Processos de Subjetivação de Professor-Andarilho-Cartógrafo.

• Autor(a) principal: Campello, Ronaldo Luís Goulart
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Silva, Ursula Rosa da
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
• Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7049; https://doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1093
• topic: Escrita; Formação; Cartas epistolares; Experiência; Cartografia; Formación; La experiencia; Cartografía; Writing; Formation; Letter letters; Experience; Cartography

Histórico do artigo:Submetido em: 18/12/2018–Aceito em: 08/03/20191RELACult –Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e SociedadeRevista Latinoamericana de Estudios en Cultura y Sociedad | Latin American Journal of Studies in Culture and SocietyV. 05, ed. especial, abr., 2019, artigo nº 1093| claec.org/relacult| e-ISSN: 2525-7870 Processos De Subjetivação De Professor-Andarilho-CartógrafoProcesos De Subjetivación De Profesor-Andarilho-CartógrafoTeacher-Walker-Map Maker Subjectivation ProcessesRonaldo Luis GoulartCampello1Ursula Rosa da Silva2ResumoEste texto surge a partir de uma atividade docente que se tornou projeto de extensão/pesquisa e que resultou na dissertação de mestrado realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense –IFSUL -campus Pelotas, hoje esta proposta de pesquisa é pensada no programa de pós-graduação –Mestrado –em Artes Visuais da Universidade Federal de Pelotas –UFPEL, busca articular uma escrita cartográfica, que pensa os processos de formação de um professor-pesquisador-poeta-andarilho que tem no uso das palavras instrumentos para vir a ser... Esta em devir, e debruça sobre uma prática de escrita muito antiga, cartas epistolares. O exercício manuscrito desta forma textual surge como uma prática de ensino, com a intenção de amenizar as dificuldades de aprendizagem com a leitura e a escrita, e à medida que esta pesquisa se produzia passamos a tratar tal exercício como processo de formação mais amplo, compreendendo a escrita como uma prática capaz de reinvenção de modos de pensar e ser. Errar a palavra e torná-la outra, é um cuidado. Autores como Deleuze e Guattari, Foucault e Larrosa, dão suporte ao campo problemático desta pesquisa que se faz em meio ao método cartográfico, onde ler, escrever, experimentar são vistos como processos de formação e criação.