Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12546 |
Resumo: | Neste trabalho busca-se analisar a presença de associação espacial entre determinadas características ambientais e a ocorrência de eventos criminosos, em particular os homicídios. Especificamente, a análise concentra-se na relação espacial existente entre criminalidade violenta e estabelecimentos que vendem bebida alcóolica assim como igrejas, tendo como região de estudo a cidade do Recife, Brasil. Utilizando a metodologia de detecção de cluster espacial da Função-F e o Scan Statistics, os resultados sugerem a presença de forte associação geográfica entre bares e igrejas e a criminalidade. Os dados foram obtidos junto à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco e ao Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (Censo 2010). Os resultados da Função-F demonstram que existe um processo de clusterização entre a presença de bares e restaurantes e eventos de homícidios. Além disso, também foi possível verificar um padrão de concentração entre igrejas e crimes. Contudo, existem diferenças na aglomeração de homicídios ao redor de igrejas, dependendo do tipo de instituição em questão. De modo geral, quando analisa-se de forma desagregada, não é possível detectar cluster de homicídios ao redor das igrejas Católicas e Outras, enquanto que para igrejas Protestantes verificou-se a presença de aglomeração de crimes. A análise do Scan Statistics mostra que as áreas com grande quantidade de bares em torno do homicídio é diferentes daquelas com concentração de igrejas ao redor do crime violento. Em particular, o resultado sugere que a área que engloba a região central do Recife constitui a região de cluster de bares mais provável. Percebe-se que as áreas identificadas com grande quantidade de bares em torno do crime violento possuem características peculiares em termos de sua organização física, estrutural e socioeconômica. Por outro lado, é possível perceber que a região na qual existe crime violento rodeado de igrejas Protestantes é composto por áreas da zona norte do Recife. A análise das características socioeconômicas de tal região revelou que o grau de organização social apresenta sinais de deficiência e o controle social não é efetivo. Desse modo, pobreza, injustiça social e violência convivem lado a lado com a difusão de novos templos Protestantes. O grau da associação espacial existente entre bares/igrejas Protestantes e violência é moderado pela organização social das regiões. |
id |
UFPE_d52fe6e7d4b33668d999d251703ab07d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12546 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
NEVES JÚNIOR, Edivaldo Constantino dasMENEZES, Tatiane Almeida dePAEZ, Antônio2015-03-13T16:39:35Z2015-03-13T16:39:35Z2014-03-14https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12546Neste trabalho busca-se analisar a presença de associação espacial entre determinadas características ambientais e a ocorrência de eventos criminosos, em particular os homicídios. Especificamente, a análise concentra-se na relação espacial existente entre criminalidade violenta e estabelecimentos que vendem bebida alcóolica assim como igrejas, tendo como região de estudo a cidade do Recife, Brasil. Utilizando a metodologia de detecção de cluster espacial da Função-F e o Scan Statistics, os resultados sugerem a presença de forte associação geográfica entre bares e igrejas e a criminalidade. Os dados foram obtidos junto à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco e ao Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (Censo 2010). Os resultados da Função-F demonstram que existe um processo de clusterização entre a presença de bares e restaurantes e eventos de homícidios. Além disso, também foi possível verificar um padrão de concentração entre igrejas e crimes. Contudo, existem diferenças na aglomeração de homicídios ao redor de igrejas, dependendo do tipo de instituição em questão. De modo geral, quando analisa-se de forma desagregada, não é possível detectar cluster de homicídios ao redor das igrejas Católicas e Outras, enquanto que para igrejas Protestantes verificou-se a presença de aglomeração de crimes. A análise do Scan Statistics mostra que as áreas com grande quantidade de bares em torno do homicídio é diferentes daquelas com concentração de igrejas ao redor do crime violento. Em particular, o resultado sugere que a área que engloba a região central do Recife constitui a região de cluster de bares mais provável. Percebe-se que as áreas identificadas com grande quantidade de bares em torno do crime violento possuem características peculiares em termos de sua organização física, estrutural e socioeconômica. Por outro lado, é possível perceber que a região na qual existe crime violento rodeado de igrejas Protestantes é composto por áreas da zona norte do Recife. A análise das características socioeconômicas de tal região revelou que o grau de organização social apresenta sinais de deficiência e o controle social não é efetivo. Desse modo, pobreza, injustiça social e violência convivem lado a lado com a difusão de novos templos Protestantes. O grau da associação espacial existente entre bares/igrejas Protestantes e violência é moderado pela organização social das