Acusativo anafórico e normas do português na escola: uma proposta de intervenção para o ensino de gramática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Alice Carla Marcelino
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21361
Resumo: Fundamentados em uma perspectiva sociovariacionista (cf. LABOV, [1972]2008; WEINREICH, LABOV, HERZOG, [1968]2006), e considerando a necessidade do ensino de gramática (MARTINS, 2013), apresentamos, nesta dissertação, uma proposta de intervenção para o ensino das formas acusativas anafóricas de 3ª pessoa no português brasileiro culto em uma turma de 9º ano do ensino fundamental. A pesquisa foi realizada numa escola da rede pública e considerou para o diagnóstico textos narrativos escritos por alunos de uma turma regular do 9º ano - última etapa do ensino fundamental II, no ano de 2014. Esta pesquisa parte da hipótese de que a forma clítica acusativa anafórica, única forma ensinada na escola e tomada como parâmetro positivo de avaliação para a retomada do objeto direto, não está sendo ensinada. Considerando que estudos anteriores têm apontado quatro formas possíveis para o acusativo anafórico de 3ª pessoa no português brasileiro - o clítico acusativo, o pronome nominativo, o SN anafórico e o objeto nulo -, primeiramente, apresentamos um diagnóstico do uso dessas formas em textos escritos pelos alunos com base na análise de duas narrativas escritas em ambiente escolar: uma de caráter mais formal - relato de filme - e outra de caráter menos formal - relato de experiência pessoal. Após essa análise, conduzidos pelo diagnóstico inicial, apresentamos uma sequência didática (SD) pautada no ensino de gramática. Na SD, o ensino do objeto direto e de suas formas de retomadas (acusativo anafórico) se deu com base em uma perspectiva científica da gramática da Língua Portuguesa. Dessa forma, o ensino do clítico acusativo, forma que deveria ser recuperada pela escola, nas aulas de gramática normativa, se deu junto ao reconhecimento das demais variantes que juntas coocorrem/concorrem nas diferentes normas do português brasileiro. O nosso intuito foi o de tornar significativo o uso do clítico acusativo, já que este vem perdendo espaço, devido a um ensino de gramática que vem produzindo nos alunos uma aversão à norma padrão e, ao mesmo tempo, uma incompreensão da gramática da sua língua. Objetivamos também, a partir do ensino do acusativo anafórico, oferecer/defender uma proposta de ensino de língua e de gramática, na qual essas formas variantes sejam trabalhadas em conjunto nas aulas de português a fim de fazer com que o aluno perceba as diferentes possibilidades de relações e de construções sintáticas possíveis dentro de sua gramática e, principalmente, reconheça o que cada uma delas significa e por quê no contínuo de normas linguísticas que caracteriza o que denominamos de Língua Portuguesa.
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LABOV, [1972]2008; WEINREICH, LABOV, HERZOG, [1968]2006), e considerando a necessidade do ensino de gramática (MARTINS, 2013), apresentamos, nesta dissertação, uma proposta de intervenção para o ensino das formas acusativas anafóricas de 3ª pessoa no português brasileiro culto em uma turma de 9º ano do ensino fundamental. A pesquisa foi realizada numa escola da rede pública e considerou para o diagnóstico textos narrativos escritos por alunos de uma turma regular do 9º ano - última etapa do ensino fundamental II, no ano de 2014. Esta pesquisa parte da hipótese de que a forma clítica acusativa anafórica, única forma ensinada na escola e tomada como parâmetro positivo de avaliação para a retomada do objeto direto, não está sendo ensinada. Considerando que estudos anteriores têm apontado quatro formas possíveis para o acusativo anafórico de 3ª pessoa no português brasileiro - o clítico acusativo, o pronome nominativo, o SN anafórico e o objeto nulo -, primeiramente, apresentamos um diagnóstico do uso dessas formas em textos escritos pelos alunos com base na análise de duas narrativas escritas em ambiente escolar: uma de caráter mais formal - relato de filme - e outra de caráter menos formal - relato de experiência pessoal. Após essa análise, conduzidos pelo diagnóstico inicial, apresentamos uma sequência didática (SD) pautada no ensino de gramática. Na SD, o ensino do objeto direto e de suas formas de retomadas (acusativo anafórico) se deu com base em uma perspectiva científica da gramática da Língua Portuguesa. Dessa forma, o ensino do clítico acusativo, forma que deveria ser recuperada pela escola, nas aulas de gramática normativa, se deu junto ao reconhecimento das demais variantes que juntas coocorrem/concorrem nas diferentes normas do português