O impacto da introdução de alimentos ultraprocessados nos primeiros dois anos de vida
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/15753 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica narrativa, na qual foi verificado o consumo de alimentos ultraprocessados, nos primeiros dois anos de vida. Entende-se por alimentos ultraprocessados aqueles que apresentam quantidades excessivas de gorduras, açúcares e substâncias consideradas, indesejáveis para o consumo principalmente nessa faixa etária, tais como: corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e aditivos químicos. Para a operacionalização da pesquisa bibliográfica foram selecionados 12 artigos científicos, nas bases de dados na Biblioteca Virtual em Saúde SciELO, MEDLINE, LILACS e no Portal Periódico da Capes (PUBMED e Web of Science), que abordaram essa temática. Os alimentos mais consumidos foram: suco industrializado em pó, embutidos, sopas, salgadinhos em pacotes, macarrão instantâneo, gelatina, refrigerantes, pipoca, guloseimas como balas, pirulitos, sorvetes, chocolate, além de iogurte, queijo petit suisse e leite fermentado. Uma das explicações para tal comportamento alimentar pode ser explicado pelos preços, acessíveis à população em geral, e com isso alcançando cada vez mais a população de menor renda, além da praticidade que esses produtos oferecem. Assim, como sugestão deste estudo, ao órgãos públicos precisam promover mais campanhas educativas sobre a leitura adequada dos rótulos dos alimentos, que poderiam ser implementadas nos setores de atendimento, junto a população infantil e seus familiares, com o objetivo de orientar quanto a rotulagem nutricional, de forma a contribuir para que escolhas alimentares mais saudáveis, sustentáveis, e de forma consciente e divulgar com mais eminência os benefícios dos alimentos in natura e combater o custo desses alimentos, Tendo em vista que, a recomendação do ministério da saúde é de suma importância para o combate da obesidade e das doenças carências infantil. |
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Almeida, Vanessa Galvão dehttp://lattes.cnpq.br/6226594898212273http://lattes.cnpq.br/9506525461507254Fonseca, Renata Borchetta Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/3123600121201914Sampaio, Neuza dos Anjos2021-12-03T18:49:38Z2023-11-30T03:04:36Z2017-08-04ALMEIDA, Vanessa Galvão de. O impacto da introdução de alimentos ultraprocessados nos primeiros dois anos de vida. 2017. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde Materno-Infantil) - Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.http://hdl.handle.net/11422/15753O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica narrativa, na qual foi verificado o consumo de alimentos ultraprocessados, nos primeiros dois anos de vida. Entende-se por alimentos ultraprocessados aqueles que apresentam quantidades excessivas de gorduras, açúcares e substâncias consideradas, indesejáveis para o consumo principalmente nessa faixa etária, tais como: corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e aditivos químicos. Para a operacionalização da pesquisa bibliográfica foram selecionados 12 artigos científicos, nas bases de dados na Biblioteca Virtual em Saúde SciELO, MEDLINE, LILACS e no Portal Periódico da Capes (PUBMED e Web of Science), que abordaram essa temática. Os alimentos mais consumidos foram: suco industrializado em pó, embutidos, sopas, salgadinhos em pacotes, macarrão instantâneo, gelatina, refrigerantes, pipoca, guloseimas como balas, pirulitos, sorvetes, chocolate, além de iogurte, queijo petit suisse e leite fermentado. Uma das explicações para tal comportamento alimentar pode ser explicado pelos preços, acessíveis à população em geral, e com isso alcançando cada vez mais a população de menor renda, além da praticidade que esses produtos oferecem. Assim, como sugestão deste estudo, ao órgãos públicos precisam promover mais campanhas educativas sobre a leitura adequada dos rótulos dos alimentos, que poderiam ser implementadas nos setores de atendimento, junto a população infantil e seus familiares, com o objetivo de orientar quanto a rotulagem nutricional, de forma a contribuir para que escolhas alimentares mais saudáveis, sustentáveis, e de forma consciente e divulgar com mais eminência os benefícios dos alimentos in natura e combater o custo desses alimentos, Tendo em vista que, a recomendação do ministério da saúde é de suma importância para o combate da obesidade e das doenças carências infantil.The present study aimed to perform a narrative bibliographic review, in which the consumption of ultraprocessed foods was verified in the first two years of life. Ultraprocessed foods are understood as those with excessive amounts of fats, sugars and substances considered, undesirable for consumption mainly in this age group, such as: colorants, flavorings, flavor enhancers and chemical additives. For the peration of the bibliographic research, 12 scientific articles were selected, in the databases in the SciELO Virtual Health Library, MEDLINE, LILACS and in the Capes Portal (PUBMED and Web of Science), which approached this theme. The most consumed foods were: processed powdered juice, sausages, soups, packaged snacks, instant noodles, gelatin, soft drinks, popcorn, candies, lollipops, ice cream, chocolate, yogurt, petit suisse cheese and fermented milk. One of the explanations for such eating behavior can be explained by the prices, accessible to the population in general, and with this reaching more and more the population of lower income, besides the practicality that these products offer. Thus, as a suggestion of this study, public agencies need to promote more educational campaigns about the adequate reading of food labels, which could be implemented in the service sectors, along with the child population and their families, in order to guide the nutritional labeling , so as to contribute to healthier, more sustainable and conscious food choices, and to better publicize the benefits of in natura foods and to combat the cost of these foods. Given that the Ministry of Health's recommendation is of the utmost importance for combating obesity and childhood illness.Submitted by Marcia Medeiros de Lima (marcia.medeiros@me.ufrj.br) on 2021-12-03T18:49:38Z No. of bitstreams: 1 VGdeAlmeida.pdf: 14074497 bytes, checksum: f5eba9cc11914b3a23be9654dfb7bc1f (MD5)Made available in DSpace on 2021-12-03T18:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VGdeAlmeida.pdf: 14074497 bytes, checksum: f5eba9cc11914b3a23be9654dfb7bc1f (MD5) Previous issue date: 2017-08-04porUniversidade Federal do Rio de JaneiroCurso de Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno-InfantilUFRJBrasilMaternidade EscolaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILAlimentos industrializadosNutrição do lactenteIndustrialized foodsInfant nutritionO impacto da introdução de alimentos ultraprocessados nos primeiros dois anos de vidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15753/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALVGdeAlmeida.pdfVGdeAlmeida.pdfapplication/pdf14074497http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15753/1/VGdeAlmeida.pdff5eba9cc11914b3a23be9654dfb7bc1fMD5111422/157532023-11-30 00:04:36.474oai:pantheon.ufrj.br:11422/15753TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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