Desafios com o retorno do ensino presencial sob a ótica dos estudantes de Farmácia/UFRN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo Segundo, Igor de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45847
Resumo: Em dezembro de 2019 a cidade de Wuhan, na China, foi o epicentro de uma síndrome respiratória aguda grave por um vírus denominado SARS-CoV-2, capaz de infectar humanos e com uma potencial taxa de transmissibilidade, o que provocou pânico local (5). A transmissão da doença pode ocorrer de tais formas: de uma pessoa infectada para outra não infectada e pelo contato de pessoas saudáveis com objetos contaminados. Frente a um colapso no sistema de saúde, muitos países adotaram diversas medidas sanitárias para amenizar rapidamente a evolução da pandemia (10, 11). O Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, registrou o primeiro caso do novo coronavírus no dia 26 de fevereiro de 2020 em São Paulo. Medidas como isolamento social, quarentena, uso obrigatório de máscaras para proteção individual, restrição excepcional ou temporária de rodovias, portos e aeroportos, poderão ser adotadas pelas autoridades, deixando em aberto a decisão para os governadores. A UFRN, por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), aprovou no dia 01 de junho de 2020 o calendário para o retorno do ensino, de forma remota. Ao decorrer do tempo, foram surgindo vacinas, com finalidade de imunização da população e amenizar os sintomas decorrentes da referida doença. Para um retorno das aulas presenciais com a melhor manutenção de condições de saúde, a UFRN desenvolveu em 2020 (atualizado em 2021) o protocolo de biossegurança para os membros da comunidade acadêmica, sejam servidores, discentes ou funcionários terceirizados, possibilitando o retorno das aulas presenciais. O objetivo do presente estudo é entender o cenário acadêmico na ótica dos estudantes e poder contribuir com um retorno coerente das aulas presenciais. Foi elaborado um questionário com perguntas fechadas para os estudantes de farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) utilizando a plataforma SIGAA. Com isso, foram gerados gráficos que serviram para a discussão em questão. A partir da análise dos gráficos, tem-se que 50,5% e 22,10%, nessa ordem, relataram que possuíam boas ou ótimas condições para realização dos estudos. As mudanças de calendário acadêmico, bem como a oferta das disciplinas, afetaram de forma negativa uma parcela significativa dos alunos participantes da pesquisa. Quando perguntado aos alunos se eles já obtiveram o diagnóstico de COVID-19 em algum momento (83%) responderam que não e (17%) teve diagnóstico positivo, podemos relacionar ao fato da exposição estar diminuída e junto a isso, adoção de medidas de biossegurança. Dessa forma, infere-se que a educação a distância somou de forma positiva na vida das estudantes de farmácia, já que a maioria possuía boas condições para realização de tal, como também, possuíam internet e pelo fato do ensino ser remoto, uma parcela considerável acredita que não teve COVID-19.
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Natal, RN, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45847Em dezembro de 2019 a cidade de Wuhan, na China, foi o epicentro de uma síndrome respiratória aguda grave por um vírus denominado SARS-CoV-2, capaz de infectar humanos e com uma potencial taxa de transmissibilidade, o que provocou pânico local (5). A transmissão da doença pode ocorrer de tais formas: de uma pessoa infectada para outra não infectada e pelo contato de pessoas saudáveis com objetos contaminados. Frente a um colapso no sistema de saúde, muitos países adotaram diversas medidas sanitárias para amenizar rapidamente a evolução da pandemia (10, 11). O Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, registrou o primeiro caso do novo coronavírus no dia 26 de fevereiro de 2020 em São Paulo. Medidas como isolamento social, quarentena, uso obrigatório de máscaras para proteção individual, restrição excepcional ou temporária de rodovias, portos e aeroportos, poderão ser adotadas pelas autoridades, deixando em aberto a decisão para os governadores. A UFRN, por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), aprovou no dia 01 de junho de 2020 o calendário para o retorno do ensino, de forma remota. Ao decorrer do tempo, foram surgindo vacinas, com finalidade de imunização da população e amenizar os sintomas decorrentes da referida doença. Para um retorno das aulas presenciais com a melhor manutenção de condições de saúde, a UFRN desenvolveu em 2020 (atualizado em 2021) o protocolo de biossegurança para os membros da comunidade acadêmica, sejam servidores, discentes ou funcionários terceirizados, possibilitando o retorno das aulas presenciais. O objetivo do presente estudo é entender o cenário acadêmico na ótica dos