficial da União. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980. Define a situação jurídica do estrangeiro, cria o Conselho Nacional de Imigração (Revogada pela Lei nº 13.445, de 2017). Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6815.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/l13445.htm>. Acesso em: 01 outubro 2020. BRASIL. Lei nº 13.684 de 21 de junho de 2018. Dispõe sobre medidas de assistência emergencial para acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade decorrente de fluxo migratório provocado por crise humanitária; e dá outras providências. Brasília, DF, 21 jun. 2018. Disponível em: < 51 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/Lei/L13684.htm>. Acesso em: 20 outubro 2020. CIDADÃO, Procuradoria Federal dos Direitos do. PFDC e ACNUR firmam parceria na promoção e defesa de direitos de refugiados e apátridas. 11 fevereiro 2020. Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informativos/edicoes-2020/fevereiro/pfdc- e-acnur-firmam-parceria-na-promocao-e-defesa-de-direitos-de-refugiados-e- apatridas/>. Acesso em: 03 set. 2020. COHN, Clarice. Antropologia da criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537802892/>. Acesso em: 03 novembro 2020. Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança (CRC). General comment No. 6 (2005): Treatment of Unaccompanied and Separated Children Outside their Country of Origin. Setembro de 2005. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/42dd174b4.html> Acesso em 20 outubro 2020. Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Inter-Agency Guiding Principles On Unaccompanied and Separated Children. Genebra. Janeiro de 2004. Disponível em: < https://www.un.org/ruleoflaw/files/Inter- agency%20Guiding%20Principles%20on%20Unaccompanied%20and%20Separated %20Children.pdf>. Acesso em 20 outubro 2020. CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA); COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS (CONARE); CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO (CNIg); DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (DPU). Resolução Conjunta nº 1, de 09 de agosto de 2017. Estabelece procedimentos de identificação preliminar, atenção e proteção para criança e adolescente desacompanhados ou separados, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19245715/do1-2017-08-18-resolucao- conjunta-n-1-de-9-de-agosto-de-2017-19245542>. Acesso em: 03 novembro 2020. CONTE, Mariana Silva; MENDONÇA, Paulo Roberto Soares. O Princípio do Melhor Interesse e a nova Condição Jurídica de Crianças Refugiadas Separadas ou Desacompanhadas: uma abordagem sobre Brasil e Itália. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas V.13 N.1 2019. DOI: 10.21057/10.21057/repamv13n1.2019.31337. FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direitos da Criança e do Adolescente. São Paulo: Atlas, 2011. FORTUNATO, Elissa Macedo; FARAH, Paulo Daniel Elias. Integração de refugiados no Brasil: a construção de políticas públicas e a visão dos refugiados Sírios. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8159/tde-27112019-190711/>. Acesso em 01 outubro 2020. 52 FRIEDRICH, Tatyana S.; BENEDETTI, Andrea R. M. A visibilidade dos invisíveis e os princípios de proteção aos refugiados: Notas sobre os acontecimentos recentes. Livro Refúgio e Hospitalidade / Organização de José Antônio Peres Gediel e Gabriel Gualano de Godoy. Curitiba: Kairós Edições, 2016. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Convenção sobre os Direitos da Criança. 20 nov 1989. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca>. Acesso em: 20 outubro 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Declaração sobre os Direitos das Crianças. 20 nov 1959. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_universal_direitos_crianca.p df>. Acesso em: 20 outubro 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). História dos direitos da criança. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/historia-dos-direitos-da-crianca>. Acesso em: 03 nov. 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Nota sobre crianças e adolescentes venezuelanos desacompanhados ou separados de suas famílias. 06 dezembro 2019. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/nota-sobre- criancas-e-adolescentes-venezuelanos-desacompanhados-ou-separados>. Acesso em: 01 set. 2020. GEDIEL, José Antônio Peres; GODOY, Gabriel Gualano de. Refúgio e hospitalidade. Curitiba: Kairós Edições, 2016. GUERRA, Sidney. A nova lei de migração no brasil: avanços e melhorias no campo dos direitos humanos. Revista de Direito da Cidade, vol. 09, nº 4. ISSN 2317-7721 pp. 1717-1737. DOI: 10.12957/rdc.2017.28937. Disponível em: < https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/28937>. Acesso em 15 novembro 2020. Hague Conference on Private International Law (HCCH). Hague Convention on the Civil Aspects of International Child Abduction. 