A responsabilidade civil em danos morais por abandono afetivo e a (in)compatibilidade com o ordenamento jurídico brasileiro
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54012 |
Resumo: | Desde a antiguidade, a família passou por diversas transformações, evoluindo em paralelo com a sociedade, até chegar ao que hoje se conhece como a família contemporânea. Através da Constituição Federal de 1988, as crianças e adolescentes passaram a ser sujeitos de direito, sendo contemplados com vários direitos e garantias por meio do princípio da proteção integral. Nessa perspectiva, com a parentalidade assumindo o centro da família, seus membros ganharam maior autonomia, as relações começaram a ser pautadas na afetividade e novos modelos de arranjos familiares foram surgindo. Em consequência dessa autonomia, os divórcios e separações foram surgindo e, para que ninguém ficasse à mercê dos danos provocados por outrem, levantou-se a possibilidade da inserção do instituto da responsabilidade civil nas relações familiares de parentalidade e conjugalidade. Nesse viés, o abandono afetivo, que caracteriza-se pela omissão dos pais aos deveres do poder familiar, inaugura uma série de ações indenizatórias por danos morais que, por sua vez, passam a ser objeto de discussão doutrinária e jurisprudencial. Baseando-se nessa discussão, chega-se ao questionamento: a responsabilidade civil por danos morais em decorrência de abandono afetivo é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro? Visando responder a este questionamento, o presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar a instituição familiar e os seus princípios norteadores, o conceito de abandono afetivo, o instituto da responsabilidade civil no direito brasileiro e os posicionamentos acerca do tema na doutrina e na jurisprudência. Para tanto, será feita uma pesquisa bibliográfica através de documentação indireta, apanhando as concepções de estudiosos no assunto, por meio de artigos, dissertações, livros e jurisprudências. Chegando a conclusão de que a responsabilidade civil em danos morais por abandono afetivo é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro, tendo em vista a presença dos pressupostos da responsabilidade subjetiva nos casos, bem como o dever de cuidar presente nos artigos 227 e 229 da Constituição Federal e a inexistência de norma jurídica que proíba sua aplicação no direito de família. |
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Através da Constituição Federal de 1988, as crianças e adolescentes passaram a ser sujeitos de direito, sendo contemplados com vários direitos e garantias por meio do princípio da proteção integral. Nessa perspectiva, com a parentalidade assumindo o centro da família, seus membros ganharam maior autonomia, as relações começaram a ser pautadas na afetividade e novos modelos de arranjos familiares foram surgindo. Em consequência dessa autonomia, os divórcios e separações foram surgindo e, para que ninguém ficasse à mercê dos danos provocados por outrem, levantou-se a possibilidade da inserção do instituto da responsabilidade civil nas relações familiares de parentalidade e conjugalidade. Nesse viés, o abandono afetivo, que caracteriza-se pela omissão dos pais aos deveres do poder familiar, inaugura uma série de ações indenizatórias por danos morais que, por sua vez, passam a ser objeto de discussão doutrinária e jurisprudencial. Baseando-se nessa discussão, chega-se ao questionamento: a responsabilidade civil por danos morais em decorrência de abandono afetivo é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro? Visando responder a este questionamento, o presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar a instituição familiar e os seus princípios norteadores, o conceito de abandono afetivo, o instituto da responsabilidade civil no direito brasileiro e os posicionamentos acerca do tema na doutrina e na jurisprudência. Para tanto, será feita uma pesquisa bibliográfica através de documentação indireta, apanhando as concepções de estudiosos no assunto, por meio de artigos, dissertações, livros e jurisprudências. Chegando a conclusão de que a responsabilidade civil em danos morais por abandono afetivo é compatível com o ordenamento jurídico brasileiro, tendo em vista a presença dos pressupostos da responsabilidade subjetiva nos casos, bem como o dever de cuidar presente nos artigos 227 e 229 da Constituição Federal e a inexistência de norma jurídica que proíba sua aplicação no direito de família.Since ancient times, the family has undergone several transformations, evolving in parallel with society, until it reached what is now known as the contemporary family. Through the Federal Constitution of 1988, children and adolescents became subjects and subjects of law, being contemplated with several rights and guarantees through the principle of integral protection. In this perspective, with parenthood taking center stage in the family, its members have gained more autonomy, relationships have begun to be based on affection, and new models of family arrangements have emerged. As a consequence of this autonomy, divorces and separations began to emerge and, so that no one would be at the mercy of the damage caused by others, the possibility arose of inserting the institute of civil liability in family relationships of parenthood and conjugality. In this vein, the abandonment of affection, which is characterized by the omission of parents to the duties of family power, opens a series of actions for compensation for moral damages that, in turn, become the subject of discussion doctrine and jurisprudence. Based on this discussion, the following question arises: is civil liability for moral damages due to emotional abandonment compatible with the Brazilian legal system? Aiming to answer this question, this final paper aims to analyze the family institution and its guiding principles, the concept of abandonment of affection, the institute of civil liability in Brazilian law, and the positions on the subject in doctrine and jurisprudence. To do so, a bibliographical research will be made through indirect documentation, picking up the conceptions of scholars on the subject, through articles, dissertations, books and jurisprudence. Coming to the conclusion that civil liability in moral damages for affective abandonment is compatible with the Brazilian legal system, in view of the presence of the assumptions of subjective liability in cases, as well as the duty of care present in articles 227 and 229 of the Federal Constitution and the absence of legal norm that prohibits its application in family law.Universidade Federal do Rio Grande do NorteDireitoUFRNBrasilDepartamento de DireitoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOabandono afetivoafetividadedanos moraisfamíliaresponsabilidade civilA responsabilidade civil em danos morais por abandono afetivo e a (in)compatibilidade com o ordenamento jurídico brasileiroCivil liability in moral damages for affective abandonment and (in)compatibility with the brazilian legal systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC BRUNA LAUANA - VERSÃO FINAL.pdfTCC BRUNA LAUANA - VERSÃO FINAL.pdfA RESPONSABILIDADE CIVIL EM DANOS MORAIS POR ABANDONO AFETIVO E A (IN)COMPATIBILIDADE COM O ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO_Fonseca_2023application/pdf457680https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54012/1/TCC%20BRUNA%20LAUANA%20-%20VERS%c3%83O%20FINAL.pdf59ae6706aefbe6846e5d2d9a909aa7c8MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54012/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54012/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/540122023-07-21 11:39:00.844oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54012Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-07-21T14:39Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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