Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Dreykon Fernandes
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Leite, Leni Ribeiro, Paulino da Silva, Camilla Ferreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Codex : Revista de Estudos Clássicos
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/31795
Resumo: Quintilian, in several passages of his Institutio oratoria (IV, 1, 77; X, 1, 88-9; X, 1, 93), categorizes Ovid and his works of being excessively lascivi. Unlike Horace, however, who exercised literary criticism while also occupying the social position of a poet in the Augustan principate, Quintilian exercises it in an exclusive position as an orator, on behalf of a solid rhetorical institution focused mainly on the public forum. Thus, not believing that lascivus is just a word whose meaning is easily located in a latin dictionary, we investigate in the present work the objectively rhetorical value underlying the term, and whether it is suitable or not for the Ovidian work, analyzing the variatio or the generic variation worked on by Ovid, above all, in the myth of Eco and Narcissus, present in book 3 of Metamorphoses. Our analysis is based on studies by Barchiesi (2006), Farrell (2009), Fedeli (2010), Fonseca (2015), Feldherr (2006), Harrison (2006), Hutchinson (2013), Keith (2002), Oliva Neto (2013), Pavlock (2009) Perutelli (2010), Vansan (2016) among others on the use of poetic genres in Ovid, and with Feldherr studies’ (2006) and Fox (2007) on the relationship between rhetoric and literature, Quintilian’s position and under which instance of power he speaks when he labels Ovid as lascivus. 
id UFRJ-15_727affdae405770a3f708383f34d1561
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/31795
network_acronym_str UFRJ-15
network_name_str Codex : Revista de Estudos Clássicos
repository_id_str
spelling Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poetA "variatio" no mito de Eco e Narciso, nas "Metamorfoses" de Ovídio, como exercício de um poeta "lascivus"Classical StudiesOvid; Lasciv; Metamorphoses; Variatio; Roman erotic elegyLetras; Literaturas ClássicasOvídio. Lasciv. Metamorfoses. Variatio. Elegia erótica romanaQuintilian, in several passages of his Institutio oratoria (IV, 1, 77; X, 1, 88-9; X, 1, 93), categorizes Ovid and his works of being excessively lascivi. Unlike Horace, however, who exercised literary criticism while also occupying the social position of a poet in the Augustan principate, Quintilian exercises it in an exclusive position as an orator, on behalf of a solid rhetorical institution focused mainly on the public forum. Thus, not believing that lascivus is just a word whose meaning is easily located in a latin dictionary, we investigate in the present work the objectively rhetorical value underlying the term, and whether it is suitable or not for the Ovidian work, analyzing the variatio or the generic variation worked on by Ovid, above all, in the myth of Eco and Narcissus, present in book 3 of Metamorphoses. Our analysis is based on studies by Barchiesi (2006), Farrell (2009), Fedeli (2010), Fonseca (2015), Feldherr (2006), Harrison (2006), Hutchinson (2013), Keith (2002), Oliva Neto (2013), Pavlock (2009) Perutelli (2010), Vansan (2016) among others on the use of poetic genres in Ovid, and with Feldherr studies’ (2006) and Fox (2007) on the relationship between rhetoric and literature, Quintilian’s position and under which instance of power he speaks when he labels Ovid as lascivus. Quintiliano, em diversas passagens da sua Institutio oratoria (4.1.77; 10.1.88-9; 10.1.93), categoriza Ovídio e as suas obras de serem excessivamente lascivi. Diferentemente