25 outubro 1980. Disponível em: < https://www.hcch.net/en/instruments/conventions/full-text/?cid=24>. Acesso em: 03 novembro 2020. ISTO é o Exílio, Diários de Crianças Refugiadas. Direção de Marios Takoushis. Produção de Jazmin Arias Rodriguez. S.I.: S.I., S.I.. (55 min.). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VEvPG7S6vSc. Acesso em: 15 nov. 2020. MACHADO, M. de T. A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. Barueri: Manole, 2003. LIGA DAS NAÇÕES. Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados, de 28 de julho de 1951. Disponível em: 53 <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_a o_Estatuto_dos_Refugiados.pdf>. Acesso em: 03 novembro 2020. LIMA, Renata Mantovani de; POLI, Leonardo Macedo; JOSÉ, Fernanda São. A Evolução Histórica dos Direitos da Criança e do Adolescente: da insignificância jurídica e social ao reconhecimento de direitos e garantias fundamentais. Rev. Bras. Polít. Públicas (Online), Brasília, v. 7, nº 2, 2017 p. 313- 329. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/230226384.pdf>. Acesso em 12 novembro 2020. MARQUES, Rodolfo Ribeiro Coutinho. O princípio do non-refoulement no Direito Internacional contemporâneo: escopo, conteúdo e natureza jurídica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018. MARTUSCELLI, Patrícia Nabuco. A Proteção Brasileira para crianças refugiadas e suas consequências. Remhu: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, [S.L.], v. 22, n. 42, p. 281-285, jun. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1980-85852014000100017>. Acesso em 03 novembro 2020. MOREIRA, Julia Bertino. Redemocratização e direitos humanos: a política para refugiados no Brasil. Rev. bras. polít. int., Brasília , v. 53, n. 1, p. 111-129. Julho de 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292010000100006>. Acesso em 03 novembro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração de Genebra de 1924. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10120.htm>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração sobre a Proteção de Mulheres e Crianças em Situações de Emergência e Conflitos Armados. 14 dez. 1974. Disponível em: < http://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/declaracao- mulherescriancassitemergencia.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração Universal dos Direitos Humanos. 10 dez. 1948. Disponível em: <https://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/217(III)&Lang=E>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Protocolo de 1967 relativo ao Estatuto dos Refugiados. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Protocolo_de_1967.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Resolução Nº 428. 14 dez. 1950. Constitui o Estatuto do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Estatuto_ACNUR.pdf?file=fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/In strumentos_Internacionais/Estatuto_ACNUR>. Acesso em: 20 outubro 2020. 54 PEDROSA, Leyberson (ed.). ECA - Linha do tempo sobre os direitos de crianças e adolescentes. 2015. Disponível em: <http://crianca.mppr.mp.br/pagina- 2174.html#>. Acesso em: 03 nov. 2020. PEREIRA, Gustavo Oliveira de Lima. Direitos Humanos e Hospitalidade: a proteção internacional para apátridas e refugiados. São Paulo: Atlas, 2014. SILVA, Mayara do Nascimento e. A transposição teórica do garantismo jurídico para o direito constitucional da infância e juventude / Mayara do Nascimento e Silva. João Pessoa, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8353/2/arquivototal.pdf> Acesso em 15 outubro 2020. VILLELA, Flávia. Burocracia dificulta atendimento a crianças refugiadas desacompanhadas. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 22 junho 2016. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-06/burocracia- dificulta-atendimento-criancas-refugiadas>. Acesso em: 07 novembro 2020. WOMEN‘S COMMISSION FOR REFUGEE CHILDREN AND WOMEN (WCRCW). Prison Guard or Parent? INS Treatment of Unaccompanied Refugee Children. Maio, 2002. New York: WCRCW, 2002. Disponível em: < https://www.womensrefugeecommission.org/research-resources/prison-guard-or- parent-ins-treatment-of-unaccompanied-refugee-children/>. Acesso em 01 outubro 2020. ZAPATER, Maíra. Direito da criança e do Adolescente. São Paulo: Saraiva Educação, 2019. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553613106/> Acesso em 02 outubro 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTAPACL 031220.pdf.txtAPACL 031220.pdf.txtExtracted texttext/plain114731https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/3/APACL%20031220.pdf.txt5003b5832bb08016e02d0674e622a533MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/2/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD52ORIGINALAPACL 031220.pdfAPACL 031220.pdfapplication/pdf804180https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/1/APACL%20031220.pdfdd4c71f3bf9330cd789b427573a98c09MD51123456789/281382023-08-31 03:16:57.017QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
