Militarização de escolas públicas no contexto da reforma gerencial do Estado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veiga, Carlos Henrique Avelino
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13084
Resumo: A militarização das escolas públicas tem se configurado alternativa na política pública para a área educacional em diversos estados brasileiros. Nesse processo, são efetivadas parcerias entre as secretarias de educação e, principalmente, a polícia militar, embora exista uma parcela significativa de parcerias com o Corpo de Bombeiro Militar e com as Forças Armadas. Nos últimos anos, houve significativa elevação na demanda e repasse da gestão de unidades de ensino público para instituições militares. Em 2015, as escolas inseridas nesse programa totalizavam 94 unidades de ensino; em 2018 havia 184 escolas e, no início do ano letivo de 2020, o número aumentou para 254 escolas. Existe, ainda, estimativa de que outras unidades de ensino público nos estados brasileiros sejam incorporadas ao programa até o término do ano letivo de 2020. No Rio de Janeiro, existe a previsão de que sejam militarizadas mais 30 escolas públicas. Além disso, o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares propõe a militarização de 216 escolas públicas, até 2023. Esse processo ocorre em uma conjuntura marcada pela reforma do Estado decorrente da recomposição burguesa frente à crise orgânica do capital. Nesta proposta investigativa, tomamos como objeto de análise os diferentes arranjos institucionais acionados para viabilizar a gestão de estabelecimentos públicos de ensino por corporações militares no país, a partir dos anos 1990. Nosso objetivo é explicar a relação entre reforma administrativa do Estado e a propagação da gestão compartilhada de escolas públicas com as corporações militares no país. Para isto, foram acionadas quatro frentes investigativas: 1) mapeamento da ocorrência do fenômeno em âmbito nacional; 2) caracterização da dinâmica da militarização de escolas públicas no país; 3) indicação dos principais impactos da militarização de escolas públicas na gestão de sistemas públicos de ensino; 4) exame dos modelos de gestão estabelecidos com corporações militares, de modo a explicitar diferentes tipos de planejamento estratégico elaborados pelos governos de estados da federação que aderiram a esse modelo de gestão. Tomamos como referência empírica o universo 254 escolas públicas militarizadas no país até o início do ano letivo de 2020. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de abordagem explicativa, que se insere na categoria de pesquisa de tipo documental, embora se valha de levantamento feito por meio de questionários aplicados a gestores de escolas militarizadas. Os resultados coletados evidenciaram que: 1) a literatura sobre o tema é escassa; 2) existem vários modelos de parcerias para inserção de militares na escola pública; 3) a gestão compartilhada de escolas públicas com instituições militares tem aumentado nos últimos anos; 4) a pedagogia militar adotada nessas escolas é pautada no rigor de regulamentos e normas; 5) a violência tomada como motivação para militarização da escola não encontra respaldo nas estatísticas; 6) a qualidade nas escolas militarizadas está associada à investimento em estrutura adequada e outros fatores e não à pedagogia militar em si; 7) as parcerias estabelecidas estão alinhadas ao discurso gerencialista para reformas educacionais. A análise nos levou à conclusão de que a reforma gerencial do Estado, diante da perspectiva da manutenção da hegemonia burguesa, tem possibilitado a implementação de parcerias público-público e público-privadas a partir da militarização das escolas públicas como estratégia de controle social sobre as populações mais vulneráveis da sociedade por meio do uso da coerção, em detrimento da mediação e do convencimento. Para isso, utiliza-se da pedagogia militar como estratégia e encontram nos segmentos mais pauperizados da classe trabalhadora o ambiente fértil para a construção do consenso em torno da ideia de que a pedagogia militar é uma alternativa de garantia do acesso ao ensino de qualidade
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Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,Seropédica,/Nova Iguaçu, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13084A militarização das escolas públicas tem se configurado alternativa na política pública para a área educacional em diversos estados brasileiros. Nesse processo, são efetivadas parcerias entre as secretarias de educação e, principalmente, a polícia militar, embora exista uma parcela significativa de parcerias com o Corpo de Bombeiro Militar e com as Forças Armadas. Nos últimos anos, houve significativa elevação na demanda e repasse da gestão de unidades de ensino público para instituições militares. Em 2015, as escolas inseridas nesse programa totalizavam 94 unidades de ensino; em 2018 havia 184 escolas e, no início do ano letivo de 2020, o número aumentou para 254 escolas. Existe, ainda, estimativa de que outras unidades de ensino público nos estados brasileiros sejam incorporadas ao programa até o término do ano letivo de 2020. No Rio de Janeiro, existe a previsão de que sejam militarizadas mais 30 escolas públicas. Além disso, o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares propõe a militarização de 216 escolas públicas, até 2023. Esse processo ocorre em uma conjuntura marcada pela reforma do Estado decorrente da recomposição burguesa frente à crise orgânica do capital. Nesta proposta investigativa, tomamos como