Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manhães, Luciana Ribeiro Trajano
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9269
Resumo: Atualmente tem se verificado aumento acentuado na demanda de óleos e gorduras para alimentação. Nesse contexto, busca-se novas fontes lipídicas que atendam as necessidades nutricionais, funcionais e sensoriais dos consumidores. O óleo de buriti demonstra grande potencial para ocupar lugar nesse mercado, devido aos efeitos benéficos que ele pode trazer para a saúde, principalmente se ele for usado nas formulações de produtos inovadores com características sensoriais diferenciadas. No entanto, são escassos dados sobre parâmetros de identidade e qualidade desse óleo. Esta pesquisa objetivou estudar as condições de extração de óleo de buriti, estabelecer seus parâmetros de identidade e qualidade, elaborar um produto como forma viável de sua utilização na alimentação humana, bem como avaliar as características sensoriais e não sensoriais desse produto. O óleo de buriti foi extraído por prensagem e por solvente orgânico. Em seguida essas amostras foram refinadas e submetidas as análises físico-químicas. Após essa etapa, foi elaborado um produto inovador: azeite de buriti e de oliva aromatizado e a respeito das análises sensoriais, inicialmente foi realizado um teste de diferença. Em seguida, foi realizado um teste de aceitação e de intenção de compra com as amostras testadas e ao final foi realizado um teste de aceitação do produto através de protótipos de embalagens criadas. Observou-se que as condições de extração, seja por prensagem ou por solvente, influenciaram no rendimento da extração. Os parâmetros de identidade e qualidade também podem ser alterados dependendo das condições de extração ou das condições de refino. O teste sensorial do azeite de buriti e de oliva aromatizado revelou a sua aceitação pelos consumidores, os quais também demonstraram intenção de compra para o produto, indicando que ele apresenta capacidade de inserção no mercado. O teste de aceitação realizado com protótipos de embalagens para esse produto revelou que as características da embalagem influenciaram os consumidores na aceitação do produto e que o fator cor da embalagem apresentou importância relativa superior ao fator apelo nutricional, sendo essa uma informação de grande relevância para apresentação do produto ao mercado consumidor. Pode-se concluir que as informações sobre parâmetros de identidade do óleo de buriti podem auxiliar e impulsionar a indústria alimentícia a produzir o produto proposto em escala industrial e\ou comercial. Uma vez inserido no mercado, o azeite de buriti e de oliva aromatizado tem possibilidade de ser utilizado usualmente como azeite de oliva, amplamente consumido pela população. A grande vantagem da utilização desse produto pela população são os benefícios para saúde que ele pode agregar em função dos seus compostos funcionais como carotenóides, tocoferóis e ácido oléico.
id UFRRJ-1_073df236b01914c19f346fbc57bc88e8
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9269
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Manhães, Luciana Ribeiro TrajanoSrur, Armando Ubirajara Oliveira Sabaa00085367249http://lattes.cnpq.br/9777905758332275Silva, Ellen Mayra Menezes daMeleiro, Cristiane Hess de AzevedoPagani, Monica MarquesDutra, Andre de SouzaFreitas, Maria Cristina Jesus09295764706http://lattes.cnpq.br/15021759618215032023-12-21T18:37:03Z2023-12-21T18:37:03Z2014-05-30MANHÃES, Luciana Ribeiro Trajano. Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.). 2014. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2014.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9269Atualmente tem se verificado aumento acentuado na demanda de óleos e gorduras para alimentação. Nesse contexto, busca-se novas fontes lipídicas que atendam as necessidades nutricionais, funcionais e sensoriais dos consumidores. O óleo de buriti demonstra grande potencial para ocupar lugar nesse mercado, devido aos efeitos benéficos que ele pode trazer para a saúde, principalmente se ele for usado nas formulações de produtos inovadores com características sensoriais diferenciadas. No entanto, são escassos dados sobre parâmetros de identidade e qualidade desse óleo. Esta pesquisa objetivou estudar as condições de extração de óleo de buriti, estabelecer seus parâmetros de identidade e qualidade, elaborar um produto como forma viável de sua utilização na alimentação humana, bem como avaliar as características sensoriais e não sensoriais desse produto. O óleo de buriti foi extraído por prensagem e por solvente orgânico. Em seguida essas amostras foram refinadas e submetidas as análises físico-químicas. Após essa etapa, foi elaborado um produto inovador: azeite de buriti e de oliva aromatizado e a respeito das análises sensoriais, inicialmente foi realizado um teste de diferença. Em seguida, foi realizado um teste de aceitação e de intenção de compra com as amostras testadas e ao final foi realizado um teste de aceitação do produto através de protótipos de embalagens criadas. Observou-se que as condições de extração, seja por prensagem ou por solvente, influenciaram no rendimento da extração. Os parâmetros de identidade e qualidade também podem ser alterados dependendo das condições de extração ou das condições de refino. O teste sensorial do azeite de buriti e de oliva aromatizado revelou a sua aceitação pelos consumidores, os quais também demonstraram intenção de compra para o produto, indicando que ele apresenta capacidade de inserção no mercado. O teste de aceitação realizado com protótipos de embalagens para esse produto revelou que as características da embalagem influenciaram os consumidores na aceitação do produto e que o fator cor da embalagem apresentou importância relativa superior ao fator apelo nutricional, sendo essa uma informação de grande relevância para apresentação do produto ao mercado consumidor. Pode-se concluir que as informações sobre parâmetros de identidade do óleo de buriti podem auxiliar e impulsionar a indústria alimentícia a produzir o produto proposto em escala industrial e\ou comercial. Uma vez inserido no mercado, o azeite de buriti e de oliva aromatizado tem possibilidade de ser utilizado usualmente como azeite de oliva, amplamente consumido pela população. A grande vantagem da utilização desse produto pela população são os benefícios para saúde que ele pode agregar em função dos seus compostos funcionais como carotenóides, tocoferóis e ácido oléico.Currently has been sharp increase in demand for food oils and fats. In this context, seeks new lipid sources that meet the nutritional, functional and sensory needs of consumers. The buriti oil demonstrates great potential to occupy place in this market, due to the beneficial effects that it can bring to health, especially if it is used in the formulations of innovative products with differentiated sensory characteristics. However, are scarce data on parameters of identity and quality of this oil. This research aimed to study the conditions of extraction of buriti oil, establish their identity and quality parameters, prepare a product as feasible way of its use in the food as well as evaluating the sensory characteristics and sensory not this product. The buriti oil was extracted by pressing and by organic solvent. Then these samples were refined and subjected the physicochemical analyses. After this step, was elaborated an innovative product: buriti oil and flavored olive and the respect of sensory analyses, was initially carried out a test of difference. Then, we conducted a test of acceptance and purchase intent with samples tested and the end was an accomplished product acceptance test through packaging prototypes created. It was observed that the conditions of extraction, either by pressing or solvent, influenced the yield of extraction. Identity and quality parameters can also be changed depending on the conditions of extracting or refining conditions. The sensory test of buriti oil and flavored olive revealed their acceptance by consumers, which also demonstrated intention of purchase for the product, indicating that he has ability to market integration. Acceptance testing performed with that product packaging prototypes revealed that the characteristics of the packaging influenced consumers on product acceptance and that color packing factor presented relative importance than nutritional appeal factor, being this a very important information for presentation of the product to the consumer market. It can be concluded that the information about parameters of buriti oil identity can aiding and boost food industry producing the product proposed on an industrial scale and\or commercial. Once inserted in the market, the oil of buriti and flavored olive has the possibility to be used usually as olive oil, widely consumed by the population. The great advantage of the use of this product by the population are the health benefits that it can bring on the basis of their functional compounds like carotenoids, tocopherols and oleic acidapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de AlimentosUFRRJBrasilInstituto de TecnologiaCompostos funcionaisInovação tecnológicaAnálise sensorialFunctional compoundstechnological innovationSensory analysisCiência e Tecnologia de AlimentosAvaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)Evaluation of the nutritional, functional and sensory potential of Buriti oil (Mauritia flexuosa, Mart)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis1. AAKER, D.A.; KUMAR, V.; DAY, G.S. Pesquisa de marketing. 2ed. São Paulo: Atlas, 2004. 745p. 2. ABIDI, S. L.; RENNICK, K. A.; Capillary electrochromatographic evaluation of vitamin E-active oil constituents: tocopherols and tocotrienols. Journal of Chromatography A, vol.913(1), p.379-386,2001. 