title |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
spellingShingle |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO LIMA, ANA PAULA ARAÚJO CORREIA CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Refugiado Direito Internacional Direito Humanitário Direitos Humanos Criança Adolescente |
title_short |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
title_full |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
title_fullStr |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
title_full_unstemmed |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
title_sort |
O REFÚGIO DA CRIANÇDESACOMPANHADA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS NACIONAIS DE PROTEÇÃO |
author |
LIMA, ANA PAULA ARAÚJO CORREIA |
author_facet |
LIMA, ANA PAULA ARAÚJO CORREIA |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Franca, Alessandra Correia Lima Macedo |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2569246842918284 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LIMA, ANA PAULA ARAÚJO CORREIA |
contributor_str_mv |
Franca, Alessandra Correia Lima Macedo |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Refugiado Direito Internacional Direito Humanitário Direitos Humanos Criança Adolescente |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Refugiado Direito Internacional Direito Humanitário Direitos Humanos Criança Adolescente |
description |
As questões relativas aos fluxos migratórios e ao acolhimento humanitário de pessoas refugiadas ganham novos contornos a cada dia. Não obstante a via do refúgio já seja, por si só, dotada de diversas dificuldades, há ainda subgrupos que desvendam condições ainda mais desafiadoras, e demandam um olhar especialmente humanizado por parte dos operadores do direito e da comunidade internacional, a exemplo das crianças desacompanhadas, isto é, aquelas que foram separadas dos dois pais e de outros parentes, e não têm um adulto responsável por delas cuidar. Essas crianças enfrentam todas as dificuldades pelas quais passam os refugiados, e outras tantas que dizem respeito à própria fragilidade do ser criança, como a comunicação, a necessidade latente de educação escolar, e uma suscetibilidade maior a serem vítimas de outros abusos, v.g., tráfico humano, exploração sexual e recrutamento militar. Diante dessa problemática, urge a necessidade de que os instrumentos internacionais de proteção à pessoa forçada a migrar, bem como os Estados membros da comunidade internacional lancem mão de mecanismos especificamente voltados à acolhida humanitária desses indivíduos e à salvaguarda de seus direitos fundamentais. Dessa forma, o presente trabalho tem o objetivo de identificar em que medida esses instrumentos internacionais disciplinam a acolhida e proteção das crianças desacompanhadas que solicitam refúgio, e de verificar a resposta do direito brasileiro a essa previsão. Utilizando abordagem qualitativa, metodologia dialética e pesquisa bibliográfica e documental, o trabalho se debruça, num primeiro momento, sobre as vulnerabilidades deste grupo específico; em seguida, discorre a respeito da evolução na proteção internacional à criança, ao refugiado, e à criança refugiada, e aos procedimentos específicos previstos pelos órgãos internacionais a respeito da acolhida dessas crianças. Passa-se, então, à evolução dessa proteção no âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, e, especificamente, das respostas legislativa e administrativa do Brasil às necessidades da criança refugiada desacompanhada, a fim de verificar em que medida o país responde à proteção concedida pelos instrumentos internacionais. Embora alguns autores considerem haver certa brecha legislativa no que diz respeito à regulamentação do tema, foi verificado que o sistema legislativo e administrativo de que dispomos para acolher as crianças e adolescentes que aqui chegam desacompanhados tem suprido suas necessidades satisfatoriamente quanto à concessão do reconhecimento do status de refugiado, embora ainda precise avançar em outras frentes, como na celeridade em garantir o acesso à educação a essas crianças, em especial àquelas que encontram seus direitos turbados em razão da falta de documentação. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-12-03 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-01-20 2023-08-30T12:31:04Z |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-08-30T12:31:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28138 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28138 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Declaração de Cartagena. 22 nov. 1984. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Declaracao_de_Cartagena.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Diretrizes sobre proteção internacional Nº 8: Solicitações de Refúgio apresentadas por Crianças. Genebra, dezembro de 2009. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/BDL/2014/9747.pdf?view=1> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Guidelines on Policies and Procedures in Dealing with Unaccompanied Children Seeking Asylum. Genebra, fevereiro de 1997. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/3ae6b3360.html> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Global Trends: Forced Displacement in 2019. Genebra, 2020. Disponível em: <https://www.unhcr.org/globaltrends2019/>. Acesso em: 03 novembro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). Refugee Children: Guidelines on Protection and Care. Genebra, 1994. Disponível em: < https://www.unhcr.org/protect/PROTECTION/3b84c6c67.pdf> Acesso em out. 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR); Ministério da Justiça. Refúgio no Brasil: a proteção brasileira aos refugiados e seu impacto nas Américas / Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, organizador. – 1. ed. – Brasília: ACNUR, Ministério da Justiça, 2010. Disponível em: < https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2018/02/Ref%C3%BAgio-no- Brasil_A-prote%C3%A7%C3%A3o-brasileira-aos-refugiados-e-seu-impacto-nas- Am%C3%A9ricas-2010.pdf>. Acesso em: 12 outubro 2020. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). UNHCR Guidelines on Determining the Best Interests of the Child. Genebra, maio de 2018. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/48480c342.html> Acesso em out. 2020. ARIÈS, Philippe. A criança e a vida familiar no Antigo Regime. Lisboa: Relógio D’Água, 1988. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 01 outubro 2020. BRASIL. Coordenação Geral do Comitê Nacional Para Os Refugiados. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Alto Comissariado das Nações Unidas para 50 Refugiados (ACNUR). Plataforma interativa de decisões sobre refúgio. Brasília, 2020. Disponível em: <https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNTQ4MTU0NGItYzNkMi00M2MwLWFhZW MtMDBiM2I1NWVjMTY5IiwidCI6ImU1YzM3OTgxLTY2NjQtNDEzNC04YTBjLTY1ND NkMmFmODBiZSIsImMiOjh9>. Acesso em: 15 nov. 2020. BRASIL. Decreto nº 591, de 06 de julho de 1992. Promulga o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, adotado pela XXI Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966. Diário Oficial da União. 07 setembro 1992. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Decreto nº 592, de 06 de julho de 1992. Promulga o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, adotado pela XXI Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966. Diário Oficial da União. 07 setembro 1992. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990- 1994/d0592.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Decreto nº 678, de 06 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. Diário Oficial da União. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm>. Acesso em 20 outubro 2020. BRASIL. Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980. Define a situação jurídica do estrangeiro, cria o Conselho Nacional de Imigração (Revogada pela Lei nº 13.445, de 2017). Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6815.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm>. Acesso em: 01 out. 2020. BRASIL. Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração. Brasília, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/l13445.htm>. Acesso em: 01 outubro 2020. BRASIL. Lei nº 13.684 de 21 de junho de 2018. Dispõe sobre medidas de assistência emergencial para acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade decorrente de fluxo migratório provocado por crise humanitária; e dá outras providências. Brasília, DF, 21 jun. 2018. Disponível em: < 51 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/Lei/L13684.htm>. Acesso em: 20 outubro 2020. CIDADÃO, Procuradoria Federal dos Direitos do. PFDC e ACNUR firmam parceria na promoção e defesa de direitos de refugiados e apátridas. 