objeto de análise os diferentes arranjos institucionais acionados para viabilizar a gestão de estabelecimentos públicos de ensino por corporações militares no país, a partir dos anos 1990. Nosso objetivo é explicar a relação entre reforma administrativa do Estado e a propagação da gestão compartilhada de escolas públicas com as corporações militares no país. Para isto, foram acionadas quatro frentes investigativas: 1) mapeamento da ocorrência do fenômeno em âmbito nacional; 2) caracterização da dinâmica da militarização de escolas públicas no país; 3) indicação dos principais impactos da militarização de escolas públicas na gestão de sistemas públicos de ensino; 4) exame dos modelos de gestão estabelecidos com corporações militares, de modo a explicitar diferentes tipos de planejamento estratégico elaborados pelos governos de estados da federação que aderiram a esse modelo de gestão. Tomamos como referência empírica o universo 254 escolas públicas militarizadas no país até o início do ano letivo de 2020. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de abordagem explicativa, que se insere na categoria de pesquisa de tipo documental, embora se valha de levantamento feito por meio de questionários aplicados a gestores de escolas militarizadas. Os resultados coletados evidenciaram que: 1) a literatura sobre o tema é escassa; 2) existem vários modelos de parcerias para inserção de militares na escola pública; 3) a gestão compartilhada de escolas públicas com instituições militares tem aumentado nos últimos anos; 4) a pedagogia militar adotada nessas escolas é pautada no rigor de regulamentos e normas; 5) a violência tomada como motivação para militarização da escola não encontra respaldo nas estatísticas; 6) a qualidade nas escolas militarizadas está associada à investimento em estrutura adequada e outros fatores e não à pedagogia militar em si; 7) as parcerias estabelecidas estão alinhadas ao discurso gerencialista para reformas educacionais. A análise nos levou à conclusão de que a reforma gerencial do Estado, diante da perspectiva da manutenção da hegemonia burguesa, tem possibilitado a implementação de parcerias público-público e público-privadas a partir da militarização das escolas públicas como estratégia de controle social sobre as populações mais vulneráveis da sociedade por meio do uso da coerção, em detrimento da mediação e do convencimento. Para isso, utiliza-se da pedagogia militar como estratégia e encontram nos segmentos mais pauperizados da classe trabalhadora o ambiente fértil para a construção do consenso em torno da ideia de que a pedagogia militar é uma alternativa de garantia do acesso ao ensino de qualidadeCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe militarization of public schools has become an alternative in public policy for the educational area in several Brazilian states. In this process, partnerships are established between the education departments and, mainly, the military police, although there is a significant portion of partnerships with the Military Fire Brigade and the Armed Forces. In recent years, there has been a significant increase in demand and transfer of the management of public education units to military institutions. In 2015, the schools included in this program totaled 94 teaching units; in 2018 there were 184 schools, and at the beginning of the 2020 school year, the number increased to 254 schools. There is also an estimate that other public education units in the Brazilian states will be incorporated into the program by the end of the 2020 school year. In Rio de Janeiro, there are plans to militarize another 30 public schools. In addition, the National Civic-Military Schools Program proposes the militarization of 216 public schools, by 2023. This process occurs in a context marked by the reform of the State resulting from the bourgeois recomposition in the face of the organic crisis of capital. In this investigative proposal, we took as an object of analysis the different institutional arrangements used to make the management of public educational establishments by military corporations in the country feasible, starting in the 1990s. shared management of public schools with military corporations in the country. For this, four investigative fronts were activated: 1) mapping the occurrence of the phenomenon at the national level; 2) characterization of the dynamics of militarization of public schools in the country; 3) indication of the main impacts of the militarization of public schools on the management of public education systems; 4) examining the management models established with military corporations, in order to explain different types of strategic planning developed by the governments of states in the federation that adhered to this management model. We took the universe of 254 militarized public schools in the country as an empirical reference until the beginning of the 2020 school year. This is a basic research, qualitative analysis, with an explanatory approach, which falls within the category of documentary research, although it is survey amount made through questionnaires applied to militarized school managers. The collected results showed that: 1) the literature on the subject is scarce; 2) there are several models of partnerships for the insertion of military personnel in public schools; 3) the shared management of public schools with military institutions has increased in recent years; 4) the military pedagogy adopted in these schools is based on strict regulations and standards; 5) violence taken as