Cinema pernambucano : políticas públicas e leis de incentivo 2003 a 2006

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Williams Santos de
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
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Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7550
Resumo: Este estudo é uma análise da produção cinematográfica pernambucana, construída com base nas leis de incentivo à cultura do Governo do Estado de Pernambuco (FUNCULTURA) e da Prefeitura da Cidade do Recife (SIC), tanto quanto as ações da FUNDAJ, no período de 2003 a 2006, tendo em vista a sua efetividade, ao tempo em que propõe estratégias de otimização para a captação de recursos e prestação de contas para serem empregadas pelos realizadores cinematográficos de Pernambuco. Para tanto, foi feita uma Revisão de Literatura sobre o tema e um Estudo de Caso, com base em entrevistas com personalidades ligadas ao cinema pernambucano, entre eles, dois produtores de cinema, dois cineastas, um gestor público e uma atriz de cinema. De acordo com as entrevistas e pesquisas realizadas, o cinema pernambucano vive uma fase áurea, mas ainda não se pode falar em uma indústria de cinema em Pernambuco. Todavia, ele se destaca no panorama nacional. Segundo produtores e cineastas pernambucanos, é preciso viabilizar uma cadeia produtiva que envolva diversos segmentos de produção, captação de recursos, distribuição, exibição, equipamentos e criação de uma política pública específica para o cinema. Existe uma política de incentivo para o cinema pernambucano, implementada pela Fundação Joaquim Nabuco que tem se mostrado empenhada: na formação de platéia, através do cinema da Fundaj, na formação de mão-de-obra técnica e no apoio às produções, com a instituição de concursos de roteiros e com os festivais de curtas-metragens. Mas é preciso que haja uma política pública voltada especificamente para o cinema, a fim de facilitar o processo de captação e para que os produtores consigam aplicar, de forma menos burocrática, as verbas destinadas à produção de seus filmes
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Para tanto, foi feita uma Revisão de Literatura sobre o tema e um Estudo de Caso, com base em entrevistas com personalidades ligadas ao cinema pernambucano, entre eles, dois produtores de cinema, dois cineastas, um gestor público e uma atriz de cinema. De acordo com as entrevistas e pesquisas realizadas, o cinema pernambucano vive uma fase áurea, mas ainda não se pode falar em uma indústria de cinema em Pernambuco. Todavia, ele se destaca no panorama nacional. Segundo produtores e cineastas pernambucanos, é preciso viabilizar uma cadeia produtiva que envolva diversos segmentos de produção, captação de recursos, distribuição, exibição, equipamentos e criação de uma política pública específica para o cinema. Existe uma política de incentivo para o cinema pernambucano, implementada pela Fundação Joaquim Nabuco que tem se mostrado empenhada: na formação de platéia, através do cinema da Fundaj, na formação de mão-de-obra técnica e no apoio às produções, com a instituição de concursos de roteiros e com os festivais de curtas-metragens. 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