Cooperativismo como instrumento formador para o mundo do trabalho: estudo de caso em cooperativas do sul do Amapá.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar, Marcelo Padilha
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12710
Resumo: O mundo do trabalho vem passando por profundas transformações, causando uma série de inquietações às novas gerações, que se preparam para assumirem postos de trabalhos em economia de livre mercado mas também em economias solidárias com mercados justos e de organização cada vez menos estabelecidas em hieraquias, mas sim cooperadas. A busca de alternativas para a geração de trabalho e de renda deve considerar as possíveis quebras de subordinação do trabalho ao capital e, ao mesmo tempo, manter as conquistas sociais e históricas do trabalhador. Uma dessas formas de organização e atuação é o cooperativismo, que surge como alternativa de organização do trabalho coletivo. Esta dissertação objetiva buscarnos fundamentos do cooperativismo e na perspectiva da política de educação profissional brasileira, elementos convergentes que dão sustentação para uma proposta de educação cooperativista capaz de responder as demandas do mercado de trabalho dos tempos atuais. Para o sistema de cooperativa a educação é um instrumento fundamental por ser responsável pela sustentação da dinâmica formativa. Entendendo que educação e capacitação são indispensáveis para a sobrevivência das cooperativas. O cooperativismo na Amazônia passou a ser utilizado como modelo de negócio pelas populações tradicionais da região (índios, extrativistas, ribeirinhos, quilombolas agricultores, pescadores), com mais ênfase a partir do processo de redemocratização, 1988, visto que os movimentos sociais até então se organizaram de maneiras distintas, cada um com sua “bandeira de luta”, a fim de garantir seus direitos, como o movimento indígena pela demarcação de suas terras, o movimento negro com o reconhecimento das áreas quilombolas, e os extrativistas pela criação das reservas extrativistas, que teve como ícone o seringueiro Chico Mendes. O estudo aqui apresentado se deteve na análise e de experiências de cooperativismo existentes no Vale do Jari com alguma relação comprovada como um instituto ou programa de educação para a cooperação. Para esse fim, nos fundamentos que tratam os conceitos, levamos em consideração: aspectos históricos do desenvolvimento dessa experiência de organização produtiva de base popular na região; aspectos sociais com ênfase no caráter democrático na participação popular no quadro produtivo e diretivo desse modelo empresarial auto gestionário e no caráter profissional do processo de qualificação do quadro de associados desses empreendimentos; além do aspecto econômico orientado aos resultados quantitativos e qualitativos do desempenho real desses empreendimentos. Neste contexto, a pesquisa se sustenta na hipótese de que é imprescindível à integração entre o processo pedagógico técnico profissional com processos cooperativos ligados à arranjos produtivos que por sua vez estejam alicerçados na realidade econômica local e oportunidades de negócios decorrentes deste contexto, como forma de influenciar a qualificação de profissionais capazes de inserir-se no mundo do trabalho com flexibilidade, proatividade e criatividade, o que nos leva a propor um modelo de educação profissional cooperativista, não como um segmento, mas como um instrumento metodológico integrador do conhecimento técnico padrão e o conhecimento prático produtivo atual.
