Epidemiologia da multimorbidade na população brasileira
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23760 |
Resumo: | A presença simultânea de duas ou mais doenças ou condições crônicas em um indivíduo denomina-se multimorbidade. Conhecer a ocorrência desta condição na população é relevante e tem sido objeto de estudo nos últimos anos, uma vez que impacta na qualidade de vida da população, além de ampliar a utilização e os gastos dos serviços de saúde. Este estudo teve como base os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, inquérito domiciliar realizado no Brasil no ano de 2013 e teve como objetivo avaliar o perfil de multimorbidade da população brasileira (≥18 anos) e suas relações com variáveis socioeconômicas, demográficas, relacionadas ao estilo de vida e de uso de serviços de saúde. Foram incluídos dados de 60.202 participantes. Foi realizada uma análise descritiva para estimar as prevalências (%) de multimorbidade considerando um nível de confiança de 95%. Para observar a relação entre a presença de multimorbidade e as variáveis independentes realizou-se a análise multivariada mediante regressão de Poisson com variância robusta. Para observar as combinações entre as doenças crônicas foi realizada uma análise de clusters. Os resultados mostram um contingente populacional considerável de pessoas com duas ou mais doenças crônicas no Brasil. A prevalência de multimorbidade foi de 23,6% e foi maior entre mulheres (RP=1,46), pessoas da faixa etária de 60 anos ou mais (RP=6,44) , entre os que possuem planos privados de saúde (RP= 1,19) e que não possuem ocupação (RP= 1,21). Observou-se também uma maior prevalência entre indivíduos ex-fumantes (RP=1,38) e nas pessoas com obesidade (RP=1,74). O uso de serviços de saúde nos últimos 12 meses foi significativamente maior para os indivíduos com multimorbidade, entre os que realizaram consultas médicas (RP= 1,31), nos que tiveram internações (RP=2,12) e nos que tiveram atendimentos de urgência e emergência em domicílios (RP=3,75). A combinação de doenças crônicas mais frequente foi a hipertensão com a hipercolesterolemia (7,2%). Na análise de conglomerados quatro clusters de doenças foram identificados. Os padrões de agrupamentos mais prevalentes também foram associados a fatores socioeconômicos, demográficos e relacionados ao estilo de vida. O sexo feminino, o tabagismo e a obesidade foram fatores de risco comum a todos os clusters. A prevalência de multimorbidade da população brasileira variou de acordo com fatores socioeconômicos, demográficos, relacionados ao estilo de vida e também aumentou o uso serviços de saúde,e devem ser considerados no planejamento de serviços de saúde e desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento das múltiplas doenças ou condições crônicas. |
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Conhecer a ocorrência desta condição na população é relevante e tem sido objeto de estudo nos últimos anos, uma vez que impacta na qualidade de vida da população, além de ampliar a utilização e os gastos dos serviços de saúde. Este estudo teve como base os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, inquérito domiciliar realizado no Brasil no ano de 2013 e teve como objetivo avaliar o perfil de multimorbidade da população brasileira (≥18 anos) e suas relações com variáveis socioeconômicas, demográficas, relacionadas ao estilo de vida e de uso de serviços de saúde. Foram incluídos dados de 60.202 participantes. Foi realizada uma análise descritiva para estimar as prevalências (%) de multimorbidade considerando um nível de confiança de 95%. Para observar a relação entre a presença de multimorbidade e as variáveis independentes realizou-se a análise multivariada mediante regressão de Poisson com variância robusta. Para observar as combinações entre as doenças crônicas foi realizada uma análise de clusters. Os resultados mostram um contingente populacional considerável de pessoas com duas ou mais doenças crônicas no Brasil. A prevalência de multimorbidade foi de 23,6% e foi maior entre mulheres (RP=1,46), pessoas da faixa etária de 60 anos ou mais (RP=6,44) , entre os que possuem planos privados de saúde (RP= 1,19) e que não possuem ocupação (RP= 1,21). Observou-se também uma maior prevalência entre indivíduos ex-fumantes (RP=1,38) e nas pessoas com obesidade (RP=1,74). O uso de serviços de saúde nos últimos 12 meses foi significativamente maior para os indivíduos com multimorbidade, entre os que realizaram consultas médicas (RP= 1,31), nos que tiveram internações (RP=2,12) e nos que tiveram atendimentos de urgência e emergência em domicílios (RP=3,75). A combinação de doenças crônicas mais frequente foi a hipertensão com a hipercolesterolemia (7,2%). Na análise de conglomerados quatro clusters de doenças foram identificados. Os padrões de agrupamentos mais prevalentes também foram associados a fatores socioeconômicos, demográficos e relacionados ao estilo de vida. O sexo feminino, o tabagismo e a obesidade foram fatores de risco comum a todos os clusters. A prevalência de multimorbidade da população brasileira variou de acordo com fatores socioeconômicos, demográficos, relacionados ao estilo de vida e também aumentou o uso serviços de saúde,e devem ser considerados no planejamento de serviços de saúde e desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento das múltiplas doenças ou condições crônicas.The simultaneous occurrence of two or more chronic diseases in a person is called multimorbidity. Knowing the occurrence of this condition in the population has been the subject of researches in recent years, since it impacts on the quality of life of the population, in addition to expanding the use and spending of health services. This study was based on data from the National Health Survey, a household survey conducted in Brazil in the year 2013 and the objective was to evaluate the multimorbidity profile of the Brazilian population (≥18 years) and its relations with socioeconomic, demographic, related to lifestyle variables and health services utilization. Data from 60,202 participants were included. A descriptive analysis was performed to estimate the prevalence (%) of multimorbidity considering a 95% confidence level. In order to observe the relationship between the presence of multimorbidity and the independents variables, the multivariate analysis was performed using Poisson regression with robust variance. To observe the combinations between chronic conditions, a cluster analysis was performed. The results show a considerable number of people with two or more chronic diseases in Brazil. The prevalence of multimorbity was 23.6% and was higher among women (PR = 1.46), people aged 60 years or older (PR = 6.44), among those with private health plans (PR = 1.19) and that they do not have occupation (PR = 1.21). It was also observed a higher prevalence among ex-smokers (PR = 1.38) and in those with obesity (PR = 1.74). The use of health services in the last 12 months was significantly higher for individuals with multimorbidity, among those who had medical appointments (PR = 1.31), those who had hospitalizations (PR = 2.12), and those who had Urgency and emergency at home (PR = 3.75). The most frequent combination of chronic conditions was hypertension with hypercholesterolemia (7.2%). In the conglomerate analysis four clusters of diseases were identified. The most prevalent cluster patterns were also associated with socioeconomic, demographic, and related to lifestyle variables. Female sex, smoking and obesity were common risk factors for all clusters. The prevalence of multimorbidity of the Brazilian population varied according to socioeconomic, demographic and related to lifestyle factors and also increased the use of health services, and should be considered in the planning of health services and development of strategies for prevention and treatment of multiple chronic diseases.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAMultimorbidadeDoenças crônicas não transmissíveisEpidemiologiaEpidemiologia da multimorbidade na população brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdfJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdfapplication/pdf1535899https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23760/1/JanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf37c172fcb46d190651f08700c347bccdMD51TEXTJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.txtJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain191588https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23760/4/JanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.txt35d5e33cf012e86d58b56ff6e88c3102MD54THUMBNAILJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.jpgJanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1550https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23760/5/JanuseNogueiraDeCarvalho_TESE.pdf.jpgd4cf15685cb89f097620e4400a90f7f9MD55123456789/237602017-11-04 19:34:31.606oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23760Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T22:34:31Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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