Qualidade de mandioca de mesa: variedades e manejo de ervas daninhas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Luiz Plácido Cavalcanti de Souza
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/27456
Resumo: Entre os produtos alimentares de natureza amilácea, as raízes de mandioca de mesa é um dos mais importantes, pelo volume de sua produção e por ser rica fonte de calorias. Essas raízes são consumida mundialmente nas formas de vegetal fresco, minimamente processada, refrigerada, congelada ou na forma pré-cozida. Entretanto, a qualidade de consumo das raízes pode diferir entre variedades e manejos direcionados às plantas na pré-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos de qualidade de quatro variedades de mandioca, bem como a influência de diferentes manejos de controle de plantas daninhas nos atributos de qualidade e no tempo de cocção em duas variedades de mandioca de mesa. Este trabalho foi constituído de dois experimentos. O primeiro experimento consistiu na caracterização da qualidade de variedades de mandioca (Pernambucana, Cedinha, Manteiga e Branca), provenientes de produtores do distrito de Mundo Novo, zona rural de Areia-PB, com idade de nove meses. As raízes foram arrancadas manualmente e levadas para o laboratório, onde as mesmas foram lavadas com água corrente e auxílio de uma escova macia para retirada de solo remanescente. As raízes foram postas para secar em bancada sobre papel toalha em temperatura ambiente. Para as avaliações físico-químicas, tempo de cocção e sensoriais de aparência foram selecionadas três raízes por tratamento para cada análise. Para a avaliação sensorial de sabor, foi selecionado quantidade suficiente de raízes para todos os provadores. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos (variedades) e três repetições para as análises físicas e físico-químicas. Para as avaliações sensoriais foram utilizados onze provadores previamente treinados, cada um constituindo uma repetição. O segundo experimento constituiu da aplicação de três tratamentos em campo: T1 (testemunha), sem remoção das plantas daninhas; T2 (capina), manejo das plantas daninhas com auxílio de enxada; e T3 (roço), controle das plantas daninhas utilizando roçadeira em plantios das variedades Pernambucana, Cedinha. Os tratamentos foram aplicados apenas uma vez no período pré-colheita, os nove meses após o plantio e as colheitas para avaliações foram realizadas aos 0, 10, 20, 30 e 40 dias após aaplicação dos tratamentos. A cada período de avaliações foram colhidas amostras nas primeiras horas do dia e encaminhadas ao laboratório para as análises físico-químicas e sensoriais. Para o primeiro experimento, a variedade ‘Pernambucana’ apresentou maior teor de umidade e menor tempo de cocção. A variedade ‘Manteiga’ apresentou maiores teores de ácido ascórbico, e as variedades ‘Cedinha’ e ‘Branca’ apresentaram menores teores de compostos cianogênicos. Para o segundo experimento, a variedade ‘Pernambucana’ apresentou maior teor de umidade e menor tempo de cocção. O manejo de capina e de roço aumentaram o tempo de cocção na variedade ‘Cedinha’ até os 40 dias após aplicação dos manejos e aumentou entre os 20 e 30 dias após a aplicação na variedade ‘Pernambucana’. O manejo de controle de plantas daninhas reduziu o teor da acidez titulável, assim como alterou os teores de sólidos solúveis, e de ácido ascórbico independentemente das variedades.
