A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Largura, Edde Izabel
Data de Publicação: 1986
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/83023
Resumo: Orientadora: Profa. Zélia Milléo Pavão
id UFPR_05751065d163e5b7b6c3315512bd7117
oai_identifier_str oai:acervodigital.ufpr.br:1884/83023
network_acronym_str UFPR
network_name_str Repositório Institucional da UFPR
repository_id_str 308
spelling Cardoso, Elpidio MarculinoPerin, ZeferinoUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em EducaçãoPavão, Zelia Milleo, 1928-2021Largura, Edde Izabel2023-06-15T10:59:20Z2023-06-15T10:59:20Z1986https://hdl.handle.net/1884/83023Orientadora: Profa. Zélia Milléo PavãoCoorientadores: Prof. Zeferino Pierin, Prof. Elpídio Marculino CardosoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de EducaçãoInclui referências: p. 50-55Resumo: A televisão é fonte emissora para muitos receptores e no Brasil oferece programas gratuitamente em troca da aceitação passiva ou não do telespectador. A televisão de massa no Brasil como a da maioria de países, dedica grande parte da programação a variedades, não se preocupando com a cultura, educação ou desenvolvimento social. As duas observações acima foram ponto de partida para es te trabalho, que de um lado procurou recolher subsídios na literatura existente e, de outro, verificar a maneira pela qual adolescentes de Curitiba recebem as mensagens emitidas pela televi são, para uma tomada de posição quanto à utilização da televi são de massa como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno. Sabe-se que a televisão condiciona não só pelo que in forma, mas como informa e há quem diga que o acúmulo de informação acaba transformando-se em formação, isto é, a quantidade é que provoca alteração na qualidade. Todavia, há o risco de se promover o alienamento do homem através do excesso de mensagens recebidas, principalmente quando estas sequer são discutidas sobre as questões vitais à vida da sociedade e principalmente quando a intenção dos auto res das mensagens nem sempre é a de informar imparcialmente, mas, sim, de convencer o receptor em receber a informação sob a óptica do emissor. A televisão deve ser um meio positivo de aprendizagem de vida para o ser humano, um meio possibilitador da revelação de conhecimento e não de alienação. Deve colaborar na formação de indivíduos não passivos e sim, altamente ativos que neste processo estariam no verdadeiro caminho da apreensão total das mensagens divulgadas. Portanto, na televisão de massa deveria constar programas planejados para atingir determinados objetivos que buscassem o desenvolvimento do homem, para que este exista como consciência e não como coisa. É sobejamente conhecido que a escola oferece muito pouco para que o comportamento do indivíduo frente às imagens televisivas seja ativo e não passivo, isto porque os meios educacionais são ultrapassados, utilizando métodos antigos, mate riais obsoletos, com conteúdos defasados, não havendo inter-relação entre as matérias, não levando a um contato com a realidade, não explicando o como e o porquê das coisas. A televisão requer um certo envolvimento do receptor e é necessário que o homem se posicione ante as imagens e mensagens analisando-as e interpretando-as, que tenha senso de observação, que desenvolva um comportamento participativo, que reaja a uma mente padronizada. Portanto, é necessário que a escola e a sociedade se aproximem, que não andem divorciadas, que dentro de uma sala de aula haja elementos participativos e atuantes tanto da parte do professor como do aluno. Há uma enorme diferença entre o moderno ambiente de in formação eletrônica e o de uma sala de aula, porque hoje a criança está sintonizada com toda a problemática do mundo e fica desajustada quando penetra no ambiente do século XIX, que ainda caracteriza o organismo educacional, onde a informação é escassa, ordenada em padrões, com assuntos e programas fragmentados e classificados. A criança hoje cresce em dois mundos bem distintos onde a informação que não é repassada por processo eletrônico não é suficiente. De um lado o ambiente escolar, com a utilização de apenas livros didáticos que já não motivam o aluno, onde sequer o professor desafia a inteligência de quem está aprendendo, apenas ajuda na solução de problemas e muitas vezes o aluno está melhor informado que o próprio professor, pois tem disponibilidade de tempo para explorar os recursos da TV de massa. Assim, o indivíduo em seu meio ambiente, em contato com a televisão de massa, tem ligação com o mundo, suscitando o seu engajamento face a todos os acontecimentos, com muita rapidez, porém sem muita logicidade, pois as imagens são velozes, sem possibilidade da verdadeira apreensão das mensagens, quando o indivíduo não está preparado para discernir o que é ou não verdadeiro. E, toda compreensão das mudanças sociais e culturais torna-se imperfeita sem o conhecimento do modo de atuar dos programas intermediários em confronto com o seu dia-a-dia. Independente das influências positivas ou dos efeitos negativos que possa produzir, nenhuma sociedade moderna pode se dar ao luxo de dispensar um poderoso meio como a televisão e os produtos culturais por ela gerados, embora às vezes provoque mudanças sensíveis de comportamento, nem sempre adequados à personalidade pela programação apresentada. Uma vez que a televisão faz parte da vida da criança e a influência, é necessário