a motivation for militarization of the school is not supported by statistics; 6) quality in militarized schools is associated with investment in adequate structure and other factors and not with military pedagogy itself; 7) established partnerships are aligned with the managerial discourse for educational reforms. The analysis led us to the conclusion that the managerial reform of the State, facing the perspective of maintaining bourgeois hegemony, has enabled the implementation of public-public and public-private partnerships based on the militarization of public schools as a strategy of social control over most vulnerable populations in society through the use of coercion, to the detriment of mediation and convincing. For this, military pedagogy is used as a strategy and find in the most impoverished segments of the working class the fertile environment for building consensus around the idea that military pedagogy is an alternative to guarantee access to quality educationapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuReforma administrativa do estadoGerencialismoGestão pública compartilhadaMilitarização escolarGestão educacionalQualidade da educaçãoState administrative reformManagerialismShared public managementSchool militarizationEducational managementQuality of educationEducaçãoMilitarização de escolas públicas no contexto da reforma gerencial do EstadoMilitarization of public schools in the context of managerial reform of the stateinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALAGOAS (ESTADO). 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description A militarização das escolas públicas tem se configurado alternativa na política pública para a área educacional em diversos estados brasileiros. Nesse processo, são efetivadas parcerias entre as secretarias de educação e, principalmente, a polícia militar, embora exista uma parcela significativa de parcerias com o Corpo de Bombeiro Militar e com as Forças Armadas. Nos últimos anos, houve significativa elevação na demanda e repasse da gestão de unidades de ensino público para instituições militares. Em 2015, as escolas inseridas nesse programa totalizavam 94 unidades de ensino; em 2018 havia 184 escolas e, no início do ano letivo de 2020, o número aumentou para 254 escolas. Existe, ainda, estimativa de que outras unidades de ensino público nos estados brasileiros sejam incorporadas ao programa até o término do ano letivo de 2020. No Rio de Janeiro, existe a previsão de que sejam militarizadas mais 30 escolas públicas. Além disso, o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares propõe a militarização de 216 escolas públicas, até 2023. Esse processo ocorre em uma conjuntura marcada pela reforma do Estado decorrente da recomposição burguesa frente à crise orgânica do capital. Nesta proposta investigativa, tomamos como objeto de análise os diferentes arranjos institucionais acionados para viabilizar a gestão de estabelecimentos públicos de ensino por corporações militares no país, a partir dos anos 1990. Nosso objetivo é explicar a relação entre reforma administrativa do Estado e a propagação da gestão compartilhada de escolas públicas com as corporações militares no país. Para isto, foram acionadas quatro frentes investigativas: 1) mapeamento da ocorrência do fenômeno em âmbito nacional; 2) caracterização da dinâmica da militarização de escolas públicas no país; 3) indicação dos principais impactos da militarização de escolas públicas na gestão de sistemas públicos de ensino; 4) exame dos modelos de gestão estabelecidos com corporações militares, de modo a explicitar diferentes tipos de planejamento estratégico elaborados pelos governos de estados da federação que aderiram a esse modelo de gestão. Tomamos como referência empírica o universo 254 escolas públicas militarizadas no país até o início do ano letivo de 2020. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de abordagem explicativa, que se insere na categoria de pesquisa de tipo documental, embora se valha de levantamento feito por meio de questionários aplicados a gestores de escolas militarizadas. Os resultados coletados evidenciaram que: 1) a literatura sobre o tema é escassa; 2) existem vários modelos de parcerias para inserção de militares na escola pública; 3) a gestão compartilhada de escolas públicas com instituições militares tem aumentado nos últimos anos; 4) a pedagogia militar adotada nessas escolas é pautada no rigor de regulamentos e normas; 5) a violência tomada como motivação para militarização da escola não encontra respaldo nas estatísticas; 6) a qualidade nas escolas militarizadas está associada à investimento em estrutura adequada e outros fatores e não à pedagogia militar em si; 7) as parcerias estabelecidas estão alinhadas ao discurso gerencialista para reformas educacionais. A análise nos levou à conclusão de que a reforma gerencial do Estado, diante da perspectiva da manutenção da hegemonia burguesa, tem possibilitado a implementação de parcerias público-público e público-privadas a partir da militarização das escolas públicas como estratégia de controle social sobre as populações mais vulneráveis da sociedade por meio do uso da coerção, em detrimento da mediação e do convencimento. Para isso, utiliza-se da pedagogia militar como estratégia e encontram nos segmentos mais pauperizados da classe trabalhadora o ambiente fértil para a construção do consenso em torno da ideia de que a pedagogia militar é uma alternativa de garantia do acesso ao ensino de qualidade
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