OS MATUTOS E AS MULHERES DE ARISTÓFANES NA CIDADE EM GUERRA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Phoînix (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/45701 |
Resumo: | A gênese rural da comédia será estudada pela paródia de um canto fálico, que é indicado por Aristóteles, na Poética, como origem da comédia, dentro da celebração de uma Dionísia rural, em comemoração à paz readquirida pelo protagonista de Acarnenses. A paz particular de Diceópolis, defendida numa trigédia, “canto ao vinho novo ou comédia”, é comparada à de Trigeu, o vindimador, que resgata a deusa Paz, na peça homônima, para todos os gregos. Diceópolis só divide sua paz com uma noiva, pois a mulher não é culpada pela guerra. As peças femininas Lisístrata e Tesmoforiantes, ambas de 411 a.C., apresentam uma suspensão da guerra. Na primeira há uma greve de sexo promovida pelas mulheres casadas para acabar com a guerra; na segunda, a suspensão se dá pela celebração das Tesmofórias, festival feminino, em honra às deusas da fertilidade. |
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