3. ALBUQUERQUE, M.L.S.; GUEDES, I.; ALCANTARA, P.; MOREIRA, S.G.C. Infrared absorption spectra of Buriti (Mauritia flexuosa L.) oil. Vibrational Spectroscopy, v. 33, p. 127-131, 2003. 4. ALBUQUERQUE, S. R. S.; REGIANI, A. M. Estudo do fruto do buriti (Mauritia flexuosa) para obtenção de óleo e síntese de biodiesel. In: 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Acre. Resumos... Acre: SBQ, 2006. CD Rom. 5. ALMEIDA, S. P. Cerrado aproveitamento alimentar. Planaltina: Embrapa – CPAC, 1998. 6. AMERICAN OIL CHEMISTS SOCIETY (AOCS). Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists Society. 5th ed. Champaign, USA, A.O.C.S., 2009. 7. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4th ed. Washington DC: American Public Health Association, 2001, 676p. 8. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). E 1885 – 04: Standard test method for sensory analysis – triangle test. West Conshohocken:ASTM, 2004. 9. ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos – Uma visão química da Nutrição. São Paulo. Varela: 2006 10. ANTOUN, N., TSIMIDOU, M. Gourmet olive oils: stability and consumer acceptability studies. Food Research Internacional, 30, p. 131-136, 1997. 11. APARECIDA, J.; CARNEIRO LEAL, C.; ALBUQUERQUE, A.D.; ALBUQUERQUE A.B.; MENEGHINI, L. A.; MOTAL, M.O.; DAGUANOL, Z.P.; CALLIARI, C.M. Elaboração de salsa desidratada. Disponível em: http://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_6_1253736747.pdf. Acesso em: 13 de outubro de 2012. 12. ARROYANE, G.; CHISCHESTER, C.O.; FLORES, H.; GLOVER, J.; MEJIA, L.; SIMPSON, K.L.; UNDERWOOD. Biochemical methology for assesment of Vitamin A Status. International Vitamin A Consultive Group – IVACG. The Nutrition Foundation. Washington, D.C., 1982. 13. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS (AOAC). Official methods of analysis of the Association of Official Analysis Chemists. Arlington: A.O.A.C., 1995, 957 p. 14. AYADI, M.; KAMOUN, N.; ATTIA, H. Physico-chemical change and heat stability of extra virgin olive oils flavoured by Tunisian aromatic plants. Food and Chemical toxicology. 47, p.2613-2619, 2009. 15. AZZI, A.; STOCKER, A. Vitamin E: non-antioxidant roles. Progress In Lipid Research, v.39(3), p.231-255, 2000. 16. BAIANO, A.; GAMBACORTA, G.; NOTTE, E. Aromatization of olive Oil; Transworrld research network, 37/661 (2), Fort P.O.Trivandrum-695 023 Índia, 2010. 87 17. BARBOSA, R. I.; LIMA, A. D.; JR, M. M. Biometria de frutos do buriti (Mauritia flexuosa L.f. ‐‐‐ Arecaceae): estimativas de produtividade de polpa e óleo vegetal em uma área de savana em Roraima. In: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Coordenação de Pesquisas em Ecologia – CPEC. Ministério da Ciência e Tecnologia. 2009, Amazônia. Relatório de Pesquisa... Amazônia: INPA, p.23, 2009. 18. BEST, D. Designing New Products From a Market Perspective. In Food Product Development – From Concept to Marketplace. Ed. Graf, E; Saguy, I. S.; Aspen Publishers, Inc., Gaithersburg, 1-28. ISBN 0-8342-1689-2, 1999. 19. BILLEK, G. Heated fats in the diet. In: PADLEY, F.B.; PODMORE, J. (Eds.) The role of fats in human nutrition. Chichester: Ellis Horwood, 1985. Cap 12, p. 163-172. 20. BIOJÓIAS DA AMAZÔNIA. Foto de buriti. Disponível em: http://komani-komani.blogspot.com/2011/01/buriti-fruta-tipica-da-regiao-amazonica.html. Acessado em: 03/01/2011. 21. BLOCK, A; THOMSON, C.A. Position of the American Dietetic Association: Phytochemicals and Functional Foods. J. Am. Dietet. Assoc., Chicago, v.95, p.493-496, 1995. 22. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução a química de alimentos. 3ºed., São Paulo: Varela, 2003. 23. BONDAR, G. Palmeiras do Brasil. 1ºed. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 1964. 159p. 24. BOSKOU D. Quimica y Tecnologia del Aceite de Oliva. AMV Ediciones, Madrid, 67-104, 125-164. ISBN 84-89922-06-3, 1998. 25. BRAND-WILIAMS, W.; CUVELIER, M.E.; BERSET, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. Food Science and Technology, v.28, p.25-30, 1995. 26. BRASIL. Resolução RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova o Regulamento Técnico referente Óleos Vegetais, Gorduras Vegetais e Creme Vegetal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, seção 1, nº 184, p.372-373, 23 set. 2005a. Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acessado em: 23 nov. 2013. 27. BRASIL. Resolução RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova o Regulamento Técnico para especiarias, temperos e molhos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 set. 2005b., Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acessado em: 19 set. 2013. 28. BRASIL. Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos Para Alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br. Acessado em: 05 dez.12. 29. BRASIL. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, Seção 1, n. 251, p. 33, 26 dez. 2003. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br. Acessado em: 05 jun.13. 30. BROCK, J.; NOGUEIRA, M.R.; ZAKRZEVSKI, C.; CORAZZA, F.C.; CORAZZA, M.L.; OLIVEIRA, J.V. Determinação experimental da viscosidade e condutividade térmica de óleos vegetais. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(3): 564-570, jul.-set., 2008. 88 31. CAIRES, L. G. Óleos vegetais como matérias-primas para coletores. 1992. 251p. (Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais). Belo Horizonte: UFMG. 32. CAMARGO, R.; FONSECA, H.; PRADO FILHO, L. G.; CARUSO, J. G. B.; ANDRADE, M. C.; NOGUEIRA, J. N.; CANTARELLI, P. R.; LIMA, U. A.; OLIVEIRA, A. J.; MOREIRA, L. S. Tecnologia dos Produtos Agropecuários-Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 298p. 33. CANCIAM, C.A. Efeito da temperatura na viscosidade de óleos vegetais refinados. Publ. UEPG Ci. Exatas Terra, Cii. Agr. Eng., Ponta Grossa, 16 (1) p.07-12. Abr. 2010. 34. CAPRILES, V. D.; AREAS, J.A.G. desenvolvimento de salgadinhos com teores reduzidos de Gordura saturada e de ácidos graxos trans; Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 25(2): 363-369, abr.-jun. 2005. 35. CARDELLO, A.V. et al. Predictors of food acceptance, consumption and satisfaction in specific eating situations. Food Quality and Preference, v.11, n.3, p. 201-216, 2000. 36. CARNEIRO, J.D.S.; MINIM, V.P.R.; DELIZA, R.; SILVA, C.H. Labelling effects on consumer intention to purchase for soybean oil. Food Quality and Preference, v.16, n.3, p. 275-282, 2005. 37. CARNEIRO, T.B.; CARNEIRO, J.G.M. Frutos e polpa desidratada de buriti (Mauritia flexuosa L.): Aspectos físicos, químicos e tecnológicos. Rev. Verde, v.6, n.2, p.105-111, abril/junho, 2011. 38. CARRASCO PANCORBO, et. al, Rapid Quantification of the Phenolic Fraction of Spanish Virgin Olive Oils by Capillary Electrophoresis with UV Detection. J. Agric. Food Chem. 54, p.7984-7991, 2006. 39. CARVALHO, J. E. U. de, MÜLLER C. H. Biometria e Rendimento Percentual de Polpa de Frutas Nativas da Amazônia. In: Embrapa- Comunicado Técnico 139, Belém. Proceedings... Belém: EMBRAPA, 2005. 40. CERIANI, R. et al. Densities and Viscosities of vegetables oils of nutritional value. J. Chem. Eng. Data, v.53, p. 1846-1853, 2008. 41. CERT, A. Normativa International sobre El aceites de oliva y otras grasas vegetales – posible utilidad de nuevos métodos analíticos. Grasas y Aceites. Sevilla. p. 175 – 189, jun., 1995. 42. CHIARELLO, R.J.; RIOS, C.E.; PEREIRA, S.E. Avaliação subjetiva global de crianças de 1 a 4 anos de idade durante suplementação diária com fonte alimentar vegetal de Ômega-3. Rev. Inst. Ciênc. Saúde, v. 23(1), p. 25-34, jan-mar, 2005. 43. CHUN, J.; LEE, J.; YE, L.; EXLER, J.; EITENMILLER, R. R.; J. Food Composit. Anal., 19, p.196, 2006. 44. CLARKSON, P.M. Antioxidants and physical performance. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, v.35, n.1/2, p. 1963-1970, 2000. 45. CODEX ALIMENTARIUS. Codex Standard for named vegetable oils. Codex Stan 210-1999. Amendment 2005, 2011, 2013. 46. COI – International Olive Council. Trade Standard Applying to Olive Oils and Olive-pomace Oils. COI/ T15/ NC nº3, Rev 3, November, 2008. 47. COSTA, T. A.,VIEIRA, R. F. Frutas do cerrado: frutas nativas do cerrado qualidade nutricional e sabor peculiar. 2004. Disponível em: <http://www.cenarger.embrapa.br> Acesso em: 08 jun 2010 48. COUNCIL OF EUROPE. Flavouring substances and natural sources of flavourings. 3º ed. Strasbourg: Maisonneuve, 1981. 89 49. CRANAGE, D.A.; CONKLIN, M.T.; BORDI, P.L. Can young adults be influenced to eat healthier snacks: the effects of choice and nutritional information on taste, satisfaction and intent to purchase. Foodservice Research International, v.14, p.125-137, 2003. 50. CYMERYS, M.; FERNANDES, N. M. P.; RIGAMONTE-AZEVEDO, O.C. Buriti: Maurita flexuosa. In: SHANLEY, P.; MEDINA, G. Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica. Centro para Pesquisa Florestal Internacional (CIFOR) e Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON), Belém, 300p, 2005. 51. CUNHA, S. C. Autenticidade e Segurança de Azeites e Azeitonas. 2007. p. 123. Dissertação de Tese de Doutoramento. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Lisboa, Portugal. 52. DAMODARAM, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. trad. BRANDELLI, A. et al. Química de alimentos. 4ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p. 53. DANIELI, F. O óleo de abacate (Persea americana Mill) como matéria-prima para indústria alimentícia. 2006. Dissertação (Mestrado), Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, ESALQ, USP, Piracicaba. 54. DANTAS, M.I.S.; MINIM, V.P.R.; DELIZA, R. Tradução e validação para a língua portuguesa do questionário health consciousness utilizado em estudos de consumidores. Boletim SBCTA, Campinas, 37(2), p.103-105, jul-dez.2003. 55. DARNET, S. H.; SILVA, L. H. M.; RODRIGUES, A. M. C.; LINS, R. T. Nutritional composition, fatty acid na toopherol contentes of buriti (Mauritia flexuosa) and patawa (Oenocarpus bataua) fruit pulp from the amazona region. Ciênc. Tenol. Aliment. v. 31, Campinas abr/jun. 2011. 56. DAS, N.P.; PEREIRA, T.A . Effects of flavonoids on thermal autooxidation of palm oil: structure-activity relationships. J. Am. Oil Chem. Soc., Champaing, 67(4), p.255-8, 1990. 57. DELLA LUCIA, S.M.; MINIM, V.P.R.; SILVA, C.H.O.; MINIM, L.A. Fatores da embalagem de café orgânico torrado e moído na intenção de compra do consumidor. Cienc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(3), p.485-491, jul-set, 2007. 58. DE ROSSO, V. V.; MERCADANTE, A. Z.; Carotenoid composition of two Brazilian genotypes of acerola (Malpighia punicifolia L.) from two harvests. Food Research International, 38, p. 1073-1077, 2005. 59. DIAS, S.M.C. Pasta de azeite versus azeite virgem extra. 2009. 72p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Alimentar). Instituto Superior de Agronomia. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa. 60. DIKJISTRA, A.; VAN OPSTAL, M. P. Processo de degomagem total “Vandemoortele”. Revista Óleos & Grãos, v. 28, p. 40-41, 1996. 61. DOMINIONI, L.; DIONIGI, R. Immunological function and nutritional assesmnt. J. Parent Enter Nutr., v. 11, p. 705-725, 1987. 62. DRICHOUTIS, A.C.; LAZARIDIS, P.; NAYGA, R.M.Jr. Nutrition knowledge and consumer use of nutritional food labels. European Review of Agricultural Economics, v.32, n.1, p.93-118, 2005. 63. DRUMMOND, A.L.Compostos poliméricos obtidos a partir de óleo de baru – síntese e caracterização. 2008. 137p. Dissertação (Mestrado em Química). Instituto de Química, Universidade de Brasília, Brasília:UNB. 64. DUARTE, A.P.C. Estudo sobre a influencia de dietas om gorduras ricas em ácidos graxos monoinsaturados em alguns parâmetros hemáticos do murganho em condições de Diabetes Mellitus. (2003). Trabalho de Fim de curso de Engenharia Agro-Industrial, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa. 65. DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de Alimentos. 3ºed. rev. ampl. Curitiba: Champagnat, 2001, 426p. 90 66. EMBRAPA. Frutas nativas do Cerrado. 2007. Embrapa Cerrado. Disponível em: HTTP://www.cpac.embrapa.br/tecnologia/fibranativa.html. Acesso em: 01/03/20012. 67. FEU, K. S.; SENA, D. R. Avaliação das alterações físico-químicas do óleo aromatizado com especiarias durante a termoxidação. III Jornada de Iniciação Científica do CEFET/ I Jornada de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 23/10/2008). Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. 68. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Food Outlook, p.22-27, November, 2007. 69. FOOTE, C.S.; DENNY, R.W. Chemistry of singlet oxygen quenching by β-carotene . J. Am. Chem. Soc., Washington, 90, p.6233-5, 1968. 70. FRANÇA, L. F.; REBER, G.; MEIRELES, M. A. A.; MACHADO, N. T.; BRUNNER, G. Supercritical extraction of carotenoids and lipids from buriti (Mauritia flexuosa), a fruit from the Amazon region. Journal of Supercritical Fluids. v. 14, p. 247-256, 1999. 71. FULLER, W.G. New Product Development – From Concept to Marketplace. (2005). 2nd Edition, CRC Press, Boca Raton, 1-10, ISBN 0-8493-1673-1 72. GALVÃO, L.P. Novos ingredientes funcionais e seus benefícios para a saúde do século XXI. Food Ingredients. n. 9, p. 21, nov./dez., 2000. 73. GARCIA-QUIROZ, A.; MOREIRA, S. G. C.; MORAIS, A. V.; SILVA, A. S.; ROCHA, G. N.; ALCANTARA, P.; Physical and chemical analysis of dieletric properties and differential scanning calorimetry techniques on buriti oil. Instrumentation Science & Instrumentation Science & Technology, 31 (1), p. 93-101, 2003. 74. GONÇALVES, É. C. B. A. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Ed. Varela, 2006. 274p. 75. GOUVEIA, J; SALDANHA, J; MARTINS, A; MODESTO, M; SOBRAL,V. O azeite em Portugal, Edições Inapa, (2002) 76. GOUVEIA, J. M. B. Azeites Virgens do Alto Alentejo – Comportamento Químico,Tecnológico e Sensorial. (1995). Dissertação para obtenção de grau de doutor. Instituto Superior de Agronomia, Lisboa. 77. GRANADOS, J.A. Enciclopedia del Aceite de Oliva Historia Y Leyendas del aceite y la Aceituna. Editorial Planeta, Barcelona, 372p. ISBN 84-08-03542-8, 2000. 78. GRATÃO, A.C.A.; BERTO, M.I.; SILVEIRA JUNIOR, V. Reologia do açúcar líquido invertido: influência da temperatura na viscosidade. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.24, n.4, p.652-656, 2004. 79. GROB,K.;LANFRANCHI,M.;MARIANI, C. Evaluation of Olive Olis Through the fatty alcohols, the sterols and their esters by couple LC.GC. Journal of the American Oil Chemical’ Society, v. 67, nº 10:626, 1990. 80. GÜÇLÜ-ÜSTÜNDAG, Ö.; TEMELLI, F.; Correlating the solubility behavior of minor lipids components in supercritical carbon dioxide. Journal of Supercritical Fluids, v. 31, p. 235-253, 2004. 81. GUERRERO, L. et al. Consumer attitude towards store brands. Food Quality and Preference, v.11, n.5, p. 387-395, 2000. 82. GUNSTONE, F.D.; HARWOOD, J.L. Occurrence and characterization of oils and fats. In: ___; ____; DIJKSTRA, A.J. (Ed.) The Lipid Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis Group, CRC Press, 2007. 83. GUNSTONE, F. D.; PADLEY, F. B.; Lipid Technologies and Applications. Marcel Dekker, Inc., Nova York, 1997. 84. GURGEL, F.A. Administração da embalagem. São Paulo: Thomson Learning. 2007. 358p. 91 85. HARTMAN, L.; ESTEVES, W. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. Governo de São Paulo - Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio, 1981. 86. HEINONEN, M. Antioxidant activity and antimicrobial effect of berry phenolics – a Finnish perspective. Review Mol Nutr Food Res, 51, p.684 – 691, 2007. 87. HUANG, L; BAUER, S. Olive Oil, the Mediterranean Diet, and Cardiovascular Health, American College of Surgeons. p. 407-416, 2008. 88. HUANG, Z.;WANG, B.;CRENSHAW, A.A. A simple method for the analysis of trans fatty acid with GC-MS and AT-Silar-90 capillary column. Food Chemistry, 98, p. 593-598, 2006. 89. INGEMANSSON, S. Clinical observations on ten cases of metanol poisoning with partiular reference to ocular manifestations. Acta Ophthamol. 62, p. 15-24, 1984. 90. INSTITUTO ADOLFO LUTZ (IAL). Normas Analíticas do Instituto Adolf Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4°ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 1018 p. 91. JAEGER, S.R.; MACFIE, H.S.H. The effects of advertising format and means-end information on consumer expectation for apples. Food Quality and Preference, v.12, n.13, p. 189-205, 2001. 92. JENSEN, H.H.; KESAVAN, T. Sources of information, consumer attitudes on nutrition and consumption of dairy products. Journal of Consumer Affairs, v.27, n.2, p. 357-376, 1993. 93. JIANG, Q.; CHRISTEN, S.; SHIGENAGA, M. K.; AMES, B. N.; gamma-tocopherol, the major form of vitamin E in the US diet, deserves more attention. Am. J. Clin. Nutr., v.74(6), p.714-22, 2001. 94. JUNIOR MACIEL, S. Caracterização físico-quimica, qualidade e estabilidade oxidativa do óleo de Dipteryx alata Vog. (baru). 2010. Dissertação de Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química, Rio de Janeiro. 95. KALUA, C.M.;ALLEN, M.S.;BEDGOOD JR, D.R.;BISHOP, A.G.; PRENZLER, P.D.; ROBARDS, K.. Olive oil volatile compounds, flavours development and quality: a critical review. Rapid communication. Food Chemistry, 100, p.273-286, 2007. 96. KATRAGADDA, H. R. et al Emissions of volatile aldehydes from heated cooking oils. Food Chemistry, v.120, n.1, p.59-65, 2010. 97. KIRITSAKIS, A.; MARKAKIS, P. Olive oil: A Review. 1987. In: Advances in Food Research. Ed. Chichester, C.O.; Academic Press Inc., San Diego, 453-472. ISBN: 0-1201-6431-0. 98. KIRITSAKIS, A.K. El Aceite de Oliva. 1992. A Madrid Vicente, Ediciones, Madrid, 45-76; 77-82,83-102, 131-156, 157-162,163,180, ISBN 84 87440-28-2. 99. KIRITSAKIS, K.; KYRITSAKIS, A.; MAVROUDI, N. Fats and Oils. 2001. In: The Mediterranean Diet: Constituents and Health Promotion. Ed. Matalas, A.-L.; Zampelas, A.; STAVRINOS, V.; WOLINSKY, I.; CRC PRESS, BOCA RATON, 77-96. ISBN: 0-8493-0110-6. 100. KOCHHAR, S.P. Oxidative Pathways to the formation of off-flavours. 1993. In: Food taints and off-flavours. Ed. Saxby, M.J.; Champ & Hall, London, 168-225. ISBN: 0-7514-0263-X. 101. KOTLER, P. Administração de Marketing - Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 4a. . ed., São Paulo: Editora Atlas, 1996. 102. KUPIEC, B.; REVELL, B. Measuring consumer quality judgments’. British Food Journal, v.103, n.1, p. 7-17, 2001. 92 103. LEAL, A. F. Condições do extrativismo e aproveitamento das frutas nativas da microrregião de Teresina – Piauí. Dissertação Mestrado. Universidade Federal do Piaui. Teresina: UFPI, 2005. 93p. 104. LEE, E.C. & MIN, D.B. Quenching mechanism of _-carotene on the chlorophyll sensitized photooxidation of soybean oil. J. Food Sci., Chicago, 53(6), p.1894-5, 1988. 105. LIMA, A. Caracterização química, avaliação da atividade antioxidante in vitro e in vivo e identificação dos compostos fenólicos presentes no pequi (Caryocar brasiliense Camb.). 2008. 182 p. (Tese de Doutorado). São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas – USP. 106. LIMA, A.L.S.; LIMA, K.S.C.; COELHO, M.J.;SILVA, J.M.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S. Avaliação dos efeitos da radiação gama nos teores de carotenóide, ácido ascórbico e açúcares de fruto buriti do brejo (Mauritia flexuosa, L.). Acta Amazônica. v.39 (3), p.649-654, 2009. 107. LIMA, J.R.; GONÇALVES, L. A.G. Avaliação da qualidade de óleo de soja utilizado para fritura. 1994. 60p. Tese (Mestrado). Campinas, Faculdade de emgenharia de alimentos, Universidade Estadual de campinas. 108. LORENZI, H.; BACHER, L.B. LACERDA, M.T.C.; SANTORI, S.F. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo, Instituto Plantarum de Estudos de Flora Ltda. 2006. 109. LOUVIERE, J.J. Analyzing decision making: Metric conjoint analysis. Sage University Paper Series on Quantitative Applications in the Social Sciences Newbury Park, CA: Sage, 1988. 110. LUCHETTI, F. Importance and future of olive oil in the world market – An introductio to olive oil. European Jornal of Lipid Science and Tecnology.v. 104. Issue 9-10. p. 559-563, 2002. 111. MACFIE, H.J.; BRATCHELL, N.; GREENHOFF, K.& VALLIS, L.V.; Designs to balance the effect of order of presentation and first-order carry-over effects in hall tests. Journal of Sensory Studies, n.4, p.129-148, 1989. 112. MAGALHÃES, L.A..M.; LIMA, M.P.; MARINHO, H.A.; FERREIRA, A.G., Identificação de Bergenina e carotenóides no fruto de Uchi (Endopleura uchi, Humiriaceae). Acta Amazonica, 37(3), p.447-450, 2007. 113. MAMEDE, M.E.O.; PERAZZO, K.K.; MACIEL, L.F.; CARVALHO, L.D.Avaliação sensorial e química de café solúvel descafeinado. Alim. Nutr. Araraquara, v.21, n.2, p.311-324, abr/jun, 2010. 114. MANHÃES, L. R. T. Caracterização da polpa de buriti (Mauritia flexuosa,Mart.) com vista sua utilização como alimento funcional. 2007. 78p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos). Seropédica: UFRRJ, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 115. MANHÃES, L.R.T. ; SABAA-SRUR, A.U.O. Centesimal composition and bioactive compounds in fruits of buriti collected in Pará. Cienc. Tecnol. de Aliment., v.31(4), p.856-863, Oct., 2011. 116. MARIANO, R.G.B.; COURI, S.; FREITAS, S.P. Enzymatic technology to improve oil extraction from Caryocar brasiliense camb. (Pequi) Pulp. Rev. Bras. Frutic. v.31, n.3, Jaboticabal, sept. 2009. 117. MASUCHI, M.H.; CELEGHINI, R.M.S.; GONÇALVES, L.A.G.; GRIMALDI,R. Quantificação de TBHQ (terc butil hidroquinona) e avaliação da estabilidade oxidativa em óleos de girassol comerciais. Química Nova. v.. 31, n.5, São Paulo, 2008. 118. MATOS, F.J.A.; LORENZO, H. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2003. 544p. 119. MCMURRY, J. Química Orgânica, 4ªed., trad. SANTOS, J.P.C. et AL. LTC – 93 Livros Técnicos e Científicos. Ed. AS: Rio de Janeiro, 1997. 120. MEILGAARD, M. CIVILLE, G. V. , CARR, B. T. Sensory evaluation tecniques. Boca Raton: CRC Press, v.1., 125p., v.2, 159p., 1984. 121. MELLO, L. D.; PINHEIRO, M. F. Aspectos de azeites de oliva e de folhas de oliveira. Alim. Nutr., Araraquara, v. 23, n. 4 , p. 537-548, out./dez. 2012. 122. MELO, K. S.; FIGUEIRÊDO, R. M. F.; QUEIROZ, A. J. M. Comportamento reológico da polpa do buriti com leite. Rev. Biologia e Ciências da Terra, v. 8, n.2, 2008. 123. MINIM, V.P.R. Análise sensorial: estudos com consumidores. 3°ed., Viçosa, MG. Ed. UFV, 2013, 332p. 124. MORALES, M.A.; PRZYBYLSKI, R. Olive Oil Oxidation. (2000). In: Handbook of Olive Oil – Analysis and properties. Ed. Harwood J., Aparicio, R., Aspen Publishers, Inc. Gaithersburg, 459-490. ISBN 0-8342-16337. 125. MORETTO,E.; FETT,R. Óleos e Gorduras Vegetais: Processamento e Análises. 3ªed., Florianópolis: ED. UFSC, 1998, 177p. 126. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R.M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes – padronização, preparação e purificação.São Paulo: Ed. ABDR, 12ªed. 2003. 127. NORONHA, R.L.F. A expectative do consumidor e sua influência na aceitação e percepção sensorial de café solúvel. 2003. 130p. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos. Campinas: SP. 128. ORTH, U.R. et al. Promoting brand benefits: the role of consumer psychographics and lifestyle. The Journal of Consumer Marketing, v.21, n.2/3, p.97-108, 2004. 129. PACKER, L.; HIRAMATSU, M.; YOSHIKAWA, T.; Antioxidants Food Supplements in Human Health, Elsevier, Amsterdã, 1999. 130. PALLET, D. Perspectiva de valorização dos frutos amazônicos obtidos por extrativismo. Colóquio SYAL, Montpellier, Out. 2002. 131. PALOZZA, P.; SERINI, S.; DI NICUOLO, F.; PICCIONI, E.; CALVIELLO, G.; Prooxidant effects of β-carotene in cultured cells. Molecular Aspects of Medicine, 24, 353-362, 2003. 132. PENZ, L.R. Esstudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmico. Dissertação Programa de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento. Centro Universitário UNIVATES, fev. 2010. 103p. 133. PERRIN, J.L. Les Composes Mineurs et les Antioxygenes Naturales de I’Olive et de son Huile. Revue Française des Corps Gras, 39 (1/2), p.25-32, 1992. 134. PESTANA-BAUER, V.R.; GOULARTE-DUTRA, F.L.; ZAMBIAZI, R. Caraterização do fruto da oliveira (variedade carolea) cultivada na região Sul do Brasil. Alim. Nutr., Araraquara, v.22, n.1, p. 79-87, jan-mar. 2011. 135. PHILLIPI, S.T. Nutrição e Dietética. 2ºed.rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2006, 402 p. 136. POLITEO, O.; JUKIC, M.; MILOS, M. Chemical composition and antioxidant capacity of free volatile aglycones from basil (Ocimum basilicum L.) compared with its essential oil. Food Chemistry, Oxford, v.101, n.1, p.379-385, 2007. 137. PORIM Test Method p2.6. Methods of Test for Palm Oil and Palm Oil Products. Kuala Lumpur: Palm Oil Research Institute of Malaysia. 1995. 138. RAMALHO, V.C.; JORGE, N.Antioxidantes utilizados em óleos, gorduras e alimentos gordurosos. Química Nova, v.29, n.4, São Paulo, July-Aug., 2006. 139. RAMIREZ-TORTOSA, M.C.; GRANADOS, S.;QUILES, J.L. (2006) Chemical Composition, Types and Characteristics of Olive Oils. In Olive Oil and Health. Ed. QUILES, J.L.;RAMÍREZ-TOROSA, M.C.; YAQOOB, P.; CABI Publishing Oxfordshire, 45-63. ISBN: 1-84593-068-1 94 140. RANALLI, A., FERRANTE, M.L., DE MATTIA, G. E COSTANTINI, N. (1999). Analytical evaluation of virgin olive oil of first and second extraction. Journal of Agriculture and Food Chemistry, 47, p.417-424, 1999. 141. RIBEIRO, B. D. Aplicação de tecnologia enzimática na obtenção de β-caroteno a partir de óleo de buriti (Mauritia vinifera). 2008. 103p. Rio de Janeiro: UFRJ, Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos). Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. 142. RIBEIRO,E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. São Paulo: Edgard Blucher: Instituto Mauá de tecnologia. 2004 143. RIDGWELL, J. GCSE Food Technology for OCR. (2001). 2nd Edition, Heinemann Educational Publish, Oxford, 7-21, ISBN: 0-435-41951-x. 144. RIQUE, A.B.R. et al. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Rev. Bras. Med. Esporte. v.8, n.6, 2002. 145. RODRIGUES-AMAYA, D. B. Assessment of the provitamin A contents of foods – the Brazilian experience. Journal of Food Composition Analysis, v.9, p.196 -230, 1996. 146. RODRIGUES-AMAYA, D.B.; KIMURA, M.; GODOY, H.T.; AMAYA-FARFAN, J. Update Brazilian database on food carotenoids: factors affecting carotenoid composition. Journal of Food Composition and Analysis, v.21, 445-463, 2008. 147. ROSSO, V.V.; MERCADANTE, A.Z. Identification and quantification of carotenoids, by HPLC-PDA-MS/MS, from Amazonian fruits. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.55, p. 5062-5072, 2007. 148. RUCKER, R. B.; SUTTIE, J. W.; McCORMICK, D. B.; MACHLIN, L. J.; Handbook of Vitamins, 3rd ed., Marcel Dekker, Nova York, 2001. 149. RUPÉREZ, F. J.; MARTÍN, D.; HERRERA, E.; BARBAS, C.; Cromatographic analysis of alpha tocopherol and related compounds in various matrices. J. Chromatogr. A, v.935, p.45-69, 2001. 150. SALAS, J. J.; SÁNCHEZ, J.; RAMLI, U. S.; MANAF, A. M.; WILLIAMS, M.; HARWOOD, J. L.; Biochemistry of lipid metabolism in olive and other oil fruits. Progress in Lipid Research, 39, p.151-180, 2000. 151. SANTOS, J.C.O.; SANTOS, I.M.G.; SOUZA, A.G. Effect of heating and cooling on rehological parameters of edible vegetables oils. Journal od Food Enginnering, v.67, n.4, p. 401-405, 2005. 152. SARTORATOTTO, A.; MACHADO, A.L.M.; DELARMELINA, C.; FIGUEIRA, G.M.; DUARTE, M.C.T.; REHDER, V.L.G. Composition and antimicrobial activity of essential oils from aromatic plants used in Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v.35, p.275-280, Oct./Dec. 2004. 153. SCHIFFERSTEIN, H.N.J.; OUDE OPHUIS, P.A.M. Health-related determinants of organic food consumption in the Netherlands. Food Quality and Preference, v.9, n.3, p. 119-133, 1998. 154. SCRIMGEOUR, C. ChemistryofFattyAcids. In: SHA HIDI, F. (Ed.) Bailey`s Industrial Oiland Fat Products. 6ºed. V.1 Hoboken: Wiley-Interscience, 2005. Ch1, p1-5. 155. SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos, v.1. São Paulo: editora Edgard Blucher, 1999. 192p. 156. SHEPPARD, A. J.; PENNINGTON, J. A. T.; WEIHRAUCH J. L. Vitamin E in health and disease. In:PACKER, L.; FUCHS, J., eds.; Marcel Dekker: New York, 1992, cap. 1. 157. SILAYOI, P.; SPEECE,M. The importance of packaging attributes: a conjoint analysis approach. European Journal of Marketing, v.4, n.11/12, p. 1495-1517, 2007. 95 158. SILVA, F.A.M.; BORGES, M..F.M.; FERREIRA, M.A. Métodos para avaliação dograu de oxidação lipídica e da capacidade antioxidante. Química Nova. v.22, n.1, p. 94-103, 1999. 159. SILVA, J.M.; COELHO, M.J.; LIMA, K.S.C.; LIMA, A.I.S.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S.; FERREIRA, R.S. 2007. Evaluation of carotenoid contents irradiated Buriti (Mauritia flexuosa, L.). In: 2007 International Nuclear Atlantic Conference. Santos-SP. 5p. 160. SIMONE, A. H.; EITENMILLER, R. R. Retention of Vitamin E and Added Retinyl Palmitate in Selected Vegetable Oils during Deep-Fat Frying and in Fried Breaded Products. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.46(12), p.5273-5277, 1998 161. SINGH, J.; BARGALE, P.C. Development of a small capacity double stage compression screw press for oil expression. Journal of Food Engineering, v.43, p. 75-82, 2000. 162. SINGH, K.K.; WIESENBORN, D.P.; TOSTENSON, K.; KANGAS, N. Influence of moisture content and cooking on screw pressing of crambe seed. Journal of the American Oil Chemists Society, v.79, p.165-170, 2002. 163. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. 8ºed., São Paulo: Manole, 2003. 164. SLOAN, A..E. What consumers want-and don’t want-on food and beverage labels. Food Technology, v.57, n.1, p.26-36, 2003. 165. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica, v.2, 7ºed. Trad. Lin, W.O.; LTC – Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.: Rio de Janeiro, 2002. 166. STONE, H. S.; SIDEL, J. L. Sensory evaluation practices. San Diego: Academic Press, 1993. 