regiões.CNPqporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAmbienteCriminalidadeBaresIgrejasAssociações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e baresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1241https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdf.jpg6a7df6f672d01fc6d76b021dd843c1c7MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdfDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdfapplication/pdf1924589https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdff363e7a275ccadb18261b903b16aa07eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdf.txtDISSERTAÇÃO Edivaldo Constantino.pdf.txtExtracted texttext/plain129089https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdf.txt38fdbf68141774c552b3e8f15d5b46fbMD54123456789/125462019-10-25 05:00:17.493oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12546TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:00:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
title |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
spellingShingle |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares NEVES JÚNIOR, Edivaldo Constantino das Ambiente Criminalidade Bares Igrejas |
title_short |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
title_full |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
title_fullStr |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
title_full_unstemmed |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
title_sort |
Associações espaciais entre o ambiente e a criminalidade: uma aplicação para igrejas e bares |
author |
NEVES JÚNIOR, Edivaldo Constantino das |
author_facet |
NEVES JÚNIOR, Edivaldo Constantino das |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NEVES JÚNIOR, Edivaldo Constantino das |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MENEZES, Tatiane Almeida de |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
PAEZ, Antônio |
contributor_str_mv |
MENEZES, Tatiane Almeida de PAEZ, Antônio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ambiente Criminalidade Bares Igrejas |
topic |
Ambiente Criminalidade Bares Igrejas |
description |
Neste trabalho busca-se analisar a presença de associação espacial entre determinadas características ambientais e a ocorrência de eventos criminosos, em particular os homicídios. Especificamente, a análise concentra-se na relação espacial existente entre criminalidade violenta e estabelecimentos que vendem bebida alcóolica assim como igrejas, tendo como região de estudo a cidade do Recife, Brasil. Utilizando a metodologia de detecção de cluster espacial da Função-F e o Scan Statistics, os resultados sugerem a presença de forte associação geográfica entre bares e igrejas e a criminalidade. Os dados foram obtidos junto à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco e ao Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (Censo 2010). Os resultados da Função-F demonstram que existe um processo de clusterização entre a presença de bares e restaurantes e eventos de homícidios. Além disso, também foi possível verificar um padrão de concentração entre igrejas e crimes. Contudo, existem diferenças na aglomeração de homicídios ao redor de igrejas, dependendo do tipo de instituição em questão. De modo geral, quando analisa-se de forma desagregada, não é possível detectar cluster de homicídios ao redor das igrejas Católicas e Outras, enquanto que para igrejas Protestantes verificou-se a presença de aglomeração de crimes. A análise do Scan Statistics mostra que as áreas com grande quantidade de bares em torno do homicídio é diferentes daquelas com concentração de igrejas ao redor do crime violento. Em particular, o resultado sugere que a área que engloba a região central do Recife constitui a região de cluster de bares mais provável. Percebe-se que as áreas identificadas com grande quantidade de bares em torno do crime violento possuem características peculiares em termos de sua organização física, estrutural e socioeconômica. Por outro lado, é possível perceber que a região na qual existe crime violento rodeado de igrejas Protestantes é composto por áreas da zona norte do Recife. A análise das características socioeconômicas de tal região revelou que o grau de organização social apresenta sinais de deficiência e o controle social não é efetivo. Desse modo, pobreza, injustiça social e violência convivem lado a lado com a difusão de novos templos Protestantes. O grau da associação espacial existente entre bares/igrejas Protestantes e violência é moderado pela organização social das regiões. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-03-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-13T16:39:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-13T16:39:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12546 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12546 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12546/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Edivaldo%20Constantino.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6a7df6f672d01fc6d76b021dd843c1c7 f363e7a275ccadb18261b903b16aa07e 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 38fdbf68141774c552b3e8f15d5b46fb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310895798321152 |