O Jongo, a ancestralidade africana e a educação escolar : um estudo sobre tensões, negociações e possibilidades

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Lygia de Oliveira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12997
Resumo: O advento da Lei nº 10.639/2003 - cujo texto torna obrigatório aos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares o estudo da História e Cultura da África, dos africanos, e das populações negras brasileiras - representa um grande marco na luta da sociedade civil e dos movimentos negros em especial. Acredita-se que mediante essa legislação, os saberes e fazeres dos grupos negros do continente africano e da diáspora deixarão as margens do currículo escolar para passar a ocupar o centro do processo de ensino - aprendizagem. Sendo assim, esta pesquisa surge com o propósito de analisar as possíveis contribuições que o jongo pode, ou não, proporcionar para a sobrevivência, valorização, ensino e aprendizagem das histórias, memórias e culturas africanas e Afro – brasileiras no contexto da educação escolar. O jongo - entendido como uma expressão cultural Afro – brasileira de canto, toque e dança cujos vínculos remetem às práticas culturais dos povos africanos bantos - é abordado nesta investigação a partir de referenciais teóricos que enfocam sua potencialidade pedagógica, assim como documentos legais que respaldam a sua dimensão educativa. A pesquisa qualitativamente estruturada possui como recorte amostral as experiências da comunidade de jongo de Pinheiral realizadas no Centro de Referência de Estudos Afro do Sul Fluminense e em conjunto com as escolas do mesmo município. Para isso, além da análise documental, foi adotado como procedimento metodológico a aplicação de entrevistas semi estruturadas aos integrantes do grupo Jongo de Pinheiral que atuam diretamente no planejamento e na execução das atividades realizadas em parceria com as escolas. As entrevistas também foram direcionadas aos profissionais de educação, e aos discentes das escolas que possuem os jongueiros desta comunidade no seu quadro de funcionários. De modo a fazer inferências válidas com os dados coletados, é primordial analisar suas práticas discursivas. A partir da análise crítica do discurso, que considera como prática social as conversações e os textos, foi possível identificar marcas de poder e dominação, desigualdades raciais, marginalizações e exclusões sociais em meio ao universo investigativo selecionado. Com a intenção de dar um salto da análise para a teorização, esta pesquisa respalda suas análises a partir dos conceitos de cultura, identidade e diferença relacionados primeiramente ao campo dos Estudos Culturais. De modo a traçar uma perspectiva que protagonize as populações negras, outros conceitos emergem da discussão, como aqueles relacionados à territorialização e desterritorialização, e a agência dos povos africanos e africanos da diáspora
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Acredita-se que mediante essa legislação, os saberes e fazeres dos grupos negros do continente africano e da diáspora deixarão as margens do currículo escolar para passar a ocupar o centro do processo de ensino - aprendizagem. Sendo assim, esta pesquisa surge com o propósito de analisar as possíveis contribuições que o jongo pode, ou não, proporcionar para a sobrevivência, valorização, ensino e aprendizagem das histórias, memórias e culturas africanas e Afro – brasileiras no contexto da educação escolar. O jongo - entendido como uma expressão cultural Afro – brasileira de canto, toque e dança cujos vínculos remetem às práticas culturais dos povos africanos bantos - é abordado nesta investigação a partir de referenciais teóricos que enfocam sua potencialidade pedagógica, assim como documentos legais que respaldam a sua dimensão educativa. A pesquisa qualitativamente estruturada possui como recorte amostral as experiências da comunidade de jongo de Pinheiral realizadas no Centro de Referência de Estudos Afro do Sul Fluminense e em conjunto com as escolas do mesmo município. Para isso, além da análise documental, foi adotado como procedimento metodológico a aplicação de entrevistas semi estruturadas aos integrantes do grupo Jongo de Pinheiral que atuam diretamente no planejamento e na execução das atividades realizadas em parceria com as escolas. As entrevistas também foram direcionadas aos profissionais de educação, e aos discentes das escolas que possuem os jongueiros desta comunidade no seu quadro de funcionários. De modo a fazer inferências válidas com os dados coletados, é primordial analisar suas práticas discursivas. A partir da análise crítica do discurso, que considera como prática social as conversações e os textos, foi possível identificar marcas de poder e dominação, desigualdades raciais, marginalizações e exclusões sociais em meio ao universo investigativo selecionado. Com a intenção de dar um salto da análise para a teorização, esta pesquisa respalda suas análises a partir dos conceitos de cultura, identidade e diferença relacionados primeiramente ao campo dos Estudos Culturais. De modo a traçar uma perspectiva que protagonize as populações negras, outros conceitos emergem da discussão, como aqueles relacionados à territorialização e desterritorialização, e a agência dos povos africanos e africanos da diásporaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe advent of Law nº10.639/2003, whose texts make it mandatory for official and private, elementary and high schools, the study of the history and culture of Africa, African, Brazilian