de Horácio, contudo, que exercia a crítica literária enquanto ocupava também o lugar social de poeta no principado augustano, Quintiliano a exerce em posição exclusiva de orador, em nome de uma instituição retórica sólida e voltada majoritariamente para o fórum público. Assim, não crendo ser lascivus apenas um vocábulo cujo significado é facilmente localizável num dicionário de língua latina, investigamos no presente trabalho o valor objetivamente retórico subjacente ao termo, e se é adequado ou não à obra ovidiana, analisando a variatio ou a variação genérica trabalhada por Ovídio, sobretudo, no mito de Eco e Narciso, presente no canto 3 das Metamorfoses. Para tal, aparelhamo-nos com estudos de Barchiesi (2006), Farrell (2009), Fedeli (2010), Fonseca (2015), Feldherr (2006), Harrison (2006), Hutchinson (2013), Keith (2002), Oliva Neto (2013), Pavlock (2009) Perutelli (2010), Vansan (2016) entre outros sobre o uso dos gêneros poéticos em Ovídio, e com estudos de Feldherr (2006) e Fox (2007) sobre a relação entre retórica e literatura, a posição de Quintiliano e sob que instância de poder fala quando rotula Ovídio de lascivus.Proaera-UFRJNascimento, Dreykon FernandesLeite, Leni RibeiroPaulino da Silva, Camilla Ferreira2020-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/3179510.25187/codex.v8i1.31795CODEX -- Revista de Estudos Clássicos; v. 8, n. 1 (2020); 43-70CODEX - Revista de Estudos Clássicos; v. 8, n. 1 (2020); 43-702176-177910.25187/codex.v8i1reponame:Codex : Revista de Estudos Clássicosinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/31795/19873/*ref*/ARISTÓTELES. Retórica. Trad. Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2005. BARCHIESI, Alessandro. Narrative technique and narratology in the Metamorphoses. In: HARDIE, Philip (Ed.). The Cambridge Companion to Ovid. Oxford: Oxford University, 2006. p. 180-99. CAIRNS, Francis. Generic composition in Greek and Roman Poetry. Ann Arbor: Michigan Classical Press, 2007. CARVALHO, Raimundo Nonato Barbosa de. Metamorfoses em tradução. 2010. Dissertação (Pós-doutorado em Letras Clássicas) — Universidade de São Paulo. CATULO. Libro di Catullo. In: FEDELI, Paolo (Org.). Poesia d’amore latina. Trad. Gabriella Leto, Guido Paduano e Renato Mazzanti. Torino: Einaudi-Gallimard, 1998. p. 3-155. DINIZ, Fábio Gêronimo Mota. As representações de Medeia nas Metamorfoses de Ovídio e na Argonáutica de Apolônio de Rodes. 2013. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Letras) — Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. DUQUE, Guilherme Horst. Do pé à letra: os Amores de Ovídio em tradução poética. 2015. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade Federal do Espírito Santo. FARRELL, Joseph. Ovid's generic transformation. In: KNOX, Peter (Ed.). A companion to Ovid. Malden: Blackwell, 2009. p. 370-80. FEDELI, Paolo. A poesia de amor. In: CAVALLO, Guglielmo; FEDELI, Paolo; GIARDINA, Andrea (org.). O espaço literário da Roma Antiga. Volume 1: A produção do texto. Trad. Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010. p. 151-86. FONSECA, Christine Margareth Whiting da. O mito de Ceix nas Metamorfoses 11, e o epos ovidiano. 2015. Dissertação (Mestrado em Letras Clássicas) — Universidade de São Paulo. FOX, Matthew. Rhetoric and Literature at Rome. In: DOMINIK, William; HALL, Jon (Ed.). A Companion to Roman Rhetoric. Malden: Blackwell, 2007. p. 369-81. GIDE, André. O tratado de Narciso. In: GIDE, André. A volta do filho pródigo. Trad. Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 7-24. GREEN, Peter. Prefácio. Trad. Luiz A. de Araújo. In: OVÍDIO. Amores & Arte de amar. Tradução: Carlos Ascenso André; Prefácio e apêndices: Peter Green. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011. p. 11-76. HANSEN, João Adolfo. Instituição retórica, técnica retórica, discurso. Matraga (Rio de Janeiro), v. 20, n. 33, p. 11-46, 2013. HARRISON, Stephen. Ovid and genre: evolutions of an elegist. In: HARDIE, Philip (Ed.). The Cambridge Companion to Ovid. Oxford: Oxford University, 2006. p. 79-94. HORÁCIO. Epístola aos Pisões. In: MACIEL, Bruno Francisco dos Santos. O Poeta Ensina a Ousar: ironia e didatismo nas Epístolas de Horácio. 2017. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Minas Gerais. p. 316-49. HUTCHINSON, Gregory Owen. Genre and super-genre. In: PAPANGHELIS, Theodore D.; HARRISON, Stephen J.; FRANGOULIDIS, Stavros (ed.). Generic interfaces in Latin literature: encounters, interactions and transformations. Berlin: De Gruyter, 2013, p. 19-34. KEITH, Alison. Sources and Genres in Ovid's Metamorphoses 1-5. In: BOYD, Barbara Weiden (Ed.). Brill's Companion to Ovid. Leiden: Brill, 2002. p. 235-70. LEITE, Leni Ribeiro. Épica II: Ovídio, Lucano e Estácio. Campinas: Ed. Unicamp, 2016. LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Estrutura gramatical e teorias sintáticas. In: Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986. p. 70-85. MAINGUENEAU, Dominique. A cenografia. In: MAINGUENEAU, Dominique. Discurso Literário. São Paulo: Contexto, 2006. p. 249-65. MAINGUENEAU, Dominique. Posicionamento, arquivo e gêneros. In: MAINGUENEAU, Dominique. Discurso Literário. São Paulo: Contexto, 2006. p.163-79. MARTINS, Paulo. Elegia Romana: construção e efeito. São Paulo: Iluminuras, 2009. MELO, João Victor Leite. Tradução poética de Ibis, Nux e Halieutica: três poemas de uma suposta quarta fase ovidiana. 2019. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade Federal de Juiz de Fora. OLIVA NETO, João Angelo. Dos gêneros da poesia antiga e sua tradução em português. 2013. Dissertação (Título de Livre-Docente) — Universidade de São Paulo. OVÍDIO. Amores & Arte de amar. Tradução: Carlos Ascenso André; Prefácio e apêndices: Peter Green. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011. OVÍDIO. As metamorfoses. FURLAN, Mauri; NUNES, Zilma Gesser (org.). Trad. Claudio Aquati et alii. Florianópolis: Editora UFSC, 2017. PAVLOCK, Barbara. Narcissus and elegy. In: PAVLOCK, Barbara. The image of the poet in Ovid's Metamorphoses. London: Winsconsin University, 2009. p. 14-37. PERUTELLI, Alessandro. O texto como professor. In: CAVALLO, Guglielmo; FEDELI, Paolo; GIARDINA, Andrea (org.). O espaço literário da Roma Antiga. Volume 1: A produção do texto. Trad. Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010. p. 293-328. PREDEBON, Aristóteles Angheben. Edição do manuscrito e estudo das Metamorfoses de Ovídio traduzidas por Francisco José Freire. 2006. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade de São Paulo. QUINTILIANO. Instituição oratória. Trad. Bruno Fregni Basseto. Tomo II, Campinas: Editora Unicamp, 2015. QUINTILIANO. Instituição oratória. Trad. Bruno Fregni Basseto. Tomo IV, Campinas: Editora Unicamp, 2016. RUTHERFORD, Richard. Poetics and Literary Criticism. In: HARRISON, Stephen (Ed.). The Cambridge Companion to Horace. Cambridge: Cambridge University, 2007. p.248-61. SILVA, Márcia Regina de Faria da. Ovídio e as inovações na elegia latina. PRINCIPIA, v. 1, n. 26, p. 99-104, 2013. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/principia/article/view/7686. Acesso em: 22 de mar. de 2018. SOUZA, Zildene de. Febo e Jacinto: um outro olhar sobre o mito. 2016. Dissertação (Mestrado em Letras Clássicas) — Universidade Federal do Rio de Janeiro. VANSAN, Jaqueline. Poética e retórica nas Heroides de Ovídio: uma análise da epístola I “de Penélope a Ulisses”. 