Estudo dos motivos de resistência na utilização dos canais de auto-atendimento : Agência de São Marcos, RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/26281 |
Resumo: | Este trabalho estuda os motivos de resistência na utilização dos canais de autoatendimento na Agência de São Marcos – RS. Segundo Kotler e Keller (2005), algumas empresas constataram que o principal obstáculo na implementação de tecnologias de autoatendimento não está na tecnologia em si, mas em convencer os clientes a utilizá-la. Visa identificar o perfil dos clientes que não utilizam os canais de auto-atendimento e suas principais resistências, na busca da melhoria do IEC – Índice de Eficiência de Canais, o qual impacta diretamente no atingimento das metas do Banco e no cumprimento do ATB – Acordo de Trabalho. Nos tempos de globalização e da evolução da tecnologia, as Instituições Financeiras investem para suprir as necessidades dos clientes de atendimento a qualquer hora e lugar, mas não basta dispor dos canais de auto-atendimento, se a maioria do público alvo não utiliza. Mesmo com toda a evolução que ocorreu até os dias de hoje, verificamos que a utilização destes canais é expressiva mais muito aquém do público alvo existente. Percebe-se que os motivos para não utilizar os canais são muitos, desde questões de segurança até a dificuldade de operacionalização dos canais de auto-atendimento. Os resultados obtidos indicam a necessidade de orientação especial para os clientes para que seja possível sanar as suas dúvidas e insegurança. Melhorando o índice de utilização dos canais de auto-atendimento e principalmente facilitando o acesso dos clientes as formas alternativas de atendimento. |
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Ravazio, CristianoPinheiro, Ivan Antonio2010-10-09T04:21:36Z2009http://hdl.handle.net/10183/26281000744229Este trabalho estuda os motivos de resistência na utilização dos canais de autoatendimento na Agência de São Marcos – RS. Segundo Kotler e Keller (2005), algumas empresas constataram que o principal obstáculo na implementação de tecnologias de autoatendimento não está na tecnologia em si, mas em convencer os clientes a utilizá-la. Visa identificar o perfil dos clientes que não utilizam os canais de auto-atendimento e suas principais resistências, na busca da melhoria do IEC – Índice de Eficiência de Canais, o qual impacta diretamente no atingimento das metas do Banco e no cumprimento do ATB – Acordo de Trabalho. Nos tempos de globalização e da evolução da tecnologia, as Instituições Financeiras investem para suprir as necessidades dos clientes de atendimento a qualquer hora e lugar, mas não basta dispor dos canais de auto-atendimento, se a maioria do público alvo não utiliza. Mesmo com toda a evolução que ocorreu até os dias de hoje, verificamos que a utilização destes canais é expressiva mais muito aquém do público alvo existente. Percebe-se que os motivos para não utilizar os canais são muitos, desde questões de segurança até a dificuldade de operacionalização dos canais de auto-atendimento. Os resultados obtidos indicam a necessidade de orientação especial para os clientes para que seja possível sanar as suas dúvidas e insegurança. Melhorando o índice de utilização dos canais de auto-atendimento e principalmente facilitando o acesso dos clientes as formas alternativas de atendimento.application/pdfporBanco do Brasil.Auto-atendimentoServiços bancáriosResistênciaEstudo dos motivos de resistência na utilização dos canais de auto-atendimento : Agência de São Marcos, RSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de AdministraçãoPorto Alegre, BR-RS2008especializaçãoCurso de Especialização em Gestão de Negócios Financeiros a Distância - 2008info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000744229.pdf000744229.pdfTexto completoapplication/pdf142186http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26281/1/000744229.pdfde3d485e331f47910d26e7c4f4c47225MD51TEXT000744229.pdf.txt000744229.pdf.txtExtracted Texttext/plain56971http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26281/2/000744229.pdf.txtf325bdb0740fe1f02b7c564577d7a42dMD52THUMBNAIL000744229.pdf.jpg000744229.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26281/3/000744229.pdf.jpgc30e77109e04e8de2acb3ef28484fcb9MD5310183/262812018-10-18 07:29:34.46oai:www.lume.ufrgs.br:10183/26281Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-18T10:29:34Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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