11 fevereiro 2020. Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informativos/edicoes-2020/fevereiro/pfdc- e-acnur-firmam-parceria-na-promocao-e-defesa-de-direitos-de-refugiados-e- apatridas/>. Acesso em: 03 set. 2020. COHN, Clarice. Antropologia da criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537802892/>. Acesso em: 03 novembro 2020. Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança (CRC). General comment No. 6 (2005): Treatment of Unaccompanied and Separated Children Outside their Country of Origin. Setembro de 2005. Disponível em: <https://www.refworld.org/docid/42dd174b4.html> Acesso em 20 outubro 2020. Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Inter-Agency Guiding Principles On Unaccompanied and Separated Children. Genebra. Janeiro de 2004. Disponível em: < https://www.un.org/ruleoflaw/files/Inter- agency%20Guiding%20Principles%20on%20Unaccompanied%20and%20Separated %20Children.pdf>. Acesso em 20 outubro 2020. CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA); COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS (CONARE); CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO (CNIg); DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (DPU). Resolução Conjunta nº 1, de 09 de agosto de 2017. Estabelece procedimentos de identificação preliminar, atenção e proteção para criança e adolescente desacompanhados ou separados, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19245715/do1-2017-08-18-resolucao- conjunta-n-1-de-9-de-agosto-de-2017-19245542>. Acesso em: 03 novembro 2020. CONTE, Mariana Silva; MENDONÇA, Paulo Roberto Soares. O Princípio do Melhor Interesse e a nova Condição Jurídica de Crianças Refugiadas Separadas ou Desacompanhadas: uma abordagem sobre Brasil e Itália. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas V.13 N.1 2019. DOI: 10.21057/10.21057/repamv13n1.2019.31337. FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direitos da Criança e do Adolescente. São Paulo: Atlas, 2011. FORTUNATO, Elissa Macedo; FARAH, Paulo Daniel Elias. Integração de refugiados no Brasil: a construção de políticas públicas e a visão dos refugiados Sírios. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8159/tde-27112019-190711/>. Acesso em 01 outubro 2020. 52 FRIEDRICH, Tatyana S.; BENEDETTI, Andrea R. M. A visibilidade dos invisíveis e os princípios de proteção aos refugiados: Notas sobre os acontecimentos recentes. Livro Refúgio e Hospitalidade / Organização de José Antônio Peres Gediel e Gabriel Gualano de Godoy. Curitiba: Kairós Edições, 2016. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Convenção sobre os Direitos da Criança. 20 nov 1989. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca>. Acesso em: 20 outubro 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Declaração sobre os Direitos das Crianças. 20 nov 1959. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_universal_direitos_crianca.p df>. Acesso em: 20 outubro 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). História dos direitos da criança. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/historia-dos-direitos-da-crianca>. Acesso em: 03 nov. 2020. Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Nota sobre crianças e adolescentes venezuelanos desacompanhados ou separados de suas famílias. 06 dezembro 2019. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/nota-sobre- criancas-e-adolescentes-venezuelanos-desacompanhados-ou-separados>. Acesso em: 01 set. 2020. GEDIEL, José Antônio Peres; GODOY, Gabriel Gualano de. Refúgio e hospitalidade. Curitiba: Kairós Edições, 2016. GUERRA, Sidney. A nova lei de migração no brasil: avanços e melhorias no campo dos direitos humanos. Revista de Direito da Cidade, vol. 09, nº 4. ISSN 2317-7721 pp. 1717-1737. DOI: 10.12957/rdc.2017.28937. Disponível em: < https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/28937>. Acesso em 15 novembro 2020. Hague Conference on Private International Law (HCCH). Hague Convention on the Civil Aspects of International Child Abduction. 25 outubro 1980. Disponível em: < https://www.hcch.net/en/instruments/conventions/full-text/?cid=24>. Acesso em: 03 novembro 2020. ISTO é o Exílio, Diários de Crianças Refugiadas. Direção de Marios Takoushis. Produção de Jazmin Arias Rodriguez. S.I.: S.I., S.I.. (55 min.). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VEvPG7S6vSc. Acesso em: 15 nov. 2020. MACHADO, M. de T. A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. Barueri: Manole, 2003. LIGA DAS NAÇÕES. Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados, de 28 de julho de 1951. Disponível em: 53 <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_a o_Estatuto_dos_Refugiados.pdf>. Acesso em: 03 novembro 2020. LIMA, Renata Mantovani de; POLI, Leonardo Macedo; JOSÉ, Fernanda São. A Evolução Histórica dos Direitos da Criança e do Adolescente: da insignificância jurídica e social ao reconhecimento de direitos e garantias fundamentais. Rev. Bras. Polít. Públicas (Online), Brasília, v. 7, nº 2, 2017 p. 313- 329. Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/230226384.pdf>. Acesso em 12 novembro 2020. MARQUES, Rodolfo Ribeiro Coutinho. O princípio do non-refoulement no Direito Internacional contemporâneo: escopo, conteúdo e natureza jurídica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018. MARTUSCELLI, Patrícia Nabuco. A Proteção Brasileira para crianças refugiadas e suas consequências. Remhu: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, [S.L.], v. 22, n. 42, p. 281-285, jun. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1980-85852014000100017>. Acesso em 03 novembro 2020. MOREIRA, Julia Bertino. Redemocratização e direitos humanos: a política para refugiados no Brasil. Rev. bras. polít. int., Brasília , v. 53, n. 1, p. 111-129. Julho de 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292010000100006>. Acesso em 03 novembro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração de Genebra de 1924. Disponível em: < https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10120.htm>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração sobre a Proteção de Mulheres e Crianças em Situações de Emergência e Conflitos Armados. 14 dez. 1974. Disponível em: < http://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/declaracao- mulherescriancassitemergencia.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Declaração Universal dos Direitos Humanos. 10 dez. 1948. Disponível em: <https://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/217(III)&Lang=E>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Protocolo de 1967 relativo ao Estatuto dos Refugiados. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Protocolo_de_1967.pdf>. Acesso em: 20 outubro 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. (ONU). Resolução Nº 428. 14 dez. 1950. Constitui o Estatuto do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Int ernacionais/Estatuto_ACNUR.pdf?file=fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/In strumentos_Internacionais/Estatuto_ACNUR>. Acesso em: 20 outubro 2020. 54 PEDROSA, Leyberson (ed.). ECA - Linha do tempo sobre os direitos de crianças e adolescentes. 2015. Disponível em: <http://crianca.mppr.mp.br/pagina- 2174.html#>. Acesso em: 03 nov. 2020. PEREIRA, Gustavo Oliveira de Lima. Direitos Humanos e Hospitalidade: a proteção internacional para apátridas e refugiados. São Paulo: Atlas, 2014. SILVA, Mayara do Nascimento e. A transposição teórica do garantismo jurídico para o direito constitucional da infância e juventude / Mayara do Nascimento e Silva. João Pessoa, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/8353/2/arquivototal.pdf> Acesso em 15 outubro 2020. VILLELA, Flávia. Burocracia dificulta atendimento a crianças refugiadas desacompanhadas. Agência Brasil, Rio de Janeiro, 22 junho 2016. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-06/burocracia- dificulta-atendimento-criancas-refugiadas>. Acesso em: 07 novembro 2020. WOMEN‘S COMMISSION FOR REFUGEE CHILDREN AND WOMEN (WCRCW). Prison Guard or Parent? INS Treatment of Unaccompanied Refugee Children. Maio, 2002. New York: WCRCW, 2002. Disponível em: < https://www.womensrefugeecommission.org/research-resources/prison-guard-or- parent-ins-treatment-of-unaccompanied-refugee-children/>. Acesso em 01 outubro 2020. ZAPATER, Maíra. Direito da criança e do Adolescente. São Paulo: Saraiva Educação, 2019. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553613106/> Acesso em 02 outubro 2020. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Ciências Jurídicas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/3/APACL%20031220.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/2/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/28138/1/APACL%20031220.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5003b5832bb08016e02d0674e622a533 e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 dd4c71f3bf9330cd789b427573a98c09 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562305153728512 |