2016. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) — Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. VASCONCELLOS, Paulo Sérgio de. Persona poética e autor empírico na poesia amorosa romana. São Paulo: Editora Unifesp, 2016.Direitos autorais 2020 Dreykon Fernandes Nascimento, Leni Ribeiro Leite, Camilla Ferreira Paulino da Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-07T13:01:02Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/31795Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/oaicodex@letras.ufrj.br||codex@letras.ufrj.br||biadipaoli@gmail.com2176-17792176-1779opendoar:2020-07-07T13:01:02Codex : Revista de Estudos Clássicos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
A "variatio" no mito de Eco e Narciso, nas "Metamorfoses" de Ovídio, como exercício de um poeta "lascivus"
title Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
spellingShingle Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
Nascimento, Dreykon Fernandes
Classical Studies
Ovid; Lasciv; Metamorphoses; Variatio; Roman erotic elegy
Letras; Literaturas Clássicas
Ovídio. Lasciv. Metamorfoses. Variatio. Elegia erótica romana
title_short Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
title_full Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
title_fullStr Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
title_full_unstemmed Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
title_sort Variatio in the myth of Echo and Narcissus, in the Ovid’s Metamorphoses, as an exercise by a lascivus poet
author Nascimento, Dreykon Fernandes
author_facet Nascimento, Dreykon Fernandes
Leite, Leni Ribeiro
Paulino da Silva, Camilla Ferreira
author_role author
author2 Leite, Leni Ribeiro
Paulino da Silva, Camilla Ferreira
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv

dc.contributor.author.fl_str_mv Nascimento, Dreykon Fernandes
Leite, Leni Ribeiro
Paulino da Silva, Camilla Ferreira
dc.subject.por.fl_str_mv Classical Studies
Ovid; Lasciv; Metamorphoses; Variatio; Roman erotic elegy
Letras; Literaturas Clássicas
Ovídio. Lasciv. Metamorfoses. Variatio. Elegia erótica romana
topic Classical Studies
Ovid; Lasciv; Metamorphoses; Variatio; Roman erotic elegy
Letras; Literaturas Clássicas
Ovídio. Lasciv. Metamorfoses. Variatio. Elegia erótica romana
description Quintilian, in several passages of his Institutio oratoria (IV, 1, 77; X, 1, 88-9; X, 1, 93), categorizes Ovid and his works of being excessively lascivi. Unlike Horace, however, who exercised literary criticism while also occupying the social position of a poet in the Augustan principate, Quintilian exercises it in an exclusive position as an orator, on behalf of a solid rhetorical institution focused mainly on the public forum. Thus, not believing that lascivus is just a word whose meaning is easily located in a latin dictionary, we investigate in the present work the objectively rhetorical value underlying the term, and whether it is suitable or not for the Ovidian work, analyzing the variatio or the generic variation worked on by Ovid, above all, in the myth of Eco and Narcissus, present in book 3 of Metamorphoses. Our analysis is based on studies by Barchiesi (2006), Farrell (2009), Fedeli (2010), Fonseca (2015), Feldherr (2006), Harrison (2006), Hutchinson (2013), Keith (2002), Oliva Neto (2013), Pavlock (2009) Perutelli (2010), Vansan (2016) among others on the use of poetic genres in Ovid, and with Feldherr studies’ (2006) and Fox (2007) on the relationship between rhetoric and literature, Quintilian’s position and under which instance of power he speaks when he labels Ovid as lascivus. 