308p. 167. TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS (TACO). Núcleo de Estudo e Pesquisa em Alimentação ( NEPA) – UNICAMP.- 2º ed. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011. 161 p. 168. TANDY, D. Oilseed extraction. In: TANDY, D. Introduction to fects and oils technology, Illinois: American Oil Chemists Society, 1991. 169. TAVARES, M.; AUED-PIMENTEL S.; LAMARDO, L. C. A.; CAMPOS, N. C.; JORGE, L. I. F.; GONZALEZ, E. Composição química e estudo anatômico dos frutos de buriti do Município de Buritizal, Estado de São Paulo. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v.62, n.3, p. 227-232, 2003. 170. TEIXEIRA, E.; MEINERT, E. M.; BARBETTA, P. A. Análise sensorial de alimentos. Florianópolis: UFSC, 1987. 180p. 171. TURATTI, J.M. Óleos vegetais como fonte de alimentos funcionais. Food ingredients, p. 52, nov./dez., 2000. 172. UNDERWOOD, R.L.;KLEIN, N.M.;BURKE, R.R. Packaging communication: attentional effects of product imagery. The Journal of Product and Brand Management, v.10, n.6/7, p. 403-422, 2001. 173. VAKRATSAS, D.; AMBLER, T. How advertising works: what do we really know? Journal of Marketing. v.63, n.1, p.26-43, 1999. 174. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, trad. FETT NETO, A.G. ET AL. Ed. Artmed. Porto Alegre, 2000. 175. ZANATTA, C.F. et al. Low cytotoxicity of creams and lotions formulated with buriti oil (Mauritia flexuosa) assessed by the neutral red release test. Food and Chemical Toxicology, v.46, p. 2776-2781. 2008. 176. ZIEGLER, G.R.; LIAW, Y. Deodorization and deacidification of edible oils with dense carbon dioxide. J. Am. Oil Chem. Soc., USA, v. 70 (10), p. 947-953, 1993.https://tede.ufrrj.br/retrieve/14008/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/17234/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/23544/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29922/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/36296/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42690/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/49070/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55516/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3206Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2020-01-02T13:11:11Z No. of bitstreams: 1 2014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdf: 1982282 bytes, checksum: a84e1b3476e530ffeb50145b8a2e700b (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-02T13:11:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdf: 1982282 bytes, checksum: a84e1b3476e530ffeb50145b8a2e700b (MD5) Previous issue date: 2014-05-30info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2076https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/1/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpg99a436c1b8b01174f108adb7520bec71MD51ORIGINAL2014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdfapplication/pdf1982282https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/2/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdfa84e1b3476e530ffeb50145b8a2e700bMD52TEXT2014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdf.txtExtracted Texttext/plain260145https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/3/2014%20-%20%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.txt6427f2c909375fa25cf6770cdce2d19dMD532014 - Luciana Ribeiro Trajano Manhães.pdf.txtExtracted Texttext/plain260145https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/4/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.txt6427f2c909375fa25cf6770cdce2d19dMD54LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/5/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5520.500.14407/92692023-12-21 15:37:03.302oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/9269Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-21T18:37:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Evaluation of the nutritional, functional and sensory potential of Buriti oil (Mauritia flexuosa, Mart)
title Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
spellingShingle Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
Manhães, Luciana Ribeiro Trajano
Compostos funcionais
Inovação tecnológica
Análise sensorial
Functional compounds
technological innovation
Sensory analysis
Ciência e Tecnologia de Alimentos
title_short Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
title_full Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
title_fullStr Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
title_full_unstemmed Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
title_sort Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.)
author Manhães, Luciana Ribeiro Trajano
author_facet Manhães, Luciana Ribeiro Trajano
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Manhães, Luciana Ribeiro Trajano
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Srur, Armando Ubirajara Oliveira Sabaa
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 00085367249
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9777905758332275
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Silva, Ellen Mayra Menezes da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Meleiro, Cristiane Hess de Azevedo
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Pagani, Monica Marques
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Dutra, Andre de Souza
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Freitas, Maria Cristina Jesus
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 09295764706
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1502175961821503
contributor_str_mv Srur, Armando Ubirajara Oliveira Sabaa
Silva, Ellen Mayra Menezes da
Meleiro, Cristiane Hess de Azevedo
Pagani, Monica Marques
Dutra, Andre de Souza
Freitas, Maria Cristina Jesus
dc.subject.por.fl_str_mv Compostos funcionais
Inovação tecnológica
Análise sensorial
topic Compostos funcionais
Inovação tecnológica
Análise sensorial
Functional compounds
technological innovation
Sensory analysis
Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.subject.eng.fl_str_mv Functional compounds
technological innovation
Sensory analysis
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciência e Tecnologia de Alimentos
description Atualmente tem se verificado aumento acentuado na demanda de óleos e gorduras para alimentação. Nesse contexto, busca-se novas fontes lipídicas que atendam as necessidades nutricionais, funcionais e sensoriais dos consumidores. O óleo de buriti demonstra grande potencial para ocupar lugar nesse mercado, devido aos efeitos benéficos que ele pode trazer para a saúde, principalmente se ele for usado nas formulações de produtos inovadores com características sensoriais diferenciadas. No entanto, são escassos dados sobre parâmetros de identidade e qualidade desse óleo. Esta pesquisa objetivou estudar as condições de extração de óleo de buriti, estabelecer seus parâmetros de identidade e qualidade, elaborar um produto como forma viável de sua utilização na alimentação humana, bem como avaliar as características sensoriais e não sensoriais desse produto. O óleo de buriti foi extraído por prensagem e por solvente orgânico. Em seguida essas amostras foram refinadas e submetidas as análises físico-químicas. Após essa etapa, foi elaborado um produto inovador: azeite de buriti e de oliva aromatizado e a respeito das análises sensoriais, inicialmente foi realizado um teste de diferença. Em seguida, foi realizado um teste de aceitação e de intenção de compra com as amostras testadas e ao final foi realizado um teste de aceitação do produto através de protótipos de embalagens criadas. Observou-se que as condições de extração, seja por prensagem ou por solvente, influenciaram no rendimento da extração. Os parâmetros de identidade e qualidade também podem ser alterados dependendo das condições de extração ou das condições de refino. O teste sensorial do azeite de buriti e de oliva aromatizado revelou a sua aceitação pelos consumidores, os quais também demonstraram intenção de compra para o produto, indicando que ele apresenta capacidade de inserção no mercado. O teste de aceitação realizado com protótipos de embalagens para esse produto revelou que as características da embalagem influenciaram os consumidores na aceitação do produto e que o fator cor da embalagem apresentou importância relativa superior ao fator apelo nutricional, sendo essa uma informação de grande relevância para apresentação do produto ao mercado consumidor. Pode-se concluir que as informações sobre parâmetros de identidade do óleo de buriti podem auxiliar e impulsionar a indústria alimentícia a produzir o produto proposto em escala industrial e\ou comercial. Uma vez inserido no mercado, o azeite de buriti e de oliva aromatizado tem possibilidade de ser utilizado usualmente como azeite de oliva, amplamente consumido pela população. A grande vantagem da utilização desse produto pela população são os benefícios para saúde que ele pode agregar em função dos seus compostos funcionais como carotenóides, tocoferóis e ácido oléico.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-05-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-21T18:37:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-21T18:37:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MANHÃES, Luciana Ribeiro Trajano. Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.). 2014. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9269
identifier_str_mv MANHÃES, Luciana Ribeiro Trajano. Avaliação do potencial nutricional, funcional e sensorial de óleo de buriti (Mauritia flexuosa, Mart.). 2014. 105 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2014.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9269