desenvolver um determinado comportamento que a leve a se distrair, e ao mesmo tempo desenvolver um agudo senso de observação, estimulando uma inteligência indagadora, fazendo uma exploração criativa, buscando enriquecer sua personalidade e novas soluções para os problemas que se apresentarem. A escola deve desenvolver a consciência crítica do aluno, como consumidor da televisão de massa, a fim de que ele possa utilizar adequadamente todas as suas faculdades quando uma de terminada situação exigir, bem como motivação para analisar as mensagens que ouve ou vê. O grau de consciência dos indivíduos se desenvolve de acordo com o seu próprio grau de cultura, que apreende, na família, na escola e na sociedade. Ê necessário que a escola se utilize da televisão de massa para que esta ajude a proporcionar uma visão de exploração da e na pesquisa para os alunos, focalizando os diversos aspectos. do mundo, fazendo questionamento, observando-os sob novos ângulos, discutindo determinadas situações em grupo. É igualmente necessário que ela permita e incentive os alunos discordarem da opinião, do professor, procurando por novas respostas e novas descobertas, a fim de que a escola forme pessoas capazes de adquirirem por si mesmas o equilíbrio necessário face a todos os acontecimentos em suas vidas. Mas para que tudo se concretize é preciso elucidar e racionalizar as relações entre o homem e a técnica, para que o indivíduo possa proteger-se contra os efeitos negativos do consumismo, da alienação, da massificação, capacitando o receptor a criticar as mensagens recebidas, tornando-o sujeito do processo comunicativo e não simples consumidor passivo.Summary: Television in Brazil - as anywhere else - dedicates the major part of its programming to varieties, without any concern with culture, education, or social development. This evidence along with the observation that most viewers take a passive role concerning television were the starting point of this research. On the one hand, the study aimed at collecting subsidies from the existing literature and, on the other, it attempted to investigate the ways whereby adolescents from Curitiba receive the messages sent by television, in order to examine haw television can be used as an auxiliary means to the development of critical thinking in the student. It is well known that television conditions not only because of what it informs but how it informs. Some people even say that the accumulation of information turns out into information, that is, quantity alters quality. However, there is always a risk of promoting the alienation of man because of the excess of received messages, mailey when these messages do not encompass discussions concerning society's vital questions and when the intentions of the messages' authors are not necessarily those of unbiased information, but rather those of concerning the viewer to accept the message from the authors' standpoint. Television should be a positive means of learning for the human being; a means which make possible the revelation of knowledge rather than of alienation. It should collaborate in the formation of highly active individuals who would then be prepared for the total apprehension of the messages. Therefore, mass television should broadcast programs aimed at the attainment of objectives which relate to the development of man, so that he (she) exists as a conscience and not as a thing. It is also very well known that the schools' contribution for individual's active behavior towards television is negligible. This is due to the fact that educational methods are outdated, materials available are obsolete, contents are unbalanced, courses are self-contained and distant from the real world. The explanation of how and why are left out. Television requires a certain involvement from the viewer and it is necessary that he (she) takes up a position concerning the images and messages, analyzes and interprets them. Therefore, it is mandatory that school and society come together that, within the classroom, teachers and students contribute in a participatory endeavor. There exists a great difference between the modern world of information and that of the classroom. Nowadays the child who is in touch with what goes on, finds it difficult to adjust to the nineteenth-century environment which characterizes the schools, where information is scarce and organized according to established patterns, withing fragmented subject - wathers and programs. The child grows up in two distinct worlds, where the type of information which is not transmitted via electronics is not sufficient. The school environment with its outdated methods no longer motivates the student. The teacher does not challenge the student's intelligence, at most he (she) helps his (her) students solve specific problems. Oftentimes, the student is better informed than his (her) own teacher, since he (she) has available time to spend in the exploration of television resources. Thus, the individual in his (her) milien, in touch with man television, is related to the world this relationship leads the individual to a quick but illogical reaction concerning the messages. The images are presented rapidly, thus hampering the apprehension of the messages, mainly when individual is not prepared to tell what is true from ewat is not. As a result, the comprehension of social and cultural changes becomes incomplete when it is not possible