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Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12710O mundo do trabalho vem passando por profundas transformações, causando uma série de inquietações às novas gerações, que se preparam para assumirem postos de trabalhos em economia de livre mercado mas também em economias solidárias com mercados justos e de organização cada vez menos estabelecidas em hieraquias, mas sim cooperadas. A busca de alternativas para a geração de trabalho e de renda deve considerar as possíveis quebras de subordinação do trabalho ao capital e, ao mesmo tempo, manter as conquistas sociais e históricas do trabalhador. Uma dessas formas de organização e atuação é o cooperativismo, que surge como alternativa de organização do trabalho coletivo. Esta dissertação objetiva buscarnos fundamentos do cooperativismo e na perspectiva da política de educação profissional brasileira, elementos convergentes que dão sustentação para uma proposta de educação cooperativista capaz de responder as demandas do mercado de trabalho dos tempos atuais. Para o sistema de cooperativa a educação é um instrumento fundamental por ser responsável pela sustentação da dinâmica formativa. Entendendo que educação e capacitação são indispensáveis para a sobrevivência das cooperativas. O cooperativismo na Amazônia passou a ser utilizado como modelo de negócio pelas populações tradicionais da região (índios, extrativistas, ribeirinhos, quilombolas agricultores, pescadores), com mais ênfase a partir do processo de redemocratização, 1988, visto que os movimentos sociais até então se organizaram de maneiras distintas, cada um com sua “bandeira de luta”, a fim de garantir seus direitos, como o movimento indígena pela demarcação de suas terras, o movimento negro com o reconhecimento das áreas quilombolas, e os extrativistas pela criação das reservas extrativistas, que teve como ícone o seringueiro Chico Mendes. O estudo aqui apresentado se deteve na análise e de experiências de cooperativismo existentes no Vale do Jari com alguma relação comprovada como um instituto ou programa de educação para a cooperação. Para esse fim, nos fundamentos que tratam os conceitos, levamos em consideração: aspectos históricos do desenvolvimento dessa experiência de organização produtiva de base popular na região; aspectos sociais com ênfase no caráter democrático na participação popular no quadro produtivo e diretivo desse modelo empresarial auto gestionário e no caráter profissional do processo de qualificação do quadro de associados desses empreendimentos; além do aspecto econômico orientado aos resultados quantitativos e qualitativos do desempenho real desses empreendimentos. Neste contexto, a pesquisa se sustenta na hipótese de que é imprescindível à integração entre o processo pedagógico técnico profissional com processos cooperativos ligados à arranjos produtivos que por sua vez estejam alicerçados na realidade econômica local e oportunidades de negócios decorrentes deste contexto, como forma de influenciar a qualificação de profissionais capazes de inserir-se no mundo do trabalho com flexibilidade, proatividade e criatividade, o que nos leva a propor um modelo de educação profissional cooperativista, não como um segmento, mas como um instrumento metodológico integrador do conhecimento técnico padrão e o conhecimento prático produtivo atual.CAPESThe world of work has been undergoing profound transformations, causing a series of concerns for the new generations, who are preparing to take up jobs in free market economics but also in solidarity economies with fair markets and less and less hierarchical organization, but cooperated. The search for alternatives for the generation of work and income must consider the possible breaks in the subordination of labor to capital while maintaining the social and historical achievements of the worker. One of these forms of organization and performance is cooperativism, which emerges as an alternative to collective work organization. This dissertation aims to seek the foundations of cooperativism and from the perspective of the Brazilian professional education policy, convergent elements that support a proposal of cooperative education capable of responding to the demands of the current job market. For the cooperative system, education is a fundamental instrument because it is responsible for sustaining the formation dynamic. Understanding that education and training are indispensable for the survival of cooperatives. Cooperativism in the Amazon began to be used as a business model by traditional populations of the region (Indians, extractivists, riverine, quilombola farmers, fishermen), with more emphasis from the process of redemocratization, 1988, since social movements hitherto organized in different ways, each with its “flag of struggle” in order to guarantee their rights, such as the indigenous movement for the demarcation of their lands, the black movement with the recognition of quilombola areas, and the extractivists for the creation of extractive reserves. , whose icon was the rubber tapper Chico Mendes. The study presented here focused on the analysis and experiences of existing cooperatives in the Jari Valley with some proven relationship as an institute or education program for cooperation. To this