As latitudes do trágico em Os Sertões
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Data de Publicação: | 2011 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6947 |
Resumo: | Condicionado pelos enquadramentos científicos e epistemológicos referenciados em Os sertões, a identificação da tragicidade que acompanha a obra consistiu no objetivo a ser alcançado na presente tese. Lastreada por uma topografia narrativa que assumiu a História como o critério definidor do seu estatuto, a emergência do trágico adotado exigiu a oposição da vontade e ação do homem à realidade como o foro no qual esse pathos se plasmou na modernidade. Sintomático das sendas trilhadas por Euclides da Cunha ao deliberar sobre as tensões político-sociais sedimentadas na formação do Brasil, o conflito foi assimilado como eixo irradiador de onde se definiram categorias passíveis de verificar sua presença textualmente. Concebendo a obra modelada dialeticamente, cuja figuração em A Terra correspondeu a uma tese, as reflexões que nela se sobressaem derivaram do Positivismo. Esta vertente filosófica abrigou um arcabouço teórico no qual o desvirtuamento da ordem natural pelo movimento dos seres e a similitude foram marcas que denunciaram o confronto entre a geografia do sertão e a linguagem que a descreveu. Timbrado por pressupostos distintos da normatividade imposta na recriação do espaço, em O Homem ficou retido narrativamente um perfil antitético, acepção que guardou crédito ao Evolucionismo Social. Ascendendo como tipologias que refletiram o conflito entre a razão científica e a experiência, os deslocamentos dos bandeirantes, jesuítas e de Antonio Conselheiro, aliados ao pensamento que o mobilizou pela negação, elevação e preservação, referendaram um discurso crítico pautado na pluralidade do ethos sertanejo. Explicitando ambigüidades no discurso decorrente das estruturas de poder derruídas pelas imagens de revolta e resistência dos canudenses, em A Luta ficou patenteado um trágico processo que encontrou na contradição um ponto de interseção de uma nação dividida pelo tempo. A representação conflituosa entre o presente, alicerçado na idealização da República, e o passado do país, refluindo sob o signo da barbárie, repercutiu na instável síntese alcançada pelo autor, insinuando ter sido aquela uma guerra cujos perdedores habitavam dois mundos: o Brasil do litoral, erigido pelo seu universo ideativo, e o sertão, reclamando pelo reconhecimento da História |
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Sintomático das sendas trilhadas por Euclides da Cunha ao deliberar sobre as tensões político-sociais sedimentadas na formação do Brasil, o conflito foi assimilado como eixo irradiador de onde se definiram categorias passíveis de verificar sua presença textualmente. Concebendo a obra modelada dialeticamente, cuja figuração em A Terra correspondeu a uma tese, as reflexões que nela se sobressaem derivaram do Positivismo. Esta vertente filosófica abrigou um arcabouço teórico no qual o desvirtuamento da ordem natural pelo movimento dos seres e a similitude foram marcas que denunciaram o confronto entre a geografia do sertão e a linguagem que a descreveu. Timbrado por pressupostos distintos da normatividade imposta na recriação do espaço, em O Homem ficou retido narrativamente um perfil antitético, acepção que guardou crédito ao Evolucionismo Social. 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A representação conflituosa entre o presente, alicerçado na idealização da República, e o passado do país, refluindo sob o signo da barbárie, repercutiu na instável síntese alcançada pelo autor, insinuando ter sido aquela uma guerra cujos perdedores habitavam dois mundos: o Brasil do litoral, erigido pelo seu universo ideativo, e o sertão, reclamando pelo reconhecimento da HistóriaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTrágicoOs sertõesEuclides da CunhaContradiçãoAs latitudes do trágico em Os Sertõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1038_1.pdf.jpgarquivo1038_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1251https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6947/4/arquivo1038_1.pdf.jpg482eb7d833a1b07d8ad82bd8b7381fd9MD54ORIGINALarquivo1038_1.pdfapplication/pdf1580467https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6947/1/arquivo1038_1.pdfc3d725d4edb1c9f60a9ae0d8c409fdc0MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6947/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1038_1.pdf.txtarquivo1038_1.pdf.txtExtracted texttext/plain565237https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6947/3/arquivo1038_1.pdf.txt0cb6665961ddccd97f308f27b8dd9da5MD53123456789/69472019-10-25 14:48:20.821oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6947Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:48:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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