brasileiro. O nosso intuito foi o de tornar significativo o uso do clítico acusativo, já que este vem perdendo espaço, devido a um ensino de gramática que vem produzindo nos alunos uma aversão à norma padrão e, ao mesmo tempo, uma incompreensão da gramática da sua língua. Objetivamos também, a partir do ensino do acusativo anafórico, oferecer/defender uma proposta de ensino de língua e de gramática, na qual essas formas variantes sejam trabalhadas em conjunto nas aulas de português a fim de fazer com que o aluno perceba as diferentes possibilidades de relações e de construções sintáticas possíveis dentro de sua gramática e, principalmente, reconheça o que cada uma delas significa e por quê no contínuo de normas linguísticas que caracteriza o que denominamos de Língua Portuguesa.Based on a sociovariacionist perspective (cf. LABOV, [1972] 2008; WEINREICH, LABOV, HERZOG, [1968] 2006) and considering the need of teaching grammar in schools (VIEIRA; BRANDÃO, 2007; MARTINS, 2013), we present in this thesis an intervention proposal for the teaching of anaphoric forms of accusative 3rd person in cult Brazilian Portuguese in middle school .The survey was conducted in a public school and narrative texts written by the students were used in order to achieve the diagnosis of this research. Such students are in a regular class of the 9th grade- the last step of middle school in 2014. This research starts from the hypothesis that the clitic accusative anaphoric form, the most - or even the only one - taugh form in schools and taken as positive parameter for the resumption of direct object, is not occurring in texts written by students. Previous studies have pointed out four possible ways to anaphoric accusative of 3rd person in Brazilian Portuguese - accusative clitic, nominative pronoun, anaphoric the SN and the null object - first, we present a diagnosis of the use of these forms in texts written by students based on the analysis of two narratives written in the school environment: a more formal character - movie report - and other less formal character - personal experience report. Following this examination, conducted by the initial diagnosis, we present a didactic sequence (SD) guided in grammar schooling. In SD, the teaching of direct object and its forms of resume (accusative anaphoric) were made based on a scientific perspective of Portuguese's Grammar. Therefore, the teaching of the accusative clitic, wich should have been recovered in schools on grammar lessons, ocurred alonge the recognition of other variants that together coexists / compete in different standards of Brazilian Portuguese. Our goal was to make significant use of the accusative clitic, as this has been losing ground due to a grammar teaching metod that has been producing in students an aversion to the standard norm. We also aimed, from the accusative anaphoric schooling, offer / defend a proposal of teaching language and grammar, in which these variant forms are assembled and used in Portuguese classes in order to make the student realize the different possibles relations and syntactic constructions possibilities inside his grammar and, especially, recognize what each means and why means, in the continuum use of language standards that characterizes what we call Portuguese Language.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRASUFRNBrasilCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASProfLetrasVariaçãoGramática e ensinoAcusativo anafóricoAcusativo anafórico e normas do português na escola: uma proposta de intervenção para o ensino de gramáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdfAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdfapplication/pdf1909649https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21361/1/AliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdfcaea8cbd6f58c1dd2b4d1099e512e06aMD51TEXTAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.txtAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain287724https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21361/6/AliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.txt0bb604bcbb7aab385731d996045ebcd7MD56THUMBNAILAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.jpgAliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1416https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21361/7/AliceCarlaMarcelinoXavier_DISSERT.pdf.jpg9673744db07b0421cd0cbfb6d27b40d9MD57123456789/213612017-11-04 14:37:56.079oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21361Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T17:37:56Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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