end, in the foundations that deal with the concepts, we take into consideration: historical aspects of the development of this experience of popularly based productive organization in the region; social aspects with emphasis on the democratic character in the popular participation in the productive and directive framework of this self-management business model and in the professional character of the qualification process of the associates of these enterprises; besides the economic aspect oriented to the quantitative and qualitative results of the real performance of these enterprises. In this context, the research is based on the hypothesis that it is essential to integrate the professional technical pedagogical process with cooperative processes linked to productive arrangements that are based on local economic reality and business opportunities arising from this context, as a way to influence the qualification of professionals able to enter the working world with flexibility, proactivity and creativity, which leads us to propose a model of cooperative professional education, not as a segment, but as a methodological instrument integrating standard technical knowledge and current productive practical knowledge.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaCooperativaCooperativismoEducaçãoAmazôniaCooperativeCooperativismEducationAmazonAgronomiaEducaçãoCooperativismo como instrumento formador para o mundo do trabalho: estudo de caso em cooperativas do sul do Amapá.Cooperativism as a training tool for the world of work: a case study in cooperatives in southern Amapá state.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAMAPÁ (Estado). Assembleia Legislativa do Estado do Amapá. Lei Ordinária 0392, de 11/12/97. Dispõe sobre a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável - RDS do Rio Iratapuru, nos Municípios de Laranjal do Jari, Mazagão e Amapari, no Estado do Amapá. Macapá: 1997. Disponível em: <http://www.al.ap.gov.br/pagina.php?pg=buscar_legislacao&n_leiB=0392,%20de%2011/12/ 97>. Acesso em 4 de jul. 2018. AMORIM, P. et al. Diagnóstico econômico-ambiental no município de Almeirim, Pará. Belém: Instituto Floresta Tropical. Fundação Floresta Tropical; Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), 2010, 132p. BELEZIA, Eva Chow. Cooperativa-escola: instrumento para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais. In:ENCONTRO DE PESQUISADORES LATINOAMERICANOS DE COOPERATIVISMO, 5., 2008. Anais... Ribeirão Preto, 2008. BERNARDI, C.M. Agricultura familiar e organizações cooperativas: a luta social das agricultoras familiares camponesas. 2011. 174f. Dissertação (Mestrado em Educação). 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description O mundo do trabalho vem passando por profundas transformações, causando uma série de inquietações às novas gerações, que se preparam para assumirem postos de trabalhos em economia de livre mercado mas também em economias solidárias com mercados justos e de organização cada vez menos estabelecidas em hieraquias, mas sim cooperadas. A busca de alternativas para a geração de trabalho e de renda deve considerar as possíveis quebras de subordinação do trabalho ao capital e, ao mesmo tempo, manter as conquistas sociais e históricas do trabalhador. Uma dessas formas de organização e atuação é o cooperativismo, que surge como alternativa de organização do trabalho coletivo. Esta dissertação objetiva buscarnos fundamentos do cooperativismo e na perspectiva da política de educação profissional brasileira, elementos convergentes que dão sustentação para uma proposta de educação cooperativista capaz de responder as demandas do mercado de trabalho dos tempos atuais. Para o sistema de cooperativa a educação é um instrumento fundamental por ser responsável pela sustentação da dinâmica formativa. Entendendo que educação e capacitação são indispensáveis para a sobrevivência das cooperativas. O cooperativismo na Amazônia passou a ser utilizado como modelo de negócio pelas populações tradicionais da região (índios, extrativistas, ribeirinhos, quilombolas agricultores, pescadores), com mais ênfase a partir do processo de redemocratização, 1988, visto que os movimentos sociais até então se organizaram de maneiras distintas, cada um com sua “bandeira de luta”, a fim de garantir seus direitos, como o movimento indígena pela demarcação de suas terras, o movimento negro com o reconhecimento das áreas quilombolas, e os extrativistas pela criação das reservas extrativistas, que teve como ícone o seringueiro Chico Mendes. O estudo aqui apresentado se deteve na análise e de experiências de cooperativismo existentes no Vale do Jari com alguma relação comprovada como um instituto ou programa de educação para a cooperação. Para esse fim, nos fundamentos que tratam os conceitos, levamos em consideração: aspectos históricos do desenvolvimento dessa experiência de organização produtiva de base popular na região; aspectos sociais com ênfase no caráter democrático na participação popular no quadro produtivo e diretivo desse modelo empresarial auto gestionário e no caráter profissional do processo de qualificação do quadro de associados desses empreendimentos; além do aspecto econômico orientado aos resultados quantitativos e qualitativos do desempenho real desses empreendimentos. Neