Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Sílvio Francisco da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513
Resumo: As inulinases são enzimas que hidrolisam a inulina, tendo como subproduto final frutooligossacarídeos (FOS), frutose e um pouco de glicose. A indústria alimentícia utiliza-se dos xaropes de frutose como adoçante no preparo de seus alimentos, tornando um produto amplamente utilizado por apresentar características benéficas à saúde. A frutose obtida pela ação da inulinase sobre a inulina, produz quantidades significativas, com uma única reação enzimática. O presente trabalho avaliou isolados de Aspergillus alabamensis, como produtor da enzima inulinase, tendo como substrato a batata yacon (Smallanthus sonchifolius) e a alcachofra de Jerusalém (Helianthus tuberosus) ricas em inulina. Foram avaliados 20 isolados de A. alabamensis, procedentes da Micoteca URM da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Para a seleção do melhor substrato para a produção enzimática, foi utilizado um meio alternativo acrescidos de 15g dos tubérculos que foram triturados em liquidificador, e utilizando o método da fermentação submersa. Os fungos foram reativados em meio ágar extrato de malte (MEA) e transferidos para o meio alternativo numa concentração de esporos a 2,0x106. O processo de fermentação foi realizado por 96 h de forma constante, sob agitação constante a 200 rpm, a 28 oC. Após o período de fermentação, a biomassa microbiana foi separada por filtração para posterior secagem a 105 oC por 24 h e o líquido, denominado de extrato enzimático bruto, centrifugado e armazenado em freezer na temperatura de - 20, para a quantificação e caracterização bioquímica da inulinase (pH, temperatura e íons). Foram selecionados os cinco maiores produtores de inulinase para quantificação de atividade. O pH ótimo para todos os isolados foi pH 4,8, apresentando estabilidade em uma faixa de pH entre 4,0 e 5,6 após 180 min. A temperatura ótima da inulinase de todos os isolados foi de 90 oC, permanecendo estável entre 80 e 90 oC durante 180 min. O íon Mn2+, foi capaz de aumentar a atividade enzimática da inulinase produzida por todos os isolados selecionados. Dessa forma, a inulinase produzida por Aspergillus alabamensis, apresenta potencial para sua utilização em diferentes processos industriais.
id UFPE_69ab4d2f78404d3a9bc38ab16902e4e8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/55513
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling SILVA, Sílvio Francisco dahttp://lattes.cnpq.br/7234000431715850http://lattes.cnpq.br/6589137488914452http://lattes.cnpq.br/0573658625006450MOREIRA, Keila AparecidaMOTTA, Cristina Maria de Souza2024-03-20T13:18:21Z2024-03-20T13:18:21Z2023-07-27SILVA, Sílvio Francisco da. Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513As inulinases são enzimas que hidrolisam a inulina, tendo como subproduto final frutooligossacarídeos (FOS), frutose e um pouco de glicose. A indústria alimentícia utiliza-se dos xaropes de frutose como adoçante no preparo de seus alimentos, tornando um produto amplamente utilizado por apresentar características benéficas à saúde. A frutose obtida pela ação da inulinase sobre a inulina, produz quantidades significativas, com uma única reação enzimática. O presente trabalho avaliou isolados de Aspergillus alabamensis, como produtor da enzima inulinase, tendo como substrato a batata yacon (Smallanthus sonchifolius) e a alcachofra de Jerusalém (Helianthus tuberosus) ricas em inulina. Foram avaliados 20 isolados de A. alabamensis, procedentes da Micoteca URM da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Para a seleção do melhor substrato para a produção enzimática, foi utilizado um meio alternativo acrescidos de 15g dos tubérculos que foram triturados em liquidificador, e utilizando o método da fermentação submersa. Os fungos foram reativados em meio ágar extrato de malte (MEA) e transferidos para o meio alternativo numa concentração de esporos a 2,0x106. O processo de fermentação foi realizado por 96 h de forma constante, sob agitação constante a 200 rpm, a 28 oC. Após o período de fermentação, a biomassa microbiana foi separada por filtração para posterior secagem a 105 oC por 24 h e o líquido, denominado de extrato enzimático bruto, centrifugado e armazenado em freezer na temperatura de - 20, para a quantificação e caracterização bioquímica da inulinase (pH, temperatura e íons). Foram selecionados os cinco maiores produtores de inulinase para quantificação de atividade. O pH ótimo para todos os isolados foi pH 4,8, apresentando estabilidade em uma faixa de pH entre 4,0 e 5,6 após 180 min. A temperatura ótima da inulinase de todos os isolados foi de 90 oC, permanecendo estável entre 80 e 90 oC durante 180 min. O íon Mn2+, foi capaz de aumentar a atividade enzimática da inulinase produzida por todos os isolados selecionados. Dessa forma, a inulinase produzida por Aspergillus alabamensis, apresenta potencial para sua utilização em diferentes processos industriais.CAPESInulinases are enzymes that hydrolyze inulin, with the final byproduct being fructooligosaccharides (FOS), fructose and a little glucose. The food industry uses fructose syrups as a sweetener in the preparation of their foods, making it a widely used product as it has beneficial health characteristics. Fructose obtained by the action of inulinase on inulin produces significant quantities, with a single enzymatic reaction. The present work evaluated isolates of Aspergillus alabamensis, as a producer of the inulinase enzyme, using yacon potato (Smallanthus sonchifolius) and Jerusalem artichoke (Helianthus tuberosus) rich in inulin as substrate. 