O estágio não obrigatório na formação do pedagogo da UFRN
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/42295 |
Resumo: | No âmbito acadêmico, convivemos com dois tipos de estágio, o estágio obrigatório, que faz parte da estrutura curricular dos cursos, e o estágio não obrigatório ou remunerado. O presente trabalho busca discutir a respeito dos enfrentamentos, obstáculos, dificuldades que interferem (ou não), no processo de aprendizagem dos estudantes de pedagogia, nos estágios não obrigatórios do curso de pedagogia presencial tarde da UFRN. Assim como compreender se esses fatores interferem na aprendizagem dos estudantes, baseando-se nos seus discursos, relacionando com os documentos que discutem a respeito do tema. As fontes de pesquisa utilizadas foram o Parecer CNE/CP 5/2005 (2005), a Nova cartilha esclarecedora sobre a Lei do Estágio – Lei 11.788/2008. O referencial teórico constituiu-se nos estudos de Colombo, Ballão (2014) Costa (2016), Libâneo (1994/2004). Os dados foram coletados por meio de um questionário online, realizado algumas estudantes da turma 2013.2 (T) concluintes do curso de pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. As análises dos dados foram divididas nas seguintes categorias a) A concepção do estagiário acerca do estágio não obrigatório b) A vivência do estágio remunerado para as futuras pedagogas. O estágio remunerado relaciona-se com a necessidade imediata de inserir a prática, pois quanto mais cedo a iniciação a prática, maior a oportunidade de aprendizagem. Em suma, há uma necessidade de discussões a respeito dessa atividade, para que o estágio remunerado seja compreendido como um ambiente de formação extracurricular, além do que, deve-se observar as condições com que esses estudantes estão realizando o estágio, em consonância com as leis de estágio. |
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