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O primeiro experimento consistiu na caracterização da qualidade de variedades de mandioca (Pernambucana, Cedinha, Manteiga e Branca), provenientes de produtores do distrito de Mundo Novo, zona rural de Areia-PB, com idade de nove meses. As raízes foram arrancadas manualmente e levadas para o laboratório, onde as mesmas foram lavadas com água corrente e auxílio de uma escova macia para retirada de solo remanescente. As raízes foram postas para secar em bancada sobre papel toalha em temperatura ambiente. Para as avaliações físico-químicas, tempo de cocção e sensoriais de aparência foram selecionadas três raízes por tratamento para cada análise. Para a avaliação sensorial de sabor, foi selecionado quantidade suficiente de raízes para todos os provadores. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos (variedades) e três repetições para as análises físicas e físico-químicas. Para as avaliações sensoriais foram utilizados onze provadores previamente treinados, cada um constituindo uma repetição. O segundo experimento constituiu da aplicação de três tratamentos em campo: T1 (testemunha), sem remoção das plantas daninhas; T2 (capina), manejo das plantas daninhas com auxílio de enxada; e T3 (roço), controle das plantas daninhas utilizando roçadeira em plantios das variedades Pernambucana, Cedinha. Os tratamentos foram aplicados apenas uma vez no período pré-colheita, os nove meses após o plantio e as colheitas para avaliações foram realizadas aos 0, 10, 20, 30 e 40 dias após aaplicação dos tratamentos. A cada período de avaliações foram colhidas amostras nas primeiras horas do dia e encaminhadas ao laboratório para as análises físico-químicas e sensoriais. Para o primeiro experimento, a variedade ‘Pernambucana’ apresentou maior teor de umidade e menor tempo de cocção. A variedade ‘Manteiga’ apresentou maiores teores de ácido ascórbico, e as variedades ‘Cedinha’ e ‘Branca’ apresentaram menores teores de compostos cianogênicos. Para o segundo experimento, a variedade ‘Pernambucana’ apresentou maior teor de umidade e menor tempo de cocção. O manejo de capina e de roço aumentaram o tempo de cocção na variedade ‘Cedinha’ até os 40 dias após aplicação dos manejos e aumentou entre os 20 e 30 dias após a aplicação na variedade ‘Pernambucana’. O manejo de controle de plantas daninhas reduziu o teor da acidez titulável, assim como alterou os teores de sólidos solúveis, e de ácido ascórbico independentemente das variedades.Among the food of starchy nature, table cassava roots is one of the most important, by the volume of their production and to be a rich source of calories. These roots are consumed worldwide in the forms of fresh vegetable, minimally processed, chilled, frozen or pre-cooked form. However, the quality of consumption of the roots may differ among varieties and managements directed to plants in pre-harvest. The objective of this work was to evaluate the quality attributes of four varieties of cassava, as well as the influence of the different weed control managements in quality attributes and cooking time in two varieties of cassava. This study consisted of two experiments. The first experiment was to characterize the quality of cassava roots (Pernambucana, Cedinha, Manteiga, and Branca) harvested from nine months old plants from producers of Mundo Novo rural district, Areia-PB, Brazil. The roots were harvested by hand and taken to the laboratory, where they were washed with running water, using a soft brush to remove remaining soil. The roots were put to dry on paper towels on the bench at room temperature. For the physicochemical, cooking time, and sensory of appearance evaluations were selected three roots per treatment for each analysis. For the sensory evaluation of flavor, it was used enough roots for all panelists. The experimental design was the randomized complete block with four treatments (varieties) and three repetitions for the physical and physicochemical analysis. For the sensory evaluations were used eleven previously trained tasters, each constituting a repetition. The second experiment involved the application of three treatments in the field: T1 (control) without removal of weeds; T2 (weeding), management of weeds with hoes aid; and T3 (trench), weed control using mowing that were applied in plantations of Pernambucana and Cedinha varieties. Treatments were applied only once in the pre-harvest period, which occurred nine months after planting. The harvests for evaluations were performed at 0, 10, 20, 30 and 40 days after the application of treatments. For each period of evaluation samples were taken in the early hours of the day and sent to the laboratory for physicochemical and sensory evaluations.For the first experiment, the Pernambucana variety showed higher moisture content and lower cooking time. The Butter variety had higher ascorbic acid content, and the 'Cedinha' and 'White' varieties had lower levels of cyanogenic compounds. For the second experiment, the Pernambucana variety 'Pernambuco' showed higher moisture content and lower cooking time.The management of weeding and trench increased the cooking time for the Cedinha variety for harvesting until 40 days after application of treatments. For Pernambucana variety the cooking time increased between 20 and 30 days after application of treatments. The management of weed control reduced the content of titratable acidity, as well as changed the soluble solids and ascorbic acid regardless of varieties.Submitted by Roberval Silva (ber-val@hotmail.com) on 2023-07-12T11:06:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) LPCSA12072023 - DA327.pdf: 1704803 bytes, checksum: 390bd05256bc1551a6b081c03433bd0a (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-12T11:06:55Z (GMT). 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Manihot esculenta – Raízes I.Qualidade de mandioca de mesa: variedades e manejo de ervas daninhasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSilva, Silvanda de Melohttp://lattes.cnpq.br/0537577552100520http://lattes.cnpq.br/3756288163189197Andrade, Luiz Plácido Cavalcanti de Souzareponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTLPCSA12072023 - DA327.pdf.txtLPCSA12072023 - DA327.pdf.txtExtracted texttext/plain125160https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27456/4/LPCSA12072023%20-%20DA327.pdf.txtb104d3b3056afbcb5a0301fc794066faMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27456/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27456/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALLPCSA12072023 - DA327.pdfLPCSA12072023 - DA327.pdfapplication/pdf1704803https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/27456/1/LPCSA12072023%20-%20DA327.pdf390bd05256bc1551a6b081c03433bd0aMD51123456789/274562023-07-13 03:03:46.626QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
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