Análise comparativa de tabelas brasileiras de composição de alimentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40122 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A estimativa da ingestão dietética está relacionada, entre outros aspectos, à confiabilidade de tabelas e softwares de composição de alimentos. Há evidências de possíveis diferenças de estimativa de energia e nutrientes, quando se utiliza somente uma tabela, vista a ausência de alimentos e/ou de valores de energia e nutrientes. Objetiva-se comparar tabelas de composição de alimentos brasileiras, observando as diferenças de estimativa de energia e de nutrientes, tendo como base um cardápio institucional de alimentação coletiva. METODOLOGIA: Foram selecionadas as quatro principais tabelas nacionais: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO, 2011), Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da Universidade de São Paulo (TBCA - USP, 2000), Tabela Brasileira de Composição de Alimentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011) e a Tabela de Composição de Alimentos - suporte para decisão nutricional (PHILIPPI, 2016). Fez-se a estimativa de energia e nutrientes de alimentos e preparações que constituem o cardápio semanal referente às refeições almoço e jantar do Restaurante Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (RU/UFRN). Os alimentos foram analisados considerando-se as Fichas Técnicas de Preparação (FTP), tendo como base o valor em gramas do Peso Líquido (PL) definido para a porção padronizada, na forma crua. Para análise estatística, foram utilizados os Softwares Microsoft Office Excel 2010 e XLSTAT 2017, para estudo descritivo e testes de comparação não paramétricos (Kruskall-Wallis e Mann-Whitney), respectivamente. RESULTADOS E DISCUSSÃO: 88 alimentos constituíram as preparações do cardápio semanal. Constatou-se a ausência de alimentos nas tabelas, sendo cerca de 30 (34%) na TBCA, 17 (19%) na TACO e IBGE e 13 (15%) na PHILLIP. Em relação às lacunas de informações, a TBCA apresentou 67,7% dos alimentos sem informações para energia, proteína, lipídios e carboidratos, 93,3% para fibra e somente 14% para vit. A, entre os micronutrientes; a PHILLIP, 31,0% (cálcio), 34,5% (magnésio), 32,8% (ferro),31% (potássio), 81,0% (Vitamina A), 84,5% (Vitamina C); a TACO apresenta ausência da informação de sódio em 42,6% dos alimentos. Não foi utilizada a TBCA para análise de micronutrientes. Por meio das análises descritivas, considerando-se ambas as refeições, a TBCA- USP (2000) apresentou subestimativa de proteína, sendo que para o jantar resultou em menor estimativa para energia, lipídios e fibras. A PHILLIPI (2016) apresentou menor estimativa de lipídios somente para o almoço. A TACO (2011) apresentou os menores valores para vitamina A para ambas as refeições. A tabela do IBGE (2011), apresentou subestimativa de energia, carboidratos para o almoço, sendo que para ambas as refeições, constatou-se subestimativa de cálcio, magnésio, ferro, sódio, potássio e vitamina C. Os testes comparativos constataram diferenças significativas entre tabelas para proteína, fibra, carboidratos, magnésio, sódio, potássio e vitamina A, em relação ao almoço; e para proteína, lipídios, sódio e vitamina A, em relação ao jantar. CONCLUSÃO: A decisão pela construção de planilhas que integrem diferentes bases de dados (composer) que tenham como base a TACO (2011) – vista a cobertura de alimentos brasileiros e rigor metodológico analítico - complementada por outras fontes, possivelmente favorecem a produção de informações mais fidedignas, sob o ponto de vista dietético. |
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Há evidências de possíveis diferenças de estimativa de energia e nutrientes, quando se utiliza somente uma tabela, vista a ausência de alimentos e/ou de valores de energia e nutrientes. Objetiva-se comparar tabelas de composição de alimentos brasileiras, observando as diferenças de estimativa de energia e de nutrientes, tendo como base um cardápio institucional de alimentação coletiva. METODOLOGIA: Foram selecionadas as quatro principais tabelas nacionais: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO, 2011), Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da Universidade de São Paulo (TBCA - USP, 2000), Tabela Brasileira de Composição de Alimentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011) e a Tabela de Composição de Alimentos - suporte para decisão nutricional (PHILIPPI, 2016). Fez-se a estimativa de energia e nutrientes de alimentos e preparações que constituem o cardápio semanal referente às refeições almoço e jantar do Restaurante Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (RU/UFRN). Os alimentos foram analisados considerando-se as Fichas Técnicas de Preparação (FTP), tendo como base o valor em gramas do Peso Líquido (PL) definido para a porção padronizada, na forma crua. Para análise estatística, foram utilizados os Softwares Microsoft Office Excel 2010 e XLSTAT 2017, para estudo descritivo e testes de comparação não paramétricos (Kruskall-Wallis e Mann-Whitney), respectivamente. RESULTADOS E DISCUSSÃO: 88 alimentos constituíram as preparações do cardápio semanal. Constatou-se a ausência de alimentos nas tabelas, sendo cerca de 30 (34%) na TBCA, 17 (19%) na TACO e IBGE e 13 (15%) na PHILLIP. Em relação às lacunas de informações, a TBCA apresentou 67,7% dos alimentos sem informações para energia, proteína, lipídios e carboidratos, 93,3% para fibra e somente 14% para vit. A, entre os micronutrientes; a PHILLIP, 31,0% (cálcio), 34,5% (magnésio), 32,8% (ferro),31% (potássio), 81,0% (Vitamina A), 84,5% (Vitamina C); a TACO apresenta ausência da informação de sódio em 42,6% dos alimentos. Não foi utilizada a TBCA para análise de micronutrientes. Por meio das análises descritivas, considerando-se ambas as refeições, a TBCA- USP (2000) apresentou subestimativa de proteína, sendo que para o jantar resultou em menor estimativa para energia, lipídios e fibras. A PHILLIPI (2016) apresentou menor estimativa de lipídios somente para o almoço. A TACO (2011) apresentou os menores valores para vitamina A para ambas as refeições. 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