to know the ways intermediary programs act vis-a-vis everyday life. Independently of the positive influences or of the negative effects of television, a modern society cannot dispense with such a powerful means of communication, regardless of the changes it elicits within an individual. Since television belongs in the world of the child and influences him, it is necessary to develops a certain behavior which leads at the same time to entertainment and to the development of an acute sense of observation, stimulating a questioning intelligence, making it possible for creative exploration, attempting to enrich an individual's personality, and looking for new solutions to the problems he (she) may face. The school should develop critical thinking in the student as a television viewer so that he (she) can adequately use all his (her) faculties, when a certain situation requires, and that he (she) becomes motivated to analyze the messages he (she) sees or hears. The consciousness of an individual develops according to his (her) own cultural background or to the cultural characteristics of his (her) group or society. It is necessary that the school uses mass television to help the students explore the world in its different aspects, question them and observe them from new perspectives, discuss situations. It is equally necessary that the school allows and incentives the students to contest the teacher's opinions, search new responses and new discoveries, so that the school may shape persons who are capable of acquiring equilibrium concerning the events of his (her) life. However, the materialization of these objectives depends on the explanation and rationalization of the relationships between man and machine, so that the individual may protect himself (herself) from the negative effects of consumption, alienation and massification. The school should make the individual capable of criticizing the messages, and of becoming the subject of the communication process, rather than the passive consumer.Resumen: La televisión, fuente emisora para muchos receptores en Brasil, ofrece programas gratuitamente a cambio de una aceptación - pasiva o no - del telespectador. La televisión masiva en Brasil, como en la mayoría de los países, dedica gran parte de la programación a "variedades", despreocupándose de la cultura, educación o desarrollo social. Estas observaciones fueran el punto de partida de este trabajo que, por un lado buscó subsidios en la literatura existente y por otro verifico la forma por la cual los adolescentes de Curitiba reciben los mensajes televisados, para una tomada de posición en relación a utilización de la televisión por la masa como auxilio para desarrollar el sentido crítico en el pensamiento del alumno. Es sabido que la televisión condiciona no sólo por lo QUÉ informa, sino también por CÓMO informa y llega a afirmarse que la reiteración de informaciones termina actuando como formación, lo que significa decir que la cantidad acaba alterando la calidad. Además existe el riesgo de promover la alienación del hombre por exceso de mensajes recibidas principalmente cuando éstas né siquiera discuten respecto a cuestiones vitales de la sociedad o cuando, peor que esto, la intención de los autores no siempre es informar imparcialmente, sino convencer al receptor en el sentido de recibir esa información bajo el enfoque del emisor. La televisión debería ser un medio positivo de aprendiza je de vida para el ser humano, facilitador del conocimiento y no alienante. Debería colaborar en la formación de individuos no pasivos sino altamente activos que en esta acción procesual estarían en el verdadero camino de la aprehensión total de los mensajes divulgados. Así, la televisión de masa tendría que incorporar pro - gramas debidamente planificados para alcanzar determinados objetivos orientados hacia el desarrollo del ser humano para que éste exista como CONCIENCIA y no como COSA. Demasiado probado está que la escuela ofrece muy poco para que el individuo permanezca "activo" frente a las imágenes televisadas ya que los propios medios educacionales están defasados, los métodos son antiguos, los materiales obsoletos, los contenidos irrelevantes, la integración curricular inexistente, la relación con la realidad nula, las explicaciones dirigidas al cómo y por qué descaracterizadas. La televisión exige un cierto compromiso del receptor y es necesario que él se posicione ante imágenes y mensajes analizándolos e interpretándolos, como observador con un comportamiento participante que resista con éxito a la padronización impuesta. Infiérese que deben de una vez aliarse escuela y sociedad que no existan divorciadas y que, dentro de la sala de clase, aparezcan como elementos activos y participantes, tanto el alumno como el profesor. Existe una gran diferencia entre el moderno ambiente de información electrónica y el de una sala de aula, porque hoy los jóvenes están en sintonía con toda la problemática mundial y se desajustan cuando insertos en el siglo pasado que todavía está presente en el organismo educacional, con escasa información, que responde a padrones con asuntos y programas fragmentados y clasificados. El educando crece en dos mundos bien diferentes en los cuales la información no electrónica es insuficiente. Por un lado el ambiente escolar que usa sólo libros didácticos ya no motiva al alumno porque siquiera el profesor desafía su