20 isolates of A. alabamensis were evaluated, coming from the URM Micoteca at the Federal University of Pernambuco – UFPE. To select the best substrate for enzyme production, an alternative medium was used plus 15g of tubers that were crushed in a blender and using the submerged fermentation method. The fungi were reactivated on malt extract agar (MEA) and transferred to the alternative medium at a spore concentration of 2.0x106. The fermentation process was carried out for 96 h in a constant manner, under constant stirring at 200 rpm, at 28 oC. After the fermentation period, the microbial biomass was separated by filtration for subsequent drying at 105 oC for 24 h and the liquid, called crude enzyme extract, was centrifuged and stored in a freezer at a temperature of -20, for the quantification and biochemical characterization of inulinase (pH, temperature and ions). The five largest inulinase producers were selected for activity quantification. The optimum pH for all isolates was pH 4.8, showing stability in a pH range between 4.0 and 5.6 after 180 min. The optimum temperature for inulinase in all isolates was 90 oC, remaining stable between 80 and 90 oC for 180 min. The Mn2+ ion was able to increase the enzymatic activity of inulinase produced by all selected isolates. Therefore, inulinase produced by Aspergillus alabamensis has potential for use in different industrial processes.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia de FungosUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInulinaFungosEnzimaYaconAlcachofra de JerusalémProdução de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdfDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdfapplication/pdf517231https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf0a1945e040a5f9cd523ffe1fc31220abMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53TEXTDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdf.txtDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdf.txtExtracted texttext/plain69295https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf.txt15a5c1c1aee745b03e508c5a32a5844eMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Sílvio Francisco da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1168https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf.jpg0920edc92f6cb19e99121b9bd89aba96MD55123456789/555132024-03-21 02:24:55.646oai:repositorio.ufpe.br:123456789/55513VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2l6YcOnw6NvIGRlIERvY3VtZW50b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKCkRlY2xhcm8gZXN0YXIgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBlc3RlIFRlcm1vIGRlIERlcMOzc2l0byBMZWdhbCBlIEF1dG9yaXphw6fDo28gdGVtIG8gb2JqZXRpdm8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRvcyBkb2N1bWVudG9zIGRlcG9zaXRhZG9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgZSBkZWNsYXJvIHF1ZToKCkkgLSBvcyBkYWRvcyBwcmVlbmNoaWRvcyBubyBmb3JtdWzDoXJpbyBkZSBkZXDDs3NpdG8gc8OjbyB2ZXJkYWRlaXJvcyBlIGF1dMOqbnRpY29zOwoKSUkgLSAgbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgZGUgc3VhIGF1dG9yaWE7CgpJSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwoKSVYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEgKG1haXMgZGUgdW0gYXV0b3IpOiB0b2RvcyBvcyBhdXRvcmVzIGVzdMOjbyBjaWVudGVzIGRvIGRlcMOzc2l0byBlIGRlIGFjb3JkbyBjb20gZXN0ZSB0ZXJtbzsKClYgLSBxdWFuZG8gdHJhdGFyLXNlIGRlIFRyYWJhbGhvIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28sIERpc3NlcnRhw6fDo28gb3UgVGVzZTogbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gY29ycmVzcG9uZGUgw6AgdmVyc8OjbyBmaW5hbCBkbyB0cmFiYWxobzsKClZJIC0gcXVhbmRvIHRyYXRhci1zZSBkZSBUcmFiYWxobyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvLCBEaXNzZXJ0YcOnw6NvIG91IFRlc2U6IGVzdG91IGNpZW50ZSBkZSBxdWUgYSBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGFjZXNzbyBhbyBkb2N1bWVudG8gYXDDs3MgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBhbnRlcyBkZSBmaW5kYXIgbyBwZXLDrW9kbyBkZSBlbWJhcmdvLCBxdWFuZG8gZm9yIGVzY29saGlkbyBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8sIHNlcsOhIHBlcm1pdGlkYSBtZWRpYW50ZSBzb2xpY2l0YcOnw6NvIGRvIChhKSBhdXRvciAoYSkgYW8gU2lzdGVtYSBJbnRlZ3JhZG8gZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVUZQRSAoU0lCL1VGUEUpLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvOgoKTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIGF1dG9yIHF1ZSByZWNhZW0gc29icmUgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuNjEwLCBkZSAxOSBkZSBmZXZlcmVpcm8gZGUgMTk5OCwgYXJ0LiAyOSwgaW5jaXNvIElJSSwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIChhcXVpc2nDp8OjbykgYXRyYXbDqXMgZG8gc2l0ZSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIG5vIGVuZGVyZcOnbyBodHRwOi8vd3d3LnJlcG9zaXRvcmlvLnVmcGUuYnIsIGEgcGFydGlyIGRhIGRhdGEgZGUgZGVww7NzaXRvLgoKIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gUmVzdHJpdG86CgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIGRvY3VtZW50bywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS42MTAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbyBjb25kaXplbnRlIGFvIHRpcG8gZGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb25mb3JtZSBpbmRpY2FkbyBubyBjYW1wbyBEYXRhIGRlIEVtYmFyZ28uCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212024-03-21T05:24:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
title Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
spellingShingle Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
SILVA, Sílvio Francisco da
Inulina
Fungos
Enzima
Yacon
Alcachofra de Jerusalém
title_short Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
title_full Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
title_fullStr Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
title_full_unstemmed Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
title_sort Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo
author SILVA, Sílvio Francisco da
author_facet SILVA, Sílvio Francisco da
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7234000431715850
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6589137488914452
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0573658625006450
dc.contributor.author.fl_str_mv SILVA, Sílvio Francisco da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MOREIRA, Keila Aparecida
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv MOTTA, Cristina Maria de Souza
contributor_str_mv MOREIRA, Keila Aparecida
MOTTA, Cristina Maria de Souza
dc.subject.por.fl_str_mv Inulina
Fungos
Enzima
Yacon
Alcachofra de Jerusalém
topic Inulina
Fungos
Enzima
Yacon
Alcachofra de Jerusalém
description As inulinases são enzimas que hidrolisam a inulina, tendo como subproduto final frutooligossacarídeos (FOS), frutose e um pouco de glicose. A indústria alimentícia utiliza-se dos xaropes de frutose como adoçante no preparo de seus alimentos, tornando um produto amplamente utilizado por apresentar características benéficas à saúde. A frutose obtida pela ação da inulinase sobre a inulina, produz quantidades significativas, com uma única reação enzimática. O presente trabalho avaliou isolados de Aspergillus alabamensis, como produtor da enzima inulinase, tendo como substrato a batata yacon (Smallanthus sonchifolius) e a alcachofra de Jerusalém (Helianthus tuberosus) ricas em inulina. Foram avaliados 20 isolados de A. alabamensis, procedentes da Micoteca URM da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Para a seleção do melhor substrato para a produção enzimática, foi utilizado um meio alternativo acrescidos de 15g dos tubérculos que foram triturados em liquidificador, e utilizando o método da fermentação submersa. Os fungos foram reativados em meio ágar extrato de malte (MEA) e transferidos para o meio alternativo numa concentração de esporos a 2,0x106. O processo de fermentação foi realizado por 96 h de forma constante, sob agitação constante a 200 rpm, a 28 oC. Após o período de fermentação, a biomassa microbiana foi separada por filtração para posterior secagem a 105 oC por 24 h e o líquido, denominado de extrato enzimático bruto, centrifugado e armazenado em freezer na temperatura de - 20, para a quantificação e caracterização bioquímica da inulinase (pH, temperatura e íons). Foram selecionados os cinco maiores produtores de inulinase para quantificação de atividade. O pH ótimo para todos os isolados foi pH 4,8, apresentando estabilidade em uma faixa de pH entre 4,0 e 5,6 após 180 min. A temperatura ótima da inulinase de todos os isolados foi de 90 oC, permanecendo estável entre 80 e 90 oC durante 180 min. O íon Mn2+, foi capaz de aumentar a atividade enzimática da inulinase produzida por todos os isolados selecionados. Dessa forma, a inulinase produzida por Aspergillus alabamensis, apresenta potencial para sua utilização em diferentes processos industriais.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-07-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-03-20T13:18:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-03-20T13:18:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Sílvio Francisco da. Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513
identifier_str_mv SILVA, Sílvio Francisco da. Produção de inulinase por Aspergillus alabamensis utilizando meio de cultura alternativo. 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55513
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Biologia de Fungos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55513/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20S%c3%adlvio%20Francisco%20da%20Silva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0a1945e040a5f9cd523ffe1fc31220ab
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973
15a5c1c1aee745b03e508c5a32a5844e
0920edc92f6cb19e99121b9bd89aba96
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310612398637056