Diferenciais de mortalidade adulta por nível de escolaridade no Brasil e regiões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Lariça Emiliano da
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19519
Resumo: O estudo da mortalidade pelos mais variados diferenciais é uma ferramenta importante para orientar políticas de pública de saúde, pelo fato de melhor descrever oseventos de mortes de uma população. Essa pesquisa tem como principal objetivo buscaras disparidades da mortalidade segundo o nível de escolaridade, sexo e idade adulta nasgrandes Regiões brasileiras e consequentemente para o Brasil como um todo. Uma vastaliteratura mostra que pessoas com nível educacional mais elevado tende a possuir menorrisco de morte (Muller, 2002; Brown et al 2012; Caldwell ,1979; Monteiro,1990; Santose Noronha, 2001; Cordeiro, 2001). Estudos sobre as desigualdades da mortalidade pornível de instrução no Brasil ainda são bem específicos, é o caso de Cordeiro (2001), queestuda a mortalidade dos trabalhadores intelectuais e braçais de Botucatu-SP; Pérez(2010) que se detém apenas para mortalidade adulta feminina por nível de escolaridade;Fernandes (1984) estuda a mortalidade em regiões metropolitanas e não metropolitanasdo Brasil, segundo a escolaridade das mães. Segundo Pérez e Turra (2008) ainda se sabemuito pouco sobre a mortalidade no Brasil segundo o nível educacional, devido a faltade informações sobre a escolaridade bem preenchidas nos registros de óbitos oriundosdo Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM). Esta fonte dedados tem apresentado melhora na cobertura das sub notificações na ultima década,todavia, ainda percebe-se negligência no preenchimento do quesito de escolaridade doóbito (cerca de 30% dos registros de óbitos no ano de 2010 para o Brasil, foram feitossem a informação de escolaridade do falecido). Diante deste cenário, esse trabalho vemcontribuir para a literatura nacional, a respeito do comportamento dos diferenciais demortalidade adulta tendo como proposta, utilizar os dados do novo quesito demortalidade do Censo Demográfico 2010 (CD 2010), assumindo as características deescolaridade do responsável pelo domicílio para os óbitos ocorridos no mesmo. Logo,considera-se que a probabilidade de morte é homogenia dentro do domicílio. Os eventosde óbitos foram corrigidos para os registros oriundos de domicílios onde o responsávelpossuía nível de escolaridade abaixo de ensino médio completo através do métodoGerações Extintas Ajustado (GE-Aj). Com os óbitos já corrigidos, foram calculadastábuas de vida por sexo e nível de instrução para todas as regiões do Brasil. Osresultados encontrados corroboram com a literatura, quanto mais escolarizada é apopulação, maior a expectativa de vida. Em todas as regiões brasileiras a expectativa devida da população feminina é maior do que a masculina em todos os níveis deescolaridade. No que se refere às probabilidades de morte por idade, nas idades entre 15 e 60 anos as maiores probabilidades seguem um gradiente, maior probabilidade para os menos escolarizados. Nas idades mais avançadas (a partir de 70 anos) esse comportamento apresenta outro padrão, o nível de escolaridade mais baixo, sem instrução ou ensino fundamental incompleto, apresenta as menores probabilidades nas Regiões, Norte, Nordeste, Sul e Centro Oeste com exceção da região Sudeste.