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-06-30
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/31795
10.25187/codex.v8i1.31795
url https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/31795
identifier_str_mv 10.25187/codex.v8i1.31795
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/CODEX/article/view/31795/19873
/*ref*/ARISTÓTELES. Retórica. Trad. Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2005. BARCHIESI, Alessandro. Narrative technique and narratology in the Metamorphoses. In: HARDIE, Philip (Ed.). The Cambridge Companion to Ovid. Oxford: Oxford University, 2006. p. 180-99. CAIRNS, Francis. Generic composition in Greek and Roman Poetry. Ann Arbor: Michigan Classical Press, 2007. CARVALHO, Raimundo Nonato Barbosa de. Metamorfoses em tradução. 2010. Dissertação (Pós-doutorado em Letras Clássicas) — Universidade de São Paulo. CATULO. Libro di Catullo. In: FEDELI, Paolo (Org.). Poesia d’amore latina. Trad. Gabriella Leto, Guido Paduano e Renato Mazzanti. Torino: Einaudi-Gallimard, 1998. p. 3-155. DINIZ, Fábio Gêronimo Mota. As representações de Medeia nas Metamorfoses de Ovídio e na Argonáutica de Apolônio de Rodes. 2013. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Letras) — Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. DUQUE, Guilherme Horst. Do pé à letra: os Amores de Ovídio em tradução poética. 2015. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade Federal do Espírito Santo. FARRELL, Joseph. Ovid's generic transformation. In: KNOX, Peter (Ed.). A companion to Ovid. Malden: Blackwell, 2009. p. 370-80. FEDELI, Paolo. A poesia de amor. In: CAVALLO, Guglielmo; FEDELI, Paolo; GIARDINA, Andrea (org.). O espaço literário da Roma Antiga. Volume 1: A produção do texto. Trad. Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010. p. 151-86. FONSECA, Christine Margareth Whiting da. O mito de Ceix nas Metamorfoses 11, e o epos ovidiano. 2015. Dissertação (Mestrado em Letras Clássicas) — Universidade de São Paulo. FOX, Matthew. Rhetoric and Literature at Rome. In: DOMINIK, William; HALL, Jon (Ed.). A Companion to Roman Rhetoric. Malden: Blackwell, 2007. p. 369-81. GIDE, André. O tratado de Narciso. In: GIDE, André. A volta do filho pródigo. Trad. Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 7-24. GREEN, Peter. Prefácio. Trad. Luiz A. de Araújo. In: OVÍDIO. Amores & Arte de amar. Tradução: Carlos Ascenso André; Prefácio e apêndices: Peter Green. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011. p. 11-76. HANSEN, João Adolfo. Instituição retórica, técnica retórica, discurso. Matraga (Rio de Janeiro), v. 20, n. 33, p. 11-46, 2013. HARRISON, Stephen. Ovid and genre: evolutions of an elegist. In: HARDIE, Philip (Ed.). The Cambridge Companion to Ovid. Oxford: Oxford University, 2006. p. 79-94. HORÁCIO. Epístola aos Pisões. In: MACIEL, Bruno Francisco dos Santos. O Poeta Ensina a Ousar: ironia e didatismo nas Epístolas de Horácio. 2017. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Minas Gerais. p. 316-49. HUTCHINSON, Gregory Owen. Genre and super-genre. In: PAPANGHELIS, Theodore D.; HARRISON, Stephen J.; FRANGOULIDIS, Stavros (ed.). Generic interfaces in Latin literature: encounters, interactions and transformations. Berlin: De Gruyter, 2013, p. 19-34. KEITH, Alison. Sources and Genres in Ovid's Metamorphoses 1-5. In: BOYD, Barbara Weiden (Ed.). Brill's Companion to Ovid. Leiden: Brill, 2002. p. 235-70. LEITE, Leni Ribeiro. Épica II: Ovídio, Lucano e Estácio. Campinas: Ed. Unicamp, 2016. LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Estrutura