and black populations, it represents a major milestone in the struggle of civil society and black movements in particular. It is believed that through this legislation, the knowledges and practices of black groups of Africa Diaspora will leave the shores of the school curriculum to move to the center of the teaching - learning. Thus, this research appears in order to analyze the possible contributions that jongo may or may not provide for the survival, recovery, education and learning stories, memories and African cultures and Afro-Brazilian in the context of Brazil’s education. The jongo - understood as a Afro-Brazilian cultural expression of singing, tap dancing and whose links refer to the cultural practices of Bantu African people - is discussed in this research from theoretical frameworks that focus on their educational potential, as well as legal documents that support the its educational dimension.The research, qualitative structured, has as sample cut from the experiences of jongo Pinheiral community held at the CREASF with the schools of that city. For this, apart from documentary analysis, it was adopted as a methodological procedure the application of semi-structured interviews to the members of the Jongo de Pinheiral group who work directly in the planning and implementation of activities undertaken in partnership with schools. The interviews were also targeted to education professionals and students from schools that have the jongueiros of this community in its workforce. In order to make valid inferences from the data collected, it is essential to analyze their discursive practices. From the critical discourse analysis, which considers as a social conversations and texts, it was possible to identify marks of power and domination, racial inequalities, marginalization and social exclusion among the selected investigated universe. With the intention to make a leap from analysis to theory, this research aims to support their analyzis from the concepts of culture, identity and difference related primarily to the field of Cultural Studies. Furthermore, in order to establish a perspective that protagonizes black populations, other concepts emerge from the discussion, such as those related to territorialization and deterritorialization, and the agency of African people and African Diasporaapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçujongoeducação escolarrelações étnico-raciaisjongoschool educationrelations ethnic racialEducaçãoO Jongo, a ancestralidade africana e a educação escolar : um estudo sobre tensões, negociações e possibilidadesJongo, ancestralidade africana e educação escolar: um estudo sobre tensões, negociações e possibilidadesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABREU, Martha; MATTOS, Hebe. 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description O advento da Lei nº 10.639/2003 - cujo texto torna obrigatório aos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares o estudo da História e Cultura da África, dos africanos, e das populações negras brasileiras - representa um grande marco na luta da sociedade civil e dos movimentos negros em especial. Acredita-se que mediante essa legislação, os saberes e fazeres dos grupos negros do continente africano e da diáspora deixarão as margens do currículo escolar para passar a ocupar o centro do processo de ensino - aprendizagem. Sendo assim, esta pesquisa surge com o propósito de analisar as possíveis contribuições que o jongo pode, ou não, proporcionar para a sobrevivência, valorização, ensino e aprendizagem das histórias, memórias e culturas africanas e Afro – brasileiras no contexto da educação escolar. O jongo - entendido como uma expressão cultural Afro – brasileira de canto, toque e dança cujos vínculos remetem às práticas culturais dos povos africanos bantos - é abordado nesta investigação a partir de referenciais teóricos que enfocam sua potencialidade pedagógica, assim como documentos legais que respaldam a sua dimensão educativa. A pesquisa qualitativamente estruturada possui como recorte amostral as experiências da comunidade de jongo de Pinheiral realizadas no Centro de Referência de Estudos Afro do Sul Fluminense e em conjunto com as escolas do mesmo município. Para isso, além da análise documental, foi adotado como procedimento metodológico a aplicação de entrevistas semi estruturadas aos integrantes do grupo Jongo de Pinheiral que atuam diretamente no planejamento e na execução das atividades realizadas em parceria com as escolas. As entrevistas também foram direcionadas aos profissionais de educação, e aos discentes das escolas que possuem os jongueiros desta comunidade no seu quadro de funcionários. De modo a fazer inferências válidas com os dados coletados, é primordial analisar suas práticas discursivas. A partir da análise crítica do discurso, que considera como prática social as conversações e os textos, foi possível identificar marcas de poder e dominação, desigualdades raciais, marginalizações e exclusões sociais em meio ao universo investigativo selecionado. Com a intenção de dar um salto da análise para a teorização, esta pesquisa respalda suas análises a partir dos conceitos de cultura, identidade e diferença relacionados primeiramente ao campo dos Estudos Culturais. De modo a traçar uma perspectiva que protagonize as populações negras, outros conceitos emergem da discussão, como aqueles relacionados à territorialização e desterritorialização, e a agência dos povos africanos e africanos da diáspora
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