A grande identidade Spinoza-Winnicott Ou a força vital da imanência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Trágica |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27195 |
Resumo: | Deleuze considerava haver entre Spinoza e Nietzsche “uma grande identidade”, baseada na afirmação da imanência, comum a ambos os filósofos. Neste trabalho, a partir do ponto de vista da imanência, apresenta-se como evidente a grande identidade entre Spinoza e Winnicott. São inúmeros os pontos de proximidade entre estes dois pensadores, entre os quais o presente estudo analisará: (i) a união entre corpo e mente ou psique; (ii) a força vital ou a potência do conatus, em oposição a uma pretensa originariedade de uma pulsão de morte, sendo o reconhecimento dessa força vital a base necessária da proposta terapêutica de ambas as teorias; (iii) a vida vivida por um falso self e os afetos passivos que diminuem a potência de agir do indivíduo, assim como, em contrapartida, a força criativa do verdadeiro self e a potência criativa dos afetos ativos; (iv) a afirmação da imanência como causa e efeito da não dissociação entre a ideia do corpo e a ideia da ideia, e o spliting como origem do adoecimento emocional e psíquico. |
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Deleuze considerava haver entre Spinoza e Nietzsche “uma grande identidade”, baseada na afirmação da imanência, comum a ambos os filósofos. Neste trabalho, a partir do ponto de vista da imanência, apresenta-se como evidente a grande identidade entre Spinoza e Winnicott. São inúmeros os pontos de proximidade entre estes dois pensadores, entre os quais o presente estudo analisará: (i) a união entre corpo e mente ou psique; (ii) a força vital ou a potência do conatus, em oposição a uma pretensa originariedade de uma pulsão de morte, sendo o reconhecimento dessa força vital a base necessária da proposta terapêutica de ambas as teorias; (iii) a vida vivida por um falso self e os afetos passivos que diminuem a potência de agir do indivíduo, assim como, em contrapartida, a força criativa do verdadeiro self e a potência criativa dos afetos ativos; (iv) a afirmação da imanência como causa e efeito da não dissociação entre a ideia do corpo e a ideia da ideia, e o spliting como origem do adoecimento emocional e psíquico. |
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