Narrativas do que vem depois : perspectivas de formandos em Pedagogia da Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul

• Autor(a) principal: Duarte, Marcela
• Data de Publicação: 2014
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/115816
• topic: Professor; Formação profissional; Pedagogia; Licenciatura

Este trabalho é decorrente da inquietação sobre o que os formandos em Pedagogia da Universidade do Rio Grande do Sul pensam em fazer depois da conclusão do curso, pois, conforme os anos passados dentro desta faculdade, foram vistas muitas possibilidades para o profissional pedagogo, ainda que ser professor prevaleça. A pesquisa, de caráter qualitativo, buscou saber o que a turma que se formará ao final deste ano pensa em fazer após concluir o curso, levando em consideração as aprendizagens proporcionadas ao longo da realização da graduação. As respostas dos participantes foram através de narrativa livre para pudessem contar sem receios sobre seus planos. Com este material, houve a separação em categorias que aproximavam as respostas entre si para uma melhor organização da análise. Os autores utilizados para dar suporte foram: Chickering (1975), para falar sobre a formação da identidade do estudante de Ensino Superior; Evangelista (2002), sobre a necessidade de professores com formação para dar aulas; Libâneo (1999), discorrendo sobre a importância do pedagogo em uma instituição escolar; Pimenta (1998), mostrando que a ação do pedagogo vai além da instituição escolar, devendo ser necessária em qualquer lugar em que haja a intenção de educar; Paviani e Pozenato (1979), sobre a importância de se discutir e refletir sobre as práticas realizadas dentro da universidade como forma de aperfeiçoar a ação da mesma; Soares (2002), sobre a escolha profissional e o papel da escola neste processo. Através da leitura e da análise das respostas obtidas, foi possível ver que há inúmeras histórias por trás da escolha profissional e que ela é singular, e apesar de o curso ter disciplinas obrigatórias a todos, nem todo mundo deseja seguir o mesmo caminho.