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv 1. AAKER, D.A.; KUMAR, V.; DAY, G.S. Pesquisa de marketing. 2ed. São Paulo: Atlas, 2004. 745p. 2. ABIDI, S. L.; RENNICK, K. A.; Capillary electrochromatographic evaluation of vitamin E-active oil constituents: tocopherols and tocotrienols. Journal of Chromatography A, vol.913(1), p.379-386,2001. 3. ALBUQUERQUE, M.L.S.; GUEDES, I.; ALCANTARA, P.; MOREIRA, S.G.C. Infrared absorption spectra of Buriti (Mauritia flexuosa L.) oil. Vibrational Spectroscopy, v. 33, p. 127-131, 2003. 4. ALBUQUERQUE, S. R. S.; REGIANI, A. M. Estudo do fruto do buriti (Mauritia flexuosa) para obtenção de óleo e síntese de biodiesel. In: 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Acre. Resumos... Acre: SBQ, 2006. CD Rom. 5. ALMEIDA, S. P. Cerrado aproveitamento alimentar. Planaltina: Embrapa – CPAC, 1998. 6. AMERICAN OIL CHEMISTS SOCIETY (AOCS). Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists Society. 5th ed. Champaign, USA, A.O.C.S., 2009. 7. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4th ed. Washington DC: American Public Health Association, 2001, 676p. 8. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). E 1885 – 04: Standard test method for sensory analysis – triangle test. West Conshohocken:ASTM, 2004. 9. ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos – Uma visão química da Nutrição. São Paulo. Varela: 2006 10. ANTOUN, N., TSIMIDOU, M. Gourmet olive oils: stability and consumer acceptability studies. Food Research Internacional, 30, p. 131-136, 1997. 11. APARECIDA, J.; CARNEIRO LEAL, C.; ALBUQUERQUE, A.D.; ALBUQUERQUE A.B.; MENEGHINI, L. A.; MOTAL, M.O.; DAGUANOL, Z.P.; CALLIARI, C.M. Elaboração de salsa desidratada. Disponível em: http://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_6_1253736747.pdf. Acesso em: 13 de outubro de 2012. 12. ARROYANE, G.; CHISCHESTER, C.O.; FLORES, H.; GLOVER, J.; MEJIA, L.; SIMPSON, K.L.; UNDERWOOD. Biochemical methology for assesment of Vitamin A Status. International Vitamin A Consultive Group – IVACG. The Nutrition Foundation. Washington, D.C., 1982. 13. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS (AOAC). Official methods of analysis of the Association of Official Analysis Chemists. Arlington: A.O.A.C., 1995, 957 p. 14. AYADI, M.; KAMOUN, N.; ATTIA, H. Physico-chemical change and heat stability of extra virgin olive oils flavoured by Tunisian aromatic plants. Food and Chemical toxicology. 47, p.2613-2619, 2009. 15. AZZI, A.; STOCKER, A. Vitamin E: non-antioxidant roles. Progress In Lipid Research, v.39(3), p.231-255, 2000. 16. BAIANO, A.; GAMBACORTA, G.; NOTTE, E. Aromatization of olive Oil; Transworrld research network, 37/661 (2), Fort P.O.Trivandrum-695 023 Índia, 2010. 87 17. BARBOSA, R. I.; LIMA, A. D.; JR, M. M. Biometria de frutos do buriti (Mauritia flexuosa L.f. ‐‐‐ Arecaceae): estimativas de produtividade de polpa e óleo vegetal em uma área de savana em Roraima. In: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Coordenação de Pesquisas em Ecologia – CPEC. Ministério da Ciência e Tecnologia. 2009, Amazônia. Relatório de Pesquisa... Amazônia: INPA, p.23, 2009. 18. BEST, D. Designing New Products From a Market Perspective. In Food Product Development – From Concept to Marketplace. Ed. Graf, E; Saguy, I. S.; Aspen Publishers, Inc., Gaithersburg, 1-28. ISBN 0-8342-1689-2, 1999. 19. BILLEK, G. Heated fats in the diet. In: PADLEY, F.B.; PODMORE, J. (Eds.) The role of fats in human nutrition. Chichester: Ellis Horwood, 1985. Cap 12, p. 163-172. 20. BIOJÓIAS DA AMAZÔNIA. Foto de buriti. Disponível em: http://komani-komani.blogspot.com/2011/01/buriti-fruta-tipica-da-regiao-amazonica.html. Acessado em: 03/01/2011. 21. BLOCK, A; THOMSON, C.A. Position of the American Dietetic Association: Phytochemicals and Functional Foods. J. Am. Dietet. Assoc., Chicago, v.95, p.493-496, 1995. 22. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução a química de alimentos. 3ºed., São Paulo: Varela, 2003. 23. BONDAR, G. Palmeiras do Brasil. 1ºed. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 1964. 159p. 24. BOSKOU D. Quimica y Tecnologia del Aceite de Oliva. AMV Ediciones, Madrid, 67-104, 125-164. ISBN 84-89922-06-3, 1998. 25. BRAND-WILIAMS, W.; CUVELIER, M.E.; BERSET, C. Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. Food Science and Technology, v.28, p.25-30, 1995. 26. BRASIL. Resolução RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova o Regulamento Técnico referente Óleos Vegetais, Gorduras Vegetais e Creme Vegetal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, seção 1, nº 184, p.372-373, 23 set. 2005a. Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acessado em: 23 nov. 2013. 27. BRASIL. Resolução RDC nº 276, de 22 de setembro de 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova o Regulamento Técnico para especiarias, temperos e molhos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 set. 2005b., Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acessado em: 19 set. 2013. 28. BRASIL. Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos Para Alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br. Acessado em: 05 dez.12. 29. BRASIL. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, Seção 1, n. 251, p. 33, 26 dez. 2003. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br. Acessado em: 05 jun.13. 30. BROCK, J.; NOGUEIRA, M.R.; ZAKRZEVSKI, C.; CORAZZA, F.C.; CORAZZA, M.L.; OLIVEIRA, J.V. Determinação experimental da viscosidade e condutividade térmica de óleos vegetais. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(3): 564-570, jul.-set., 2008. 88 31. CAIRES, L. G. Óleos vegetais como matérias-primas para coletores. 1992. 251p. (Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais). Belo Horizonte: UFMG. 32. CAMARGO, R.; FONSECA, H.; PRADO FILHO, L. G.; CARUSO, J. G. B.; ANDRADE, M. C.; NOGUEIRA, J. N.; CANTARELLI, P. R.; LIMA, U. A.; OLIVEIRA, A. J.; MOREIRA, L. S. Tecnologia dos Produtos Agropecuários-Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 298p. 33. CANCIAM, C.A. Efeito da temperatura na viscosidade de óleos vegetais refinados. Publ. UEPG Ci. Exatas Terra, Cii. Agr. Eng., Ponta Grossa, 16 (1) p.07-12. Abr. 2010. 34. CAPRILES, V. D.; AREAS, J.A.G. desenvolvimento de salgadinhos com teores reduzidos de Gordura saturada e de ácidos graxos trans; Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 25(2): 363-369, abr.-jun. 2005. 35. CARDELLO, A.V. et al. Predictors of food acceptance, consumption and satisfaction in specific eating situations. Food Quality and Preference, v.11, n.3, p. 201-216, 2000. 36. CARNEIRO, J.D.S.; MINIM, V.P.R.; DELIZA, R.; SILVA, C.H. Labelling effects on consumer intention to purchase for soybean oil. Food Quality and Preference, v.16, n.3, p. 275-282, 2005. 37. CARNEIRO, T.B.; CARNEIRO, J.G.M. Frutos e polpa desidratada de buriti (Mauritia flexuosa L.): Aspectos físicos, químicos e tecnológicos. Rev. Verde, v.6, n.2, p.105-111, abril/junho, 2011. 38. CARRASCO PANCORBO, et. al, Rapid Quantification of the Phenolic Fraction of Spanish Virgin Olive Oils by Capillary Electrophoresis with UV Detection. J. Agric. Food Chem. 54, p.7984-7991, 2006. 39. CARVALHO, J. E. U. de, MÜLLER C. H. Biometria e Rendimento Percentual de Polpa de Frutas Nativas da Amazônia. In: Embrapa- Comunicado Técnico 139, Belém. Proceedings... Belém: EMBRAPA, 2005. 40. CERIANI, R. et al. Densities and Viscosities of vegetables oils of nutritional value. J. Chem. Eng. Data, v.53, p. 1846-1853, 2008. 41. CERT, A. Normativa International sobre El aceites de oliva y otras grasas vegetales – posible utilidad de nuevos métodos analíticos. Grasas y Aceites. Sevilla. p. 175 – 189, jun., 1995. 42. CHIARELLO, R.J.; RIOS, C.E.; PEREIRA, S.E. Avaliação subjetiva global de crianças de 1 a 4 anos de idade durante suplementação diária com fonte alimentar vegetal de Ômega-3. Rev. Inst. Ciênc. Saúde, v. 23(1), p. 25-34, jan-mar, 2005. 43. CHUN, J.; LEE, J.; YE, L.; EXLER, J.; EITENMILLER, R. R.; J. Food Composit. Anal., 19, p.196, 2006. 44. CLARKSON, P.M. Antioxidants and physical performance. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, v.35, n.1/2, p. 1963-1970, 2000. 45. CODEX ALIMENTARIUS. Codex Standard for named vegetable oils. Codex Stan 210-1999. Amendment 2005, 2011, 2013. 46. COI – International Olive Council. Trade Standard Applying to Olive Oils and Olive-pomace Oils. COI/ T15/ NC nº3, Rev 3, November, 2008. 47. COSTA, T. A.,VIEIRA, R. F. Frutas do cerrado: frutas nativas do cerrado qualidade nutricional e sabor peculiar. 2004. Disponível em: <http://www.cenarger.embrapa.br> Acesso em: 08 jun 2010 48. COUNCIL OF EUROPE. Flavouring substances and natural sources of flavourings. 3º ed. Strasbourg: Maisonneuve, 1981. 89 49. CRANAGE, D.A.; CONKLIN, M.T.; BORDI, P.L. Can young adults be influenced to eat healthier snacks: the effects of choice and nutritional information on taste, satisfaction and intent to purchase. Foodservice Research International, v.14, p.125-137, 2003. 50. CYMERYS, M.; FERNANDES, N. M. P.; RIGAMONTE-AZEVEDO, O.C. Buriti: Maurita flexuosa. In: SHANLEY, P.; MEDINA, G. Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica. Centro para Pesquisa Florestal Internacional (CIFOR) e Instituto Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON), Belém, 300p, 2005. 51. CUNHA, S. C. Autenticidade e Segurança de Azeites e Azeitonas. 2007. p. 123. Dissertação de Tese de Doutoramento. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Lisboa, Portugal. 52. DAMODARAM, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. trad. BRANDELLI, A. et al. Química de alimentos. 4ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p. 53. DANIELI, F. O óleo de abacate (Persea americana Mill) como matéria-prima para indústria alimentícia. 2006. Dissertação (Mestrado), Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, ESALQ, USP, Piracicaba. 54. DANTAS, M.I.S.; MINIM, V.P.R.; DELIZA, R. Tradução e validação para a língua portuguesa do questionário health consciousness utilizado em estudos de consumidores. Boletim SBCTA, Campinas, 37(2), p.103-105, jul-dez.2003. 