gramatical e teorias sintáticas. In: Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986. p. 70-85. MAINGUENEAU, Dominique. A cenografia. In: MAINGUENEAU, Dominique. Discurso Literário. São Paulo: Contexto, 2006. p. 249-65. MAINGUENEAU, Dominique. Posicionamento, arquivo e gêneros. In: MAINGUENEAU, Dominique. Discurso Literário. São Paulo: Contexto, 2006. p.163-79. MARTINS, Paulo. Elegia Romana: construção e efeito. São Paulo: Iluminuras, 2009. MELO, João Victor Leite. Tradução poética de Ibis, Nux e Halieutica: três poemas de uma suposta quarta fase ovidiana. 2019. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade Federal de Juiz de Fora. OLIVA NETO, João Angelo. Dos gêneros da poesia antiga e sua tradução em português. 2013. Dissertação (Título de Livre-Docente) — Universidade de São Paulo. OVÍDIO. Amores & Arte de amar. Tradução: Carlos Ascenso André; Prefácio e apêndices: Peter Green. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011. OVÍDIO. As metamorfoses. FURLAN, Mauri; NUNES, Zilma Gesser (org.). Trad. Claudio Aquati et alii. Florianópolis: Editora UFSC, 2017. PAVLOCK, Barbara. Narcissus and elegy. In: PAVLOCK, Barbara. The image of the poet in Ovid's Metamorphoses. London: Winsconsin University, 2009. p. 14-37. PERUTELLI, Alessandro. O texto como professor. In: CAVALLO, Guglielmo; FEDELI, Paolo; GIARDINA, Andrea (org.). O espaço literário da Roma Antiga. Volume 1: A produção do texto. Trad. Daniel Peluci Carrara, Fernanda Messeder Moura. Belo Horizonte: Tessitura, 2010. p. 293-328. PREDEBON, Aristóteles Angheben. Edição do manuscrito e estudo das Metamorfoses de Ovídio traduzidas por Francisco José Freire. 2006. Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade de São Paulo. QUINTILIANO. Instituição oratória. Trad. Bruno Fregni Basseto. Tomo II, Campinas: Editora Unicamp, 2015. QUINTILIANO. Instituição oratória. Trad. Bruno Fregni Basseto. Tomo IV, Campinas: Editora Unicamp, 2016. RUTHERFORD, Richard. Poetics and Literary Criticism. In: HARRISON, Stephen (Ed.). The Cambridge Companion to Horace. Cambridge: Cambridge University, 2007. p.248-61. SILVA, Márcia Regina de Faria da. Ovídio e as inovações na elegia latina. PRINCIPIA, v. 1, n. 26, p. 99-104, 2013. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/principia/article/view/7686. Acesso em: 22 de mar. de 2018. SOUZA, Zildene de. Febo e Jacinto: um outro olhar sobre o mito. 2016. Dissertação (Mestrado em Letras Clássicas) — Universidade Federal do Rio de Janeiro. VANSAN, Jaqueline. Poética e retórica nas Heroides de Ovídio: uma análise da epístola I “de Penélope a Ulisses”. 2016. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) — Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. VASCONCELLOS, Paulo Sérgio de. Persona poética e autor empírico na poesia amorosa romana. São Paulo: Editora Unifesp, 2016.
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Proaera-UFRJ
publisher.none.fl_str_mv Proaera-UFRJ
dc.source.none.fl_str_mv CODEX -- Revista de Estudos Clássicos; v. 8, n. 1 (2020); 43-70
CODEX - Revista de Estudos Clássicos; v. 8, n. 1 (2020); 43-70
2176-1779
10.25187/codex.v8i1
reponame:Codex : Revista de Estudos Clássicos
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Codex : Revista de Estudos Clássicos
collection Codex : Revista de Estudos Clássicos
repository.name.fl_str_mv Codex : Revista de Estudos Clássicos - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv codex@letras.ufrj.br||codex@letras.ufrj.br||biadipaoli@gmail.com
_version_ 1798321012988706816