Audiovisual de orquestra : traduções intersemióticas da Sexta Sinfonia de Beethoven
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/102359 |
Resumo: | Esta monografia investiga as articulações entre a música orquestral e o audiovisual. Parte, para tanto, de uma revisão da literatura disponível sobre as relações entre estes conceitos. A seguir, o audiovisual de orquestra passa a ser caracterizado em suas relações intersemióticas, considerados os mecanismos de tradução e de transcriação implicados. Tais mecanismos são apreendidos no nível da norma, do intracódigo e da qualidade sincrônica. Os conceitos que estas categorias subsumem e a tipologia de traduções desenvolvida por Júlio Plaza (2008) fundamentaram a análise de um corpus formado por três versões audiovisuais da Sexta Sinfonia de Beethoven. A estas, constata-se, correspondem três tipos de transcriação: Humphrey Burton traduz indicialmente a música realizada na sala de concertos, pelo estabelecimento de contiguidades convencionais; Hugo Niebeling traduz iconicamente a música no audiovisual pela criação de relações de semelhança qualitativa entre a forma musical e a forma da orquestra; e Stephen Malinowski, por meio de uma série de codificações que regulam a distribuição topológica dos elementos visuais, engendra uma tradução simbólica à maneira daquela prenunciada por Michel Chion. |
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