Assistência estudantil no IFRN Campus Natal Cidade Alta: o impacto trazido pelo Programa de Apoio à Formação Estudantil na vida dos discentes contemplados

• Autor(a) principal: Silva, Sara Jane da
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36308
• topic: Assistência estudantil; Educação profissional e tecnológica; Programa de apoio à formação estudantil; Serviço social; Impactos

O presente trabalho aborda a temática da política de Assistência Estudantil no âmbito da Educação Profissional Tecnológica. A experiência do estágio curricular obrigatório no IFRN Campus Natal Cidade Alta, o qual tornou-se locus da pesquisa realizada, foi fundamental a medida que possibilitou a aproximação com a temática e com a realidade vivida pelos discentes. O objetivo geral a que se propôs foi analisar a contribuição e o impacto do Programa de Apoio à Formação Estudantil para a permanência do estudante em situação de vulnerabilidade social, configurando seu significado representativo na vida daqueles que nele estão inseridos. Este é um programa inserido nas ações da Assistência Estudantil, que tem por base proporcionar ao estudante em situação de vulnerabilidade e/ou risco social, apoio financeiro para manutenção de seus estudos, através do trabalho educativo. A pesquisa realizada foi de caráter bibliográfico e documental, com consultas a livros, dissertações, monografias, documentos, artigos, revistas e sites relacionados à temática. Foram de suma importância a leitura e análise dos documentos institucionais e instrumentais que são utilizados para fazer a seleção e a avaliação do programa; como também das legislações e resoluções vigentes. A análise dos dados obtidos revelou os impactos que o programa traz à vida de seus participantes; destacando-se a contribuição com a renda familiar, embora seja algo que foge à finalidade do programa. Evidenciou-se também o caráter contraditório existente na política de assistência estudantil, expresso na divergência entre o número significativo de alunos que estão dentro dos critérios de inserção e o acesso restrito a poucos, face o número de vagas existentes e o caráter de elegibilidade inerente aos programas de assistência.