inteligencia, sino, que simplemente ayuda en la resolución de problemas siendo que muchas veces el alumno está mejor informado que el profesor pues tiene más tiempo para una mejor explotación de los medios de masa. De esta forma, la persona en su medio y en contacto con estos recursos, se relaciona con el mundo y se encaja en todos los acontecimientos con mucha rapidez, a pesar de que a veces con falta de lógica; esto se debe a la velocidad de pasar las imágenes, la imposibilidad de una total aprehensión de mensajes y de discernir entre lo que es y no verdadero. La captación de las mudanzas sociales y culturales se torna imperfecta desconociendo cómo actúan los programas intermediarios frente a lo cotidiano. xiv Fuera de las influencias positivas o los efectos negativos pensables, ninguna sociedad moderna puede darse el lujo de dispensar un medio tan poderoso como la televisión y los productos que ésta genera, a pesar de que las mudanzas de comportamiento que a veces produce no siempre se adecuen, por la programación, a la personalidad destinataria. Ya que la televisión está presente en la vida de los jóvenes y ejerce una influencia considerable, es necesario crear un determinado comportamiento que la oriente para un alto grado de observación, de indagación intelectual, de inventiva, capaces de enriquecer su responsabilidad y encontrar solución a sus problemas. La escuela debe incentivar la conciencia crítica del alumno como consumidor de los medios masivos para que él pueda utilizar sus facultades cada vez que enfrente nuevas situaciones y su motivación para analizar lo que escucha y ve. Y es el grado de conciencia individual lo que es determinado por el nivel de cultura, en el grupo o la sociedad. Es necesario que la escuela use la televisión para que ella contribuya a aumentar la explotación de y en la pesquisa, focalizando diversos aspectos dei mundo, cuestionando, observándolos con otros enfoques, discutiendo algunas situaciones grupales. También es preciso que ella incentive a los alum nos para discordar con las opiniones del profesor, procurando nuevas respuestas para nuevos descubrimientos, capacitándolos para adquirir el equilibrio entre todos los acontecimientos de la vida. Para que todo esto se concretice es necesario elucidar y racionalizar las relaciones entre Hombre y Técnica para que el individuo pueda protegerse de los afectos negativos del consumismo, la alienación, la masificación, con capacidad de criticar mensajes, haciendo en fin del hombre el sujeto dei proceso de comunicación y no un simple y pasivo consumidor.xxi, 55 f. : il., tabs.application/pdfDisponível em formato digitalTelevisão na educaçãoRedação acadêmicaEducaçãoA utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do alunoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALD - D - EDDE IZABEL LARGURA.pdfapplication/pdf4268421https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/83023/1/D%20-%20D%20-%20EDDE%20IZABEL%20LARGURA.pdf8164fa697fba33db6327bbdf49077952MD51open access1884/830232023-06-15 07:59:20.481open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/83023Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082023-06-15T10:59:20Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
title A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
spellingShingle A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
Largura, Edde Izabel
Televisão na educação
Redação acadêmica
Educação
title_short A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
title_full A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
title_fullStr A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
title_full_unstemmed A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
title_sort A utilização da televisão de massa pela escola como meio auxiliar para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno
author Largura, Edde Izabel
author_facet Largura, Edde Izabel
author_role author
dc.contributor.other.pt_BR.fl_str_mv Cardoso, Elpidio Marculino
Perin, Zeferino
Universidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pavão, Zelia Milleo, 1928-2021
dc.contributor.author.fl_str_mv Largura, Edde Izabel
contributor_str_mv Pavão, Zelia Milleo, 1928-2021
dc.subject.por.fl_str_mv Televisão na educação
Redação acadêmica
Educação
topic Televisão na educação
Redação acadêmica
Educação
description Orientadora: Profa. Zélia Milléo Pavão
publishDate 1986
dc.date.issued.fl_str_mv 1986
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-15T10:59:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-15T10:59:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/1884/83023
url https://hdl.handle.net/1884/83023
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv Disponível em formato digital
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv xxi, 55 f. : il., tabs.
application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPR
instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron:UFPR
instname_str Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron_str UFPR
institution UFPR
reponame_str Repositório Institucional da UFPR
collection Repositório Institucional da UFPR
bitstream.url.fl_str_mv https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/83023/1/D%20-%20D%20-%20EDDE%20IZABEL%20LARGURA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8164fa697fba33db6327bbdf49077952
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801860247671799808