55. DARNET, S. H.; SILVA, L. H. M.; RODRIGUES, A. M. C.; LINS, R. T. Nutritional composition, fatty acid na toopherol contentes of buriti (Mauritia flexuosa) and patawa (Oenocarpus bataua) fruit pulp from the amazona region. Ciênc. Tenol. Aliment. v. 31, Campinas abr/jun. 2011. 56. DAS, N.P.; PEREIRA, T.A . Effects of flavonoids on thermal autooxidation of palm oil: structure-activity relationships. J. Am. Oil Chem. Soc., Champaing, 67(4), p.255-8, 1990. 57. DELLA LUCIA, S.M.; MINIM, V.P.R.; SILVA, C.H.O.; MINIM, L.A. Fatores da embalagem de café orgânico torrado e moído na intenção de compra do consumidor. Cienc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(3), p.485-491, jul-set, 2007. 58. DE ROSSO, V. V.; MERCADANTE, A. Z.; Carotenoid composition of two Brazilian genotypes of acerola (Malpighia punicifolia L.) from two harvests. Food Research International, 38, p. 1073-1077, 2005. 59. DIAS, S.M.C. Pasta de azeite versus azeite virgem extra. 2009. 72p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Alimentar). Instituto Superior de Agronomia. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa. 60. DIKJISTRA, A.; VAN OPSTAL, M. P. Processo de degomagem total “Vandemoortele”. Revista Óleos & Grãos, v. 28, p. 40-41, 1996. 61. DOMINIONI, L.; DIONIGI, R. Immunological function and nutritional assesmnt. J. Parent Enter Nutr., v. 11, p. 705-725, 1987. 62. DRICHOUTIS, A.C.; LAZARIDIS, P.; NAYGA, R.M.Jr. Nutrition knowledge and consumer use of nutritional food labels. European Review of Agricultural Economics, v.32, n.1, p.93-118, 2005. 63. DRUMMOND, A.L.Compostos poliméricos obtidos a partir de óleo de baru – síntese e caracterização. 2008. 137p. Dissertação (Mestrado em Química). Instituto de Química, Universidade de Brasília, Brasília:UNB. 64. DUARTE, A.P.C. Estudo sobre a influencia de dietas om gorduras ricas em ácidos graxos monoinsaturados em alguns parâmetros hemáticos do murganho em condições de Diabetes Mellitus. (2003). Trabalho de Fim de curso de Engenharia Agro-Industrial, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa. 65. DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de Alimentos. 3ºed. rev. ampl. Curitiba: Champagnat, 2001, 426p. 90 66. EMBRAPA. Frutas nativas do Cerrado. 2007. Embrapa Cerrado. Disponível em: HTTP://www.cpac.embrapa.br/tecnologia/fibranativa.html. Acesso em: 01/03/20012. 67. FEU, K. S.; SENA, D. R. Avaliação das alterações físico-químicas do óleo aromatizado com especiarias durante a termoxidação. III Jornada de Iniciação Científica do CEFET/ I Jornada de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 23/10/2008). Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. 68. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Food Outlook, p.22-27, November, 2007. 69. FOOTE, C.S.; DENNY, R.W. Chemistry of singlet oxygen quenching by β-carotene . J. Am. Chem. Soc., Washington, 90, p.6233-5, 1968. 70. FRANÇA, L. F.; REBER, G.; MEIRELES, M. A. A.; MACHADO, N. T.; BRUNNER, G. Supercritical extraction of carotenoids and lipids from buriti (Mauritia flexuosa), a fruit from the Amazon region. Journal of Supercritical Fluids. v. 14, p. 247-256, 1999. 71. FULLER, W.G. New Product Development – From Concept to Marketplace. (2005). 2nd Edition, CRC Press, Boca Raton, 1-10, ISBN 0-8493-1673-1 72. GALVÃO, L.P. Novos ingredientes funcionais e seus benefícios para a saúde do século XXI. Food Ingredients. n. 9, p. 21, nov./dez., 2000. 73. GARCIA-QUIROZ, A.; MOREIRA, S. G. C.; MORAIS, A. V.; SILVA, A. S.; ROCHA, G. N.; ALCANTARA, P.; Physical and chemical analysis of dieletric properties and differential scanning calorimetry techniques on buriti oil. Instrumentation Science & Instrumentation Science & Technology, 31 (1), p. 93-101, 2003. 74. GONÇALVES, É. C. B. A. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Ed. Varela, 2006. 274p. 75. GOUVEIA, J; SALDANHA, J; MARTINS, A; MODESTO, M; SOBRAL,V. O azeite em Portugal, Edições Inapa, (2002) 76. GOUVEIA, J. M. B. Azeites Virgens do Alto Alentejo – Comportamento Químico,Tecnológico e Sensorial. (1995). Dissertação para obtenção de grau de doutor. Instituto Superior de Agronomia, Lisboa. 77. GRANADOS, J.A. Enciclopedia del Aceite de Oliva Historia Y Leyendas del aceite y la Aceituna. Editorial Planeta, Barcelona, 372p. ISBN 84-08-03542-8, 2000. 78. GRATÃO, A.C.A.; BERTO, M.I.; SILVEIRA JUNIOR, V. Reologia do açúcar líquido invertido: influência da temperatura na viscosidade. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.24, n.4, p.652-656, 2004. 79. GROB,K.;LANFRANCHI,M.;MARIANI, C. Evaluation of Olive Olis Through the fatty alcohols, the sterols and their esters by couple LC.GC. Journal of the American Oil Chemical’ Society, v. 67, nº 10:626, 1990. 80. GÜÇLÜ-ÜSTÜNDAG, Ö.; TEMELLI, F.; Correlating the solubility behavior of minor lipids components in supercritical carbon dioxide. Journal of Supercritical Fluids, v. 31, p. 235-253, 2004. 81. GUERRERO, L. et al. Consumer attitude towards store brands. Food Quality and Preference, v.11, n.5, p. 387-395, 2000. 82. GUNSTONE, F.D.; HARWOOD, J.L. Occurrence and characterization of oils and fats. In: ___; ____; DIJKSTRA, A.J. (Ed.) The Lipid Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis Group, CRC Press, 2007. 83. GUNSTONE, F. D.; PADLEY, F. B.; Lipid Technologies and Applications. Marcel Dekker, Inc., Nova York, 1997. 84. GURGEL, F.A. Administração da embalagem. São Paulo: Thomson Learning. 2007. 358p. 91 85. HARTMAN, L.; ESTEVES, W. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. Governo de São Paulo - Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio, 1981. 86. HEINONEN, M. Antioxidant activity and antimicrobial effect of berry phenolics – a Finnish perspective. Review Mol Nutr Food Res, 51, p.684 – 691, 2007. 87. HUANG, L; BAUER, S. Olive Oil, the Mediterranean Diet, and Cardiovascular Health, American College of Surgeons. p. 407-416, 2008. 88. HUANG, Z.;WANG, B.;CRENSHAW, A.A. A simple method for the analysis of trans fatty acid with GC-MS and AT-Silar-90 capillary column. Food Chemistry, 98, p. 593-598, 2006. 89. INGEMANSSON, S. Clinical observations on ten cases of metanol poisoning with partiular reference to ocular manifestations. Acta Ophthamol. 62, p. 15-24, 1984. 90. INSTITUTO ADOLFO LUTZ (IAL). Normas Analíticas do Instituto Adolf Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4°ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 1018 p. 91. JAEGER, S.R.; MACFIE, H.S.H. The effects of advertising format and means-end information on consumer expectation for apples. Food Quality and Preference, v.12, n.13, p. 189-205, 2001. 92. JENSEN, H.H.; KESAVAN, T. Sources of information, consumer attitudes on nutrition and consumption of dairy products. Journal of Consumer Affairs, v.27, n.2, p. 357-376, 1993. 93. JIANG, Q.; CHRISTEN, S.; SHIGENAGA, M. K.; AMES, B. N.; gamma-tocopherol, the major form of vitamin E in the US diet, deserves more attention. Am. J. Clin. Nutr., v.74(6), p.714-22, 2001. 94. JUNIOR MACIEL, S. Caracterização físico-quimica, qualidade e estabilidade oxidativa do óleo de Dipteryx alata Vog. (baru). 2010. Dissertação de Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química, Rio de Janeiro. 95. KALUA, C.M.;ALLEN, M.S.;BEDGOOD JR, D.R.;BISHOP, A.G.; PRENZLER, P.D.; ROBARDS, K.. Olive oil volatile compounds, flavours development and quality: a critical review. Rapid communication. Food Chemistry, 100, p.273-286, 2007. 96. KATRAGADDA, H. R. et al Emissions of volatile aldehydes from heated cooking oils. Food Chemistry, v.120, n.1, p.59-65, 2010. 97. KIRITSAKIS, A.; MARKAKIS, P. Olive oil: A Review. 1987. In: Advances in Food Research. Ed. Chichester, C.O.; Academic Press Inc., San Diego, 453-472. ISBN: 0-1201-6431-0. 98. KIRITSAKIS, A.K. El Aceite de Oliva. 1992. A Madrid Vicente, Ediciones, Madrid, 45-76; 77-82,83-102, 131-156, 157-162,163,180, ISBN 84 87440-28-2. 99. KIRITSAKIS, K.; KYRITSAKIS, A.; MAVROUDI, N. Fats and Oils. 2001. In: The Mediterranean Diet: Constituents and Health Promotion. Ed. Matalas, A.-L.; Zampelas, A.; STAVRINOS, V.; WOLINSKY, I.; CRC PRESS, BOCA RATON, 77-96. ISBN: 0-8493-0110-6. 100. KOCHHAR, S.P. Oxidative Pathways to the formation of off-flavours. 1993. In: Food taints and off-flavours. Ed. Saxby, M.J.; Champ & Hall, London, 168-225. ISBN: 0-7514-0263-X. 101. KOTLER, P. Administração de Marketing - Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 4a. . ed., São Paulo: Editora Atlas, 1996. 102. KUPIEC, B.; REVELL, B. Measuring consumer quality judgments’. British Food Journal, v.103, n.1, p. 7-17, 2001. 92 103. LEAL, A. F. Condições do extrativismo e aproveitamento das frutas nativas da microrregião de Teresina – Piauí. Dissertação Mestrado. Universidade Federal do Piaui. Teresina: UFPI, 2005. 93p. 104. LEE, E.C. & MIN, D.B. Quenching mechanism of _-carotene on the chlorophyll sensitized photooxidation of soybean oil. J. Food Sci., Chicago, 53(6), p.1894-5, 1988. 105. LIMA, A. Caracterização química, avaliação da atividade antioxidante in vitro e in vivo e identificação dos compostos fenólicos presentes no pequi (Caryocar brasiliense Camb.). 2008. 182 p. (Tese de Doutorado). São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas – USP. 106. LIMA, A.L.S.; LIMA, K.S.C.; COELHO, M.J.;SILVA, J.M.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S. Avaliação dos efeitos da radiação gama nos teores de carotenóide, ácido ascórbico e açúcares de fruto buriti do brejo (Mauritia flexuosa, L.). Acta Amazônica. v.39 (3), p.649-654, 2009. 107. LIMA, J.R.; GONÇALVES, L. A.G. Avaliação da qualidade de óleo de soja utilizado para fritura. 1994. 60p. Tese (Mestrado). Campinas, Faculdade de emgenharia de alimentos, Universidade Estadual de campinas. 108. LORENZI, H.; BACHER, L.B. LACERDA, M.T.C.; SANTORI, S.F. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo, Instituto Plantarum de Estudos de Flora Ltda. 2006. 