A transição é a vida inteira : uma etnografia sobre os sentidos e a assunção da adultez
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/394 |
Resumo: | Esta tese é fruto de uma pesquisa feita entre 2004 e 2008, na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Tomando um recorte do curso da vida, o da transição da juventude à adultez, busca-se trazer algumas questões que contribuam para uma Antropologia das Idades da Vida. Uma primeira questão é a de que se as idades são relacionais, como é as sumido teoricamente, este aspecto está presente no trabalho de campo e precisa ser trabalhado metodologicamente. Assim, a pesquisa não deixa de revelar de que forma a condição etária da autora esteve presente tanto no trabalho de campo, como nas leituras feitas dos dados e da bibliografia relativa ao tema. A partir das entrevistas feitas com jovens com experiências diversas caminho à assunção da adultez e com seus pais, foi possível perceber que a idade assume diversos significados, extrapolando o sentido de fase ou estágio do curso da vida que um olhar cronologizador poderia tentar imprimir. Também os sentidos dados à juventude, à adultez e à vida são diversos e mudam conforme os sujeitos se deslocam em seu curso. A tentativa de entendimento da transição à adultez, desta forma, acaba por ser direcionada não apenas através de eventos como a saída da casa dos pais, o casamento ou a inserção profissional (que tanto têm sentidos diferentes para os indivíduos , como lhes colocam dilemas de ordem muito diversa), mas também pelas expectativas dos sujeitos quanto a suas trajetórias e a sua própria visão sobre elas. Ao invés de se fazer classificações destas experiências, optou-se por privilegiar as narrativas a seu respeito, t razendo a riqueza colocada pela diversidade. Algumas noções comumente articuladas nos estudos sobre a juventude e a adultez, como responsabilidade e maturidade, foram pensadas a partir do que os interlocutores/as entendiam sobre elas o que lhes revelou várias dimensões, como a idéia de que responsabilidade é algo que se tem a vida inteira, ou que a maturidade é diferente da adultez, por ser aquilo que se aprende a partir das experiências. Quanto à noção de transição, embora pareça pertinente para se pensar o momento crucial da vida dos/as jovens entrevistados, que se sentem em crise ou numa encruzilhada , percebeu-se que a vida inteira é percebida como uma transição, na qual a mudança e os novos desafios não são privilégio de nenhuma idade |
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Assim, a pesquisa não deixa de revelar de que forma a condição etária da autora esteve presente tanto no trabalho de campo, como nas leituras feitas dos dados e da bibliografia relativa ao tema. A partir das entrevistas feitas com jovens com experiências diversas caminho à assunção da adultez e com seus pais, foi possível perceber que a idade assume diversos significados, extrapolando o sentido de fase ou estágio do curso da vida que um olhar cronologizador poderia tentar imprimir. Também os sentidos dados à juventude, à adultez e à vida são diversos e mudam conforme os sujeitos se deslocam em seu curso. A tentativa de entendimento da transição à adultez, desta forma, acaba por ser direcionada não apenas através de eventos como a saída da casa dos pais, o casamento ou a inserção profissional (que tanto têm sentidos diferentes para os indivíduos , como lhes colocam dilemas de ordem muito diversa), mas também pelas expectativas dos sujeitos quanto a suas trajetórias e a sua própria visão sobre elas. Ao invés de se fazer classificações destas experiências, optou-se por privilegiar as narrativas a seu respeito, t razendo a riqueza colocada pela diversidade. Algumas noções comumente articuladas nos estudos sobre a juventude e a adultez, como responsabilidade e maturidade, foram pensadas a partir do que os interlocutores/as entendiam sobre elas o que lhes revelou várias dimensões, como a idéia de que responsabilidade é algo que se tem a vida inteira, ou que a maturidade é diferente da adultez, por ser aquilo que se aprende a partir das experiências. Quanto à noção de transição, embora pareça pertinente para se pensar o momento crucial da vida dos/as jovens entrevistados, que se sentem em crise ou numa encruzilhada , percebeu-se que a vida inteira é percebida como uma transição, na qual a mudança e os novos desafios não são privilégio de nenhuma idadeCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCurso da VidaAdultezJuventudeTransição A transição é a vida inteira : uma etnografia sobre os sentidos e a assunção da adultezinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1023_1.pdf.jpgarquivo1023_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1541https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/394/4/arquivo1023_1.pdf.jpgcf50b0f4c6531f23f6cdfb00c786c3d2MD54ORIGINALarquivo1023_1.pdfapplication/pdf2673746https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/394/1/arquivo1023_1.pdfb6cd374dadf59df6275e37ea4d971409MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/394/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1023_1.pdf.txtarquivo1023_1.pdf.txtExtracted texttext/plain882748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/394/3/arquivo1023_1.pdf.txtd9477e1d11a3b885f37207c2e8c34681MD53123456789/3942019-10-25 15:48:19.076oai:repositorio.ufpe.br:123456789/394Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:48:19Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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