Estudo de dois padrões de distribuição proteica sobre hipertrofia e força muscular em homens jovens treinados submetidos a treinamento de força

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TAVARES FILHO, José Henrique da Costa
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37851
Resumo: Embora haja evidências científicas de que o consumo de proteína, com dose mínima de 20g (~0,24g/kg), em mais refeições do que as três refeições tradicionais aumentam a taxa de síntese proteica muscular de forma aguda, pouco se sabe em relação ao efeito da distribuição da ingestão de proteínas em conjunto com programa de treinamento de força para a hipertrofia muscular de forma crônica. Comparar dois diferentes padrões de distribuição de ingestão proteica ao longo de refeições diárias, sobre a hipertrofia e a força muscular em homens jovens treinados submetidos a treinamento de força. Dezoito homens (24,3±5,0 anos) treinados participaram do estudo. Após randomização, foram alocados em dois grupos: um grupo que atingiu as recomendações de ingestão diária de proteína para hipertrofia muscular em três refeições (PRO3x) e um grupo que atingiu as mesmas recomendações em 5 refeições (PRO5x). Os voluntários foram submetidos a um programa de treinamento de força para membros inferiores por 8 semanas. Concomitantemente, os voluntários seguiram dietas com a distribuição de proteína de acordo com o grupo em que foram alocados. Antes e após a intervenção, os voluntários foram submetidos a avalição da composição corporal por DXA, área muscular do reto femural e vasto lateral por ultrassonografia, e teste de uma repetição máxima (1RM) na cadeira extensora. A normalidade e homogeneidade dos dados foram verificadas pelos testes de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Foi conduzida análise de modelos mistos para medidas repetidas considerando grupo (PRO3x x PRO5x) e tempo (Pré x Pós) como fatores fixos e os indivíduos como fator randômico, sobre as variáveis; além de testes t não pareados para comparar as características basais e os delta scores das variáveis, entre os grupos. Os dois grupos, ingeriram as mesmas quantidades de energia e macronutrientes e, apesar de a distribuição da ingestão de proteína ter sido diferente, apresentaram aumentos similares da soma das áreas do reto femural e vasto lateral (10,78% para PRO3X e 9,39% para PRO5X), e força (25,37% para PRO3X e 18,02% para PRO5X). Porém, só o grupo PRO3X teve aumento de massa magra nos membros inferiores (4,38%). Os dois padrões de distribuição de ingestão de proteína analisados não influenciaram de forma diferente a evolução da soma das áreas do reto femural e vasto lateral nem da força nos membros inferiores, apesar de só o PRO3x ter apresentado acréscimo de massa magra nas pernas.
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Comparar dois diferentes padrões de distribuição de ingestão proteica ao longo de refeições diárias, sobre a hipertrofia e a força muscular em homens jovens treinados submetidos a treinamento de força. Dezoito homens (24,3±5,0 anos) treinados participaram do estudo. Após randomização, foram alocados em dois grupos: um grupo que atingiu as recomendações de ingestão diária de proteína para hipertrofia muscular em três refeições (PRO3x) e um grupo que atingiu as mesmas recomendações em 5 refeições (PRO5x). Os voluntários foram submetidos a um programa de treinamento de força para membros inferiores por 8 semanas. Concomitantemente, os voluntários seguiram dietas com a distribuição de proteína de acordo com o grupo em que foram alocados. Antes e após a intervenção, os voluntários foram submetidos a avalição da composição corporal por DXA, área muscular do reto femural e vasto lateral por ultrassonografia, e teste de uma repetição máxima (1RM) na cadeira extensora. A normalidade e homogeneidade dos dados foram verificadas pelos testes de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Foi conduzida análise de modelos mistos para medidas repetidas considerando grupo (PRO3x x PRO5x) e tempo (Pré x Pós) como fatores fixos e os indivíduos como fator randômico, sobre as variáveis; além de testes t não pareados para comparar as características basais e os delta scores das variáveis, entre os grupos. Os dois grupos, ingeriram as mesmas quantidades de energia e macronutrientes e, apesar de a distribuição da ingestão de proteína ter sido diferente, apresentaram aumentos similares da soma das áreas do reto femural e vasto lateral (10,78% para PRO3X e 9,39% para PRO5X), e força (25,37% para PRO3X e 18,02% para PRO5X). Porém, só o grupo PRO3X teve aumento de massa magra nos membros inferiores (4,38%). Os dois padrões de distribuição de ingestão de proteína analisados não influenciaram de forma diferente a evolução da soma das áreas do reto femural e vasto lateral nem da força nos membros inferiores, apesar de só o PRO3x ter apresentado acréscimo de massa magra nas pernas.FACEPEDespite of the scientific evidence that ingesting a minimum of 20g (~0.24g/kg) of protein in more than the three traditional meals would increase acute muscle protein synthesis, little is known about the effects of patterns of protein ingestion distribution combined with a resistance training program on muscle hypertrophy, chronically. Compare two different patterns of daily protein ingestion on muscle hypertrophy and strength in young trained men submitted to a resistance training program. Eighteen resistance trained men (24.3±5.0 years) participated of the trial. After randomization, they were allocated to one of two groups: a group that reached the protein recommendations for muscle hypertrophy in three (PRO3x) or five (PRO5x) meals a day. The volunteers were submitted to 8 weeks of lower body resistance training program and to a dieting program, accordingly to the group they were allocated to. Before and after the intervention, volunteers body composition was assessed, by DXA; rectus femoris and vastus lateralis muscle cross-sectional area, by ultrasonography, and they were submitted to a repetition maximum (1RM) test on a leg-extension machine. Normality and homogeneity of data were verified by the tests of Shapiro-Wilk and Levene, respectively. A mixed model for repeated measures analysis was run for the variables, considering group (PRO3x vs. PRO5x) and time (PRE vs. POST) as fixed factors and volunteers as random factor; independent t-tests were run to compare between groups basal characteristics and variable delta scores. Both groups ingested equivalent amounts of energy and macronutrients and, despite of the unequal patterns of protein ingestion distribution, presented similar gains on rectus femoris and vastus lateralis muscle cross-sectional area sum (10.78% for PRO3X vs. 9.39% for PRO5X), and strength (25.37% for PRO3X vs. 18.02% for PRO5X). However, just PRO3x showed leg lean mass gains (4.38%). The patterns of protein ingestion distribution did not have differential influence on rectus femoris and vastus lateralis muscle cross-sectional area or lower limbs strength, despite of just PRO3x leg lean mass increase.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em NutricaoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessDistribuição proteicaSuplementação proteicaTreinamento de forçaHipertrofia muscularEstudo de dois padrões de distribuição proteica sobre hipertrofia e força muscular em homens jovens treinados submetidos a treinamento de forçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO José Henrique da Costa Tavares Filho.pdfDISSERTAÇÃO José Henrique da Costa Tavares Filho.pdfapplication/pdf503059https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/37851/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Henrique%20da%20Costa%20Tavares%20Filho.pdfefc83a345ad5021d34b646c108dd1855MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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