Do risco de Emílio ao rabisco de Emília: o status do desenho infantil nos cursos de Pedagogia / normal superior de Recife e Olinda-PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERREIRA, Francisco Angelo Meyer
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4436
Resumo: rede publica e quatro da rede privada, abrangendo cinco cursos de pedagogia e dois de nível normal superior, localizados em Recife e Olinda-PE. Como objetivo principal, pretendeu-se identificar quais são as concepções de desenho infantil existente nesse espaço formativo e de que modo o mesmo contribui com essa forma de representação. O marco teórico é dividido em dois capítulos. No primeiro, é apresentada uma revisão dos pressupostos filosóficos da História da Educação, desde o período entre o final do século XVIII até meados do século XX. Aborda o projeto de (re)invenção da infância defendido por Rousseau (1762), o grafismo como originalidade do ser criança e sua relação com as origens do homem; em seguida são discutidos os modelos conceituais, de onde se destacam as abordagens que ora enfatizam o intelecto ou a percepção; por último são apresentados os modelos formativos defendidos por Arriaga (2006) que, confrontado com as concepções dos pioneiros, da Nova Escola e da Escola Renovada, permite entender a trajetória evolutiva do desenho infantil e o seu lugar na Educação pós-moderna. No segundo capítulo, esboça-se um panorama crítico da Arte-Educação brasileira dos anos 70 aos anos 90, a legislação sobre o ensino de Artes em vigor e o resumo de 10 (dez) pesquisas recentes nessa área. O diagnóstico resultou da coleta documental dos cursos, entrevista com 6 (seis) professores e aplicação de questionário em 117 (cento e dezessete) formandos. Nos resultados, verificou-se que no período da pesquisa apenas dois cursos ofereciam alguma disciplina de Artes. A análise dos dados indicou a existência de três vertentes nesse espaço formativo: primeiro, o grupo majoritário da Livre-expressão ou mito da pureza criativa e do espontaneísmo; segundo, o grupo do Realismo visual ou da Beleza estética, que divide espaço com o primeiro; e terceiro, o grupo da Linguagem visual ou processo de desenvolvimento global da criança, que é minoritário mas promete se expandir. Assim, em face do pequeno número de cursos que oferecem Artes em seus currículos, ou seja, devido à insuficiência teórica sobre a complexidade do desenho infantil, as concepções dominantes ora expostas estariam influenciando a adoção de posturas equivocadas. Exemplo disso é que, ao se indagar sobre as origens e etapas dos rabiscos infantis, a maioria dos participantes apresentaram justificativas miméticas, expressionistas, genéticas e/ou alfabéticas. E estas, de um modo ou de outro, cobram juízo de valor, utilizam conceitos difusos ou insuficientemente explicativos e tomam por base idéias falsas ou discutíveis. Concluiu-se, portanto, mesmo que provisoriamente, que a prevalência desses fatores no lócus privilegiado dessa instancia formativa pode estar contribuindo com o recalque do desenho infantil
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No primeiro, é apresentada uma revisão dos pressupostos filosóficos da História da Educação, desde o período entre o final do século XVIII até meados do século XX. Aborda o projeto de (re)invenção da infância defendido por Rousseau (1762), o grafismo como originalidade do ser criança e sua relação com as origens do homem; em seguida são discutidos os modelos conceituais, de onde se destacam as abordagens que ora enfatizam o intelecto ou a percepção; por último são apresentados os modelos formativos defendidos por Arriaga (2006) que, confrontado com as concepções dos pioneiros, da Nova Escola e da Escola Renovada, permite entender a trajetória evolutiva do desenho infantil e o seu lugar na Educação pós-moderna. No segundo capítulo, esboça-se um panorama crítico da Arte-Educação brasileira dos anos 70 aos anos 90, a legislação sobre o ensino de Artes em vigor e o resumo de 10 (dez) pesquisas recentes nessa área. O diagnóstico resultou da coleta documental dos cursos, entrevista com 6 (seis) professores e aplicação de questionário em 117 (cento e dezessete) formandos. Nos resultados, verificou-se que no período da pesquisa apenas dois cursos ofereciam alguma disciplina de Artes. A análise dos dados indicou a existência de três vertentes nesse espaço formativo: primeiro, o grupo majoritário da Livre-expressão ou mito da pureza criativa e do espontaneísmo; segundo, o grupo do Realismo visual ou da Beleza estética, que divide espaço com o primeiro; e terceiro, o grupo da Linguagem visual ou processo de desenvolvimento global da criança, que é minoritário mas promete se expandir. Assim, em face do pequeno número de cursos que oferecem Artes em seus currículos, ou seja, devido à insuficiência teórica sobre a complexidade do desenho infantil, as concepções dominantes ora expostas estariam influenciando a adoção de posturas equivocadas. Exemplo disso é que, ao se indagar sobre as origens e etapas dos rabiscos infantis, a maioria dos participantes apresentaram justificativas miméticas, expressionistas, genéticas e/ou alfabéticas. E estas, de um modo ou de outro, cobram juízo de valor, utilizam conceitos difusos ou insuficientemente explicativos e tomam por base idéias falsas ou discutíveis. 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