O artigo 1.015 do Código de Processo Civil e a possibilidade de ampliação da taxatividade mitigada defendida pelo STJ quanto às hipóteses de cabimento do recurso de Agravo de Instrumento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dusek, Ana Carolina Ferreira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/19870
Resumo: O Código de Processo Civil de 2015, contrariando o diploma legal anterior, estabeleceu rol taxativo para o recurso de agravo de instrumento. O presente trabalho de conclusão de curso tem por objetivo verificar as interpretações acerca do referido rol, considerando, principalmente, a posição majoritária, defendida pelo Superior Tribunal de Justiça. Através de pesquisa bibliográfica, doutrinária e jurisprudencial, utilizando método dedutivo. Existem muitas divergências em relação à taxatividade do art. 1.015 do CPC, pelo que as posições defendidas são: o rol é taxativo e não podem ser ampliadas as hipóteses de cabimento para interposição de agravo de instrumento; o rol é exemplificativo, comportando interpretação extensiva e deixando o artigo aberto para casos que necessitem utilizar o remédio impugnativo, para evitar o uso excessivo de mandado de segurança como sucedâneo recursal; e, por último, o rol é taxativo mas, no entendimento do STJ, não estariam abarcados todas as hipóteses recorríveis via agravo de instrumento, pelo que foi implementada a “Teoria da Taxatividade Mitigada” como forma de preencher esta lacuna jurídica. Por meio dessa pesquisa foram analisados pontos de vista divergentes, buscando compreender teses defendidas pelos doutrinadores e pela jurisprudência, e, concluiu-se que a ampliação do rol é não só possível, como necessária.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.http://hdl.handle.net/11422/19870Submitted by Diogo Mata (diogoxavier@direito.ufrj.br) on 2023-03-09T13:46:33Z No. of bitstreams: 1 ACFDusek-min.pdf: 348228 bytes, checksum: 5dcbf5e8fffb6e1aed6b54a9a7b6bd55 (MD5)Approved for entry into archive by Renata Souza (renatasouza@direito.ufrj.br) on 2023-03-14T15:44:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ACFDusek-min.pdf: 348228 bytes, checksum: 5dcbf5e8fffb6e1aed6b54a9a7b6bd55 (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-14T15:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACFDusek-min.pdf: 348228 bytes, checksum: 5dcbf5e8fffb6e1aed6b54a9a7b6bd55 (MD5) Previous issue date: 2022O Código de Processo Civil de 2015, contrariando o diploma legal anterior, estabeleceu rol taxativo para o recurso de agravo de instrumento. 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