109. LOUVIERE, J.J. Analyzing decision making: Metric conjoint analysis. Sage University Paper Series on Quantitative Applications in the Social Sciences Newbury Park, CA: Sage, 1988. 110. LUCHETTI, F. Importance and future of olive oil in the world market – An introductio to olive oil. European Jornal of Lipid Science and Tecnology.v. 104. Issue 9-10. p. 559-563, 2002. 111. MACFIE, H.J.; BRATCHELL, N.; GREENHOFF, K.& VALLIS, L.V.; Designs to balance the effect of order of presentation and first-order carry-over effects in hall tests. Journal of Sensory Studies, n.4, p.129-148, 1989. 112. MAGALHÃES, L.A..M.; LIMA, M.P.; MARINHO, H.A.; FERREIRA, A.G., Identificação de Bergenina e carotenóides no fruto de Uchi (Endopleura uchi, Humiriaceae). Acta Amazonica, 37(3), p.447-450, 2007. 113. MAMEDE, M.E.O.; PERAZZO, K.K.; MACIEL, L.F.; CARVALHO, L.D.Avaliação sensorial e química de café solúvel descafeinado. Alim. Nutr. Araraquara, v.21, n.2, p.311-324, abr/jun, 2010. 114. MANHÃES, L. R. T. Caracterização da polpa de buriti (Mauritia flexuosa,Mart.) com vista sua utilização como alimento funcional. 2007. 78p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos). Seropédica: UFRRJ, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 115. MANHÃES, L.R.T. ; SABAA-SRUR, A.U.O. Centesimal composition and bioactive compounds in fruits of buriti collected in Pará. Cienc. Tecnol. de Aliment., v.31(4), p.856-863, Oct., 2011. 116. MARIANO, R.G.B.; COURI, S.; FREITAS, S.P. Enzymatic technology to improve oil extraction from Caryocar brasiliense camb. (Pequi) Pulp. Rev. Bras. Frutic. v.31, n.3, Jaboticabal, sept. 2009. 117. MASUCHI, M.H.; CELEGHINI, R.M.S.; GONÇALVES, L.A.G.; GRIMALDI,R. Quantificação de TBHQ (terc butil hidroquinona) e avaliação da estabilidade oxidativa em óleos de girassol comerciais. Química Nova. v.. 31, n.5, São Paulo, 2008. 118. MATOS, F.J.A.; LORENZO, H. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2003. 544p. 119. MCMURRY, J. Química Orgânica, 4ªed., trad. SANTOS, J.P.C. et AL. LTC – 93 Livros Técnicos e Científicos. Ed. AS: Rio de Janeiro, 1997. 120. MEILGAARD, M. CIVILLE, G. V. , CARR, B. T. Sensory evaluation tecniques. Boca Raton: CRC Press, v.1., 125p., v.2, 159p., 1984. 121. MELLO, L. D.; PINHEIRO, M. F. Aspectos de azeites de oliva e de folhas de oliveira. Alim. Nutr., Araraquara, v. 23, n. 4 , p. 537-548, out./dez. 2012. 122. MELO, K. S.; FIGUEIRÊDO, R. M. F.; QUEIROZ, A. J. M. Comportamento reológico da polpa do buriti com leite. Rev. Biologia e Ciências da Terra, v. 8, n.2, 2008. 123. MINIM, V.P.R. Análise sensorial: estudos com consumidores. 3°ed., Viçosa, MG. Ed. UFV, 2013, 332p. 124. MORALES, M.A.; PRZYBYLSKI, R. Olive Oil Oxidation. (2000). In: Handbook of Olive Oil – Analysis and properties. Ed. Harwood J., Aparicio, R., Aspen Publishers, Inc. Gaithersburg, 459-490. ISBN 0-8342-16337. 125. MORETTO,E.; FETT,R. Óleos e Gorduras Vegetais: Processamento e Análises. 3ªed., Florianópolis: ED. UFSC, 1998, 177p. 126. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R.M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes – padronização, preparação e purificação.São Paulo: Ed. ABDR, 12ªed. 2003. 127. NORONHA, R.L.F. A expectative do consumidor e sua influência na aceitação e percepção sensorial de café solúvel. 2003. 130p. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos. Campinas: SP. 128. ORTH, U.R. et al. Promoting brand benefits: the role of consumer psychographics and lifestyle. The Journal of Consumer Marketing, v.21, n.2/3, p.97-108, 2004. 129. PACKER, L.; HIRAMATSU, M.; YOSHIKAWA, T.; Antioxidants Food Supplements in Human Health, Elsevier, Amsterdã, 1999. 130. PALLET, D. Perspectiva de valorização dos frutos amazônicos obtidos por extrativismo. Colóquio SYAL, Montpellier, Out. 2002. 131. PALOZZA, P.; SERINI, S.; DI NICUOLO, F.; PICCIONI, E.; CALVIELLO, G.; Prooxidant effects of β-carotene in cultured cells. Molecular Aspects of Medicine, 24, 353-362, 2003. 132. PENZ, L.R. Esstudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmico. Dissertação Programa de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento. Centro Universitário UNIVATES, fev. 2010. 103p. 133. PERRIN, J.L. Les Composes Mineurs et les Antioxygenes Naturales de I’Olive et de son Huile. Revue Française des Corps Gras, 39 (1/2), p.25-32, 1992. 134. PESTANA-BAUER, V.R.; GOULARTE-DUTRA, F.L.; ZAMBIAZI, R. Caraterização do fruto da oliveira (variedade carolea) cultivada na região Sul do Brasil. Alim. Nutr., Araraquara, v.22, n.1, p. 79-87, jan-mar. 2011. 135. PHILLIPI, S.T. Nutrição e Dietética. 2ºed.rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2006, 402 p. 136. POLITEO, O.; JUKIC, M.; MILOS, M. Chemical composition and antioxidant capacity of free volatile aglycones from basil (Ocimum basilicum L.) compared with its essential oil. Food Chemistry, Oxford, v.101, n.1, p.379-385, 2007. 137. PORIM Test Method p2.6. Methods of Test for Palm Oil and Palm Oil Products. Kuala Lumpur: Palm Oil Research Institute of Malaysia. 1995. 138. RAMALHO, V.C.; JORGE, N.Antioxidantes utilizados em óleos, gorduras e alimentos gordurosos. Química Nova, v.29, n.4, São Paulo, July-Aug., 2006. 139. RAMIREZ-TORTOSA, M.C.; GRANADOS, S.;QUILES, J.L. (2006) Chemical Composition, Types and Characteristics of Olive Oils. In Olive Oil and Health. Ed. QUILES, J.L.;RAMÍREZ-TOROSA, M.C.; YAQOOB, P.; CABI Publishing Oxfordshire, 45-63. ISBN: 1-84593-068-1 94 140. RANALLI, A., FERRANTE, M.L., DE MATTIA, G. E COSTANTINI, N. (1999). Analytical evaluation of virgin olive oil of first and second extraction. Journal of Agriculture and Food Chemistry, 47, p.417-424, 1999. 141. RIBEIRO, B. D. Aplicação de tecnologia enzimática na obtenção de β-caroteno a partir de óleo de buriti (Mauritia vinifera). 2008. 103p. Rio de Janeiro: UFRJ, Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos). Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. 142. RIBEIRO,E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. São Paulo: Edgard Blucher: Instituto Mauá de tecnologia. 2004 143. RIDGWELL, J. GCSE Food Technology for OCR. (2001). 2nd Edition, Heinemann Educational Publish, Oxford, 7-21, ISBN: 0-435-41951-x. 144. RIQUE, A.B.R. et al. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Rev. Bras. Med. Esporte. v.8, n.6, 2002. 145. RODRIGUES-AMAYA, D. B. Assessment of the provitamin A contents of foods – the Brazilian experience. Journal of Food Composition Analysis, v.9, p.196 -230, 1996. 146. RODRIGUES-AMAYA, D.B.; KIMURA, M.; GODOY, H.T.; AMAYA-FARFAN, J. Update Brazilian database on food carotenoids: factors affecting carotenoid composition. Journal of Food Composition and Analysis, v.21, 445-463, 2008. 147. ROSSO, V.V.; MERCADANTE, A.Z. Identification and quantification of carotenoids, by HPLC-PDA-MS/MS, from Amazonian fruits. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.55, p. 5062-5072, 2007. 148. RUCKER, R. B.; SUTTIE, J. W.; McCORMICK, D. B.; MACHLIN, L. J.; Handbook of Vitamins, 3rd ed., Marcel Dekker, Nova York, 2001. 149. RUPÉREZ, F. J.; MARTÍN, D.; HERRERA, E.; BARBAS, C.; Cromatographic analysis of alpha tocopherol and related compounds in various matrices. J. Chromatogr. A, v.935, p.45-69, 2001. 150. SALAS, J. J.; SÁNCHEZ, J.; RAMLI, U. S.; MANAF, A. M.; WILLIAMS, M.; HARWOOD, J. L.; Biochemistry of lipid metabolism in olive and other oil fruits. Progress in Lipid Research, 39, p.151-180, 2000. 151. SANTOS, J.C.O.; SANTOS, I.M.G.; SOUZA, A.G. Effect of heating and cooling on rehological parameters of edible vegetables oils. Journal od Food Enginnering, v.67, n.4, p. 401-405, 2005. 152. SARTORATOTTO, A.; MACHADO, A.L.M.; DELARMELINA, C.; FIGUEIRA, G.M.; DUARTE, M.C.T.; REHDER, V.L.G. Composition and antimicrobial activity of essential oils from aromatic plants used in Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v.35, p.275-280, Oct./Dec. 2004. 153. SCHIFFERSTEIN, H.N.J.; OUDE OPHUIS, P.A.M. Health-related determinants of organic food consumption in the Netherlands. Food Quality and Preference, v.9, n.3, p. 119-133, 1998. 154. SCRIMGEOUR, C. ChemistryofFattyAcids. In: SHA HIDI, F. (Ed.) Bailey`s Industrial Oiland Fat Products. 6ºed. V.1 Hoboken: Wiley-Interscience, 2005. Ch1, p1-5. 155. SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos, v.1. São Paulo: editora Edgard Blucher, 1999. 192p. 156. SHEPPARD, A. J.; PENNINGTON, J. A. T.; WEIHRAUCH J. L. Vitamin E in health and disease. In:PACKER, L.; FUCHS, J., eds.; Marcel Dekker: New York, 1992, cap. 1. 157. SILAYOI, P.; SPEECE,M. The importance of packaging attributes: a conjoint analysis approach. European Journal of Marketing, v.4, n.11/12, p. 1495-1517, 2007. 95 158. SILVA, F.A.M.; BORGES, M..F.M.; FERREIRA, M.A. Métodos para avaliação dograu de oxidação lipídica e da capacidade antioxidante. Química Nova. v.22, n.1, p. 94-103, 1999. 159. SILVA, J.M.; COELHO, M.J.; LIMA, K.S.C.; LIMA, A.I.S.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S.; FERREIRA, R.S. 2007. Evaluation of carotenoid contents irradiated Buriti (Mauritia flexuosa, L.). In: 2007 International Nuclear Atlantic Conference. Santos-SP. 5p. 160. SIMONE, A. H.; EITENMILLER, R. R. Retention of Vitamin E and Added Retinyl Palmitate in Selected Vegetable Oils during Deep-Fat Frying and in Fried Breaded Products. Journal of Agricultural and Fo
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Tecnologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/1/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/2/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/3/2014%20-%20%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/4/2014%20-%20Luciana%20Ribeiro%20Trajano%20Manh%c3%a3es.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/9269/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 99a436c1b8b01174f108adb7520bec71
a84e1b3476e530ffeb50145b8a2e700b
6427f2c909375fa25cf6770cdce2d19d
6427f2c909375fa25cf6770cdce2d19d
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108025000689664