Improvement of autism spectrum disorder symptoms in three children by using gastrin-releasing peptide
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/148807 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a seguranc¸a, tolerabilidade e possíveis efeitos terapêuticos do peptídeo li-berador de gastrina em três crianc¸as com transtorno do espectro autista.Métodos: Estudo de casuística com administrac¸ão intravenosa de peptídeo liberador de gastrinana dose de 160 pmol/kg por quatro dias consecutivos. Para avaliar os resultados, foram utilizadasa impressão dos pais, a Escala de Classificac¸ão de Autismo na Infância (CARS) e a Escala deImpressão Clínica Global (CGI). Cada crianc¸a foi submetida a novo ciclo de peptídeo após duassemanas. As crianc¸as foram acompanhadas por quatro semanas após o término das infusões.Resultados: O peptídeo liberador de gastrina foi bem tolerado e nenhuma crianc¸a apresentouefeitos adversos. Duas crianc¸as apresentaram melhora na interac¸ão social, com melhora naatenc¸ão compartilhada e nas iniciativas de interac¸ão. Duas mostraram reduc¸ão dos estereotipiase melhora na linguagem verbal. Uma crianc¸a perdeu sua compulsão por banhos, efeito que durouduas semanas após cada ciclo de infusão. A reduc¸ão média no escore da CARS foi 2,8 pontos.Quanto à CGI, os resultados foram ‘‘minimamente melhor em duas crianc¸as’’ e ‘‘muito melhor’’em uma.Conclusões: Este estudo sugere que o peptídeo liberador de gastrina é seguro e pode ser efetivona melhora dos principais sintomas do transtorno do espectro autista, porém seus resultadosdevem ser interpretados com cautela. Ensaios clínicos controlados, randomizados, duplo-cegoe com maior número de crianc¸as são necessários para melhor avaliar os possíveis efeitos te-rapêuticos do peptídeo liberador de gastrina sobre o autismo. |
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Becker, Michele MichelinBosa, Cleonice AlvesFreitas, Vera Lorentz de OliveiraGoldim, José RobertoOhlweiler, LygiaRoesler, RafaelSchwartsmann, GilbertoRiesgo, Rudimar dos Santos2016-10-04T02:16:25Z20160021-7557http://hdl.handle.net/10183/148807000998561Objetivo: Avaliar a seguranc¸a, tolerabilidade e possíveis efeitos terapêuticos do peptídeo li-berador de gastrina em três crianc¸as com transtorno do espectro autista.Métodos: Estudo de casuística com administrac¸ão intravenosa de peptídeo liberador de gastrinana dose de 160 pmol/kg por quatro dias consecutivos. Para avaliar os resultados, foram utilizadasa impressão dos pais, a Escala de Classificac¸ão de Autismo na Infância (CARS) e a Escala deImpressão Clínica Global (CGI). Cada crianc¸a foi submetida a novo ciclo de peptídeo após duassemanas. As crianc¸as foram acompanhadas por quatro semanas após o término das infusões.Resultados: O peptídeo liberador de gastrina foi bem tolerado e nenhuma crianc¸a apresentouefeitos adversos. Duas crianc¸as apresentaram melhora na interac¸ão social, com melhora naatenc¸ão compartilhada e nas iniciativas de interac¸ão. Duas mostraram reduc¸ão dos estereotipiase melhora na linguagem verbal. Uma crianc¸a perdeu sua compulsão por banhos, efeito que durouduas semanas após cada ciclo de infusão. A reduc¸ão média no escore da CARS foi 2,8 pontos.Quanto à CGI, os resultados foram ‘‘minimamente melhor em duas crianc¸as’’ e ‘‘muito melhor’’em uma.Conclusões: Este estudo sugere que o peptídeo liberador de gastrina é seguro e pode ser efetivona melhora dos principais sintomas do transtorno do espectro autista, porém seus resultadosdevem ser interpretados com cautela. Ensaios clínicos controlados, randomizados, duplo-cegoe com maior número de crianc¸as são necessários para melhor avaliar os possíveis efeitos te-rapêuticos do peptídeo liberador de gastrina sobre o autismo.Objective: To evaluate the safety, tolerability and potential therapeutic effects of gastrinreleasing peptide in three children with autistic spectrum disorder. Methods: Case series study with the intravenous administration of gastrin-releasing peptide in the dose of 160 pmol/kg for four consecutive days. To evaluate the results, parental impressions the Childhood Autism Rating Scale (CARS) and the Clinical Global Impression (CGI) Scale. Each child underwent a new peptide cycle after two weeks. The children were followed for four weeks after the end of the infusions. Results: The gastrin-releasing peptide was well tolerated and no child had adverse effects. Two children had improved social interaction, with a slight improvement in joint attention and the interaction initiatives. Two showed reduction of stereotypes and improvement in verbal language. One child lost his compulsion to bathe, an effect that lasted two weeks after each infusion cycle. Average reduction in CARS score was 2.8 points. CGI was ‘‘minimally better’’ in two children and ‘‘much better’’ in one. Conclusions: This study suggests that the gastrin-releasing peptide is safe and may be effectivein improving key symptoms of autism spectrum disorder, but its results should be inter-preted with caution. Controlled clinical trials---randomized, double-blinded, and with morechildren are needed to better evaluate the possible therapeutic effects of gastrin-releasingpeptide in autism.application/pdfengJornal de Pediatria : Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Vol. 92, n. 3 (May/Jun. 2016), p. 302-306NeuropeptídeosTranstorno do espectro autistaReceptores da bombesinaGastrin-releasing peptide receptorNeuropeptidesAutismAutism spectrum disorderImprovement of autism spectrum disorder symptoms in three children by using gastrin-releasing peptideMelhoria nos sistemas do transtorno do espectro autista em três crianças, utilizando peptídeo liberador de gastrina info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000998561.pdf000998561.pdfTexto completo (inglês)application/pdf362305http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/148807/1/000998561.pdf9f06a32013626fa9ca3a60f6213ea640MD51TEXT000998561.pdf.txt000998561.pdf.txtExtracted Texttext/plain26145http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/148807/2/000998561.pdf.txteeb10b794e95dd628e6f3bd959166c5bMD52THUMBNAIL000998561.pdf.jpg000998561.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2190http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/148807/3/000998561.pdf.jpgb939ed67006379cdda2e63c84c66759cMD5310183/1488072023-05-10 03:27:54.050438oai:www.lume.ufrgs.br:10183/148807Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-05-10T06:27:54Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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