estudantes e poder contribuir com um retorno coerente das aulas presenciais. Foi elaborado um questionário com perguntas fechadas para os estudantes de farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) utilizando a plataforma SIGAA. Com isso, foram gerados gráficos que serviram para a discussão em questão. A partir da análise dos gráficos, tem-se que 50,5% e 22,10%, nessa ordem, relataram que possuíam boas ou ótimas condições para realização dos estudos. As mudanças de calendário acadêmico, bem como a oferta das disciplinas, afetaram de forma negativa uma parcela significativa dos alunos participantes da pesquisa. Quando perguntado aos alunos se eles já obtiveram o diagnóstico de COVID-19 em algum momento (83%) responderam que não e (17%) teve diagnóstico positivo, podemos relacionar ao fato da exposição estar diminuída e junto a isso, adoção de medidas de biossegurança. Dessa forma, infere-se que a educação a distância somou de forma positiva na vida das estudantes de farmácia, já que a maioria possuía boas condições para realização de tal, como também, possuíam internet e pelo fato do ensino ser remoto, uma parcela considerável acredita que não teve COVID-19.In December 2019, the city of Wuhan, China, was the epicenter of a severe acute respiratory syndrome caused by a virus called SARS-CoV-2, capable of infecting humans and with a potential rate of transmissibility, which caused local panic (5). The transmission of the disease can occur in such ways: from an infected person to an uninfected person and by the contact of people with contaminated objects. Faced with a collapse in the health system, many countries have adopted various health measures to quickly mitigate the evolution of the pandemic (10, 11). Brazil, according to the Ministry of Health, recorded the first case of the new coronavirus on February 26, 2020 in São Paulo. Measures such as social isolation, quarantine, mandatory use of masks for personal protection, exceptional or temporary restriction of highways, ports and airports, may be adopted by the authorities, leaving the decision open to the governors. UFRN, through the Teaching, Research and Extension Council (Consepe), approved on June 01, 2020 the calendar for the return of teaching, remotely. Over time, vaccines emerged, with the purpose of immunizing the population and alleviating the symptoms resulting from the aforementioned disease. biosafety protocol for members of the academic community, whether servers, students or outsourced employees, enabling the return of face-to-face classes. The objective of the present study is to understand the academic scenario from the perspective of students and to be able to contribute to a coherent return to face-to-face classes. A questionnaire with closed questions was prepared for pharmacy students at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) using the SIGAA platform. With this, graphs were generated that served for the discussion in question. From the analysis of the graphs, 50.5% and 22.10%, in that order, reported that they had good or excellent conditions to carry out the studies. Changes in the academic calendar, as well as the offer of disciplines, negatively affected a significant portion of the students participating in the research. When students were asked if they had already been diagnosed with COVID-19 at some point (83%) answered no and (17%) had a positive diagnosis, we can relate to the fact that the exposure is reduced and, together with that, adoption of measures of biosecurity. In this way, it is inferred that distance education added positively to the lives of pharmacy students, since most had good conditions to do so, as well as they had internet and because the teaching is remote, a considerable portion believes he has not had COVID-19.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilDepartamento de FarmáciaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCOVID-19Ensino presencialEnsino remotoDesafios com o retorno do ensino presencial sob a ótica dos estudantes de Farmácia/UFRNChallenges with the return of face-to-face teaching from the perspective of Pharmacy students/UFRNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45847/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45847/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALTCC - FIM com ficha catalografica.pdfTCC - FIM com ficha catalografica.pdfapplication/pdf628799https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45847/1/TCC%20-%20FIM%20com%20ficha%20catalografica.pdf969d5616a7f6431a52699258ef4e53cfMD51123456789/458472022-02-07 13:20:56.24oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45847Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-02-07T16:20:56Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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