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Essa pesquisa tem como principal objetivo buscaras disparidades da mortalidade segundo o nível de escolaridade, sexo e idade adulta nasgrandes Regiões brasileiras e consequentemente para o Brasil como um todo. Uma vastaliteratura mostra que pessoas com nível educacional mais elevado tende a possuir menorrisco de morte (Muller, 2002; Brown et al 2012; Caldwell ,1979; Monteiro,1990; Santose Noronha, 2001; Cordeiro, 2001). Estudos sobre as desigualdades da mortalidade pornível de instrução no Brasil ainda são bem específicos, é o caso de Cordeiro (2001), queestuda a mortalidade dos trabalhadores intelectuais e braçais de Botucatu-SP; Pérez(2010) que se detém apenas para mortalidade adulta feminina por nível de escolaridade;Fernandes (1984) estuda a mortalidade em regiões metropolitanas e não metropolitanasdo Brasil, segundo a escolaridade das mães. Segundo Pérez e Turra (2008) ainda se sabemuito pouco sobre a mortalidade no Brasil segundo o nível educacional, devido a faltade informações sobre a escolaridade bem preenchidas nos registros de óbitos oriundosdo Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM). Esta fonte dedados tem apresentado melhora na cobertura das sub notificações na ultima década,todavia, ainda percebe-se negligência no preenchimento do quesito de escolaridade doóbito (cerca de 30% dos registros de óbitos no ano de 2010 para o Brasil, foram feitossem a informação de escolaridade do falecido). Diante deste cenário, esse trabalho vemcontribuir para a literatura nacional, a respeito do comportamento dos diferenciais demortalidade adulta tendo como proposta, utilizar os dados do novo quesito demortalidade do Censo Demográfico 2010 (CD 2010), assumindo as características deescolaridade do responsável pelo domicílio para os óbitos ocorridos no mesmo. Logo,considera-se que a probabilidade de morte é homogenia dentro do domicílio. Os eventosde óbitos foram corrigidos para os registros oriundos de domicílios onde o responsávelpossuía nível de escolaridade abaixo de ensino médio completo através do métodoGerações Extintas Ajustado (GE-Aj). Com os óbitos já corrigidos, foram calculadastábuas de vida por sexo e nível de instrução para todas as regiões do Brasil. Osresultados encontrados corroboram com a literatura, quanto mais escolarizada é apopulação, maior a expectativa de vida. Em todas as regiões brasileiras a expectativa devida da população feminina é maior do que a masculina em todos os níveis deescolaridade. No que se refere às probabilidades de morte por idade, nas idades entre 15 e 60 anos as maiores probabilidades seguem um gradiente, maior probabilidade para os menos escolarizados. Nas idades mais avançadas (a partir de 70 anos) esse comportamento apresenta outro padrão, o nível de escolaridade mais baixo, sem instrução ou ensino fundamental incompleto, apresenta as menores probabilidades nas Regiões, Norte, Nordeste, Sul e Centro Oeste com exceção da região Sudeste.The study of mortality by various differentials has been an important tool to guide public health policies, due to better describing the events of deaths in a population. This research aims to seek disparities in mortality according to educational level, sex and adulthood in large Brazilian regions and consequently for Brazil as a whole. A vast literature has shown that people with more education tend to have lower risk of death. Studies on inequalities in mortality by level of education in Brazil are still very specific and has still known very little about Brazil about mortality according to educational level, due to lack of information about the well-filled school in the records of deaths arising from the Mortality Information System (MIS) of the Ministry of Health. This data source has shown improvement in the coverage of sub reports in the last decade, however, it has still perceived negligence in completing the question regarding schooling of death (about 30% of registered deaths in 2010 to Brazil, Given this scenario, this work contributes to the national literature on the behavior of adult mortality differentials having as proposed, using data from the new variable mortality of the 2010 Census (CD 2010), assuming the characteristics of education of the head the household for deaths occurring in the same. It is therefore considered that the probability of mortality is homogeneous within the household. Events of deaths were corrected only for the records come from households where the head possessed levels of schooling and Instruction Elementary Education No Incomplete and Primary Education and Secondary Education Complete Incomplete through the Generations Extinct Adjusted method. With deaths already corrected, probabilities of death were calculated between 15 and 60 years life, as well as tables by sex and level of education to all regions of Brazil. No que se refere às probabilidades de morte por idade, nas idades entre 15 e 60 anos as maiores probabilidades seguem um gradiente, maior probabilidade para os menos escolarizados. Results corroborate the literature, the more educated the population is, the greater the life expectancy. In all Brazilian regions, life expectancy of the female population is greater than that of men at all levels of schooling. With respect to probabilities of death by age between the ages of 15 and 60 years the most likely follow a gradient, most likely to the least educated. At older ages (from 70 years), this behavior has presented another pattern, the lowest level of education has the lowest odds in the regions, North, Northeast, South and Midwest, except in the Southeast regionporUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIADemografiaMortalidadeNível de escolaridadeDiferencial regionalDiferenciais de mortalidade adulta por nível de escolaridade no Brasil e regiõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdfDiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdfapplication/pdf4530156https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19519/1/DiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf402fb30eefb7cc3eed487d58ea106dffMD51TEXTLaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.txtLaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain199088https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19519/6/LaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.txt7f8935922757875955685e4e044cfffaMD56DiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.txtDiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain198966https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19519/8/DiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.txt7cbde00b711903a63582a4ab4787d2bcMD58THUMBNAILLaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.jpgLaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3069https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19519/7/LaricaEmilianoDaSilva_DISSERT.pdf.jpg27090652a7382bca498db2b7ac4959e7MD57DiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.jpgDiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1286https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19519/9/DiferenciaisMortalidadeAdulta_Silva_2014.pdf.jpg67f52c4a412fd1e5434a175bda2300f2MD59123456789/195192019-05-26 02:35:10.898oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19519Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:35:10Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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