A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26684 |
Resumo: | Nesta pesquisa, buscamos investigar se a capacidade de memória de trabalho - um componente cognitivo relacionado ao armazenamento de informações temporárias - exerce alguma influência no processamento de orações relativas associadas a sintagmas complexos (N1+Prep da+N2). Para isso, embasamos nossa pesquisa na Hipótese de Construal (FRAZIER & CLIFTON, 1996) - para a qual o processamento de estruturas secundárias considera outros fatores além das informações sintáticas -, e na relação estabelecida entre o modelo multicomponente de memória de trabalho e a linguagem (GATHERCOLE & BADDELEY, 1993). A principal hipótese era que spans de memória de trabalho mais elevados poderiam facilitar o processo de aposição de orações relativas, representado pela diminuição nos tempos de leitura das sentenças e de resposta às perguntas-controle em um experimento de leitura automonitorada. A análise estatística da interação entre o span de memória e dos padrões de leitura revelou que, de forma geral, quanto maior é o nível de capacidade memória de trabalho, menores são os tempos de leitura dos segmentos críticos e de resposta às perguntas-controle, sugerindo uma facilitação no processamento on-line e off-line. |
id |
UFPB-2_ccb788bacf9df19869a1014954e43658 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/26684 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-04-10T19:00:04Z2023-02-282023-04-10T19:00:04Z2022-02-28https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26684Nesta pesquisa, buscamos investigar se a capacidade de memória de trabalho - um componente cognitivo relacionado ao armazenamento de informações temporárias - exerce alguma influência no processamento de orações relativas associadas a sintagmas complexos (N1+Prep da+N2). Para isso, embasamos nossa pesquisa na Hipótese de Construal (FRAZIER & CLIFTON, 1996) - para a qual o processamento de estruturas secundárias considera outros fatores além das informações sintáticas -, e na relação estabelecida entre o modelo multicomponente de memória de trabalho e a linguagem (GATHERCOLE & BADDELEY, 1993). A principal hipótese era que spans de memória de trabalho mais elevados poderiam facilitar o processo de aposição de orações relativas, representado pela diminuição nos tempos de leitura das sentenças e de resposta às perguntas-controle em um experimento de leitura automonitorada. A análise estatística da interação entre o span de memória e dos padrões de leitura revelou que, de forma geral, quanto maior é o nível de capacidade memória de trabalho, menores são os tempos de leitura dos segmentos críticos e de resposta às perguntas-controle, sugerindo uma facilitação no processamento on-line e off-line.In this research, we sought to investigate whether working memory capacity - a cognitive component related to the storage of temporary information - exerts any influence on the processing of relative clauses associated with complex phrases (N1+Prep da+N2). For this, we based our research on the Constructal Hypothesis (FRAZIER & CLIFTON, 1996) - for which the processing of secondary structures considers factors other than structural information -, and on the relationship established between the multicomponent working memory model and language (GATHERCOLE & BADDELEY, 1993). The main hypothesis was that larger working memory extensions could facilitate the relative clause apposition process, represented by decreased sentence reading and response times for control questions in a self-monitored reading experiment. Statistical analysis of the interaction between memory time and reading patterns revealed that, in general, the higher the level of working memory capacity, the shorter the times for reading critical segments and answering control questions, suggesting a facilitation in online and offline processing.Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-03-31T10:38:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdf: 3781743 bytes, checksum: b0d7ea02b77726979a294166a2b0a495 (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-04-10T19:00:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdf: 3781743 bytes, checksum: b0d7ea02b77726979a294166a2b0a495 (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-10T19:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdf: 3781743 bytes, checksum: b0d7ea02b77726979a294166a2b0a495 (MD5) Previous issue date: 2022-02-28NenhumaporUniversidade Federal da ParaíbaPrograma de Pós-Graduação em LinguísticaUFPBBrasilLinguísticaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICAOração relativa - LinguísticaMemória de trabalho - ProcessamentoInformações temporárias - ArmazenamentoRelative clause - LinguisticsWorking memory - ProcessingTemporary Information - StorageA relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimentalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Rosana Costa dehttp://lattes.cnpq.br/212443488167163008188686433http://lattes.cnpq.br/6744051192503120Leite, Auricélia Moreirareponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTAuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdf.txtAuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdf.txtExtracted texttext/plain183365https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/4/Auric%c3%a9liaMoreiraLeite_Dissert.pdf.txtf9c790e64962d2075f57630eacfd5f9fMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALAuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdfAuricéliaMoreiraLeite_Dissert.pdfapplication/pdf3781743https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/1/Auric%c3%a9liaMoreiraLeite_Dissert.pdfb0d7ea02b77726979a294166a2b0a495MD51123456789/266842023-05-22 09:01:03.149QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
title |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
spellingShingle |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental Leite, Auricélia Moreira CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA Oração relativa - Linguística Memória de trabalho - Processamento Informações temporárias - Armazenamento Relative clause - Linguistics Working memory - Processing Temporary Information - Storage |
title_short |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
title_full |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
title_fullStr |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
title_full_unstemmed |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
title_sort |
A relação entre a memória de trabalho e a aposição de orações relativas no português brasileiro sob a perspectiva da psicolinguística experimental |
author |
Leite, Auricélia Moreira |
author_facet |
Leite, Auricélia Moreira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Rosana Costa de |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2124434881671630 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
08188686433 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6744051192503120 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Leite, Auricélia Moreira |
contributor_str_mv |
Oliveira, Rosana Costa de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA Oração relativa - Linguística Memória de trabalho - Processamento Informações temporárias - Armazenamento Relative clause - Linguistics Working memory - Processing Temporary Information - Storage |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Oração relativa - Linguística Memória de trabalho - Processamento Informações temporárias - Armazenamento Relative clause - Linguistics Working memory - Processing Temporary Information - Storage |
description |
Nesta pesquisa, buscamos investigar se a capacidade de memória de trabalho - um componente cognitivo relacionado ao armazenamento de informações temporárias - exerce alguma influência no processamento de orações relativas associadas a sintagmas complexos (N1+Prep da+N2). Para isso, embasamos nossa pesquisa na Hipótese de Construal (FRAZIER & CLIFTON, 1996) - para a qual o processamento de estruturas secundárias considera outros fatores além das informações sintáticas -, e na relação estabelecida entre o modelo multicomponente de memória de trabalho e a linguagem (GATHERCOLE & BADDELEY, 1993). A principal hipótese era que spans de memória de trabalho mais elevados poderiam facilitar o processo de aposição de orações relativas, representado pela diminuição nos tempos de leitura das sentenças e de resposta às perguntas-controle em um experimento de leitura automonitorada. A análise estatística da interação entre o span de memória e dos padrões de leitura revelou que, de forma geral, quanto maior é o nível de capacidade memória de trabalho, menores são os tempos de leitura dos segmentos críticos e de resposta às perguntas-controle, sugerindo uma facilitação no processamento on-line e off-line. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-02-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-10T19:00:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-02-28 2023-04-10T19:00:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26684 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26684 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Linguística |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Linguística |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/4/Auric%c3%a9liaMoreiraLeite_Dissert.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/3/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/2/license_rdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26684/1/Auric%c3%a9liaMoreiraLeite_Dissert.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f9c790e64962d2075f57630eacfd5f9f e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 c4c98de35c20c53220c07884f4def27c b0d7ea02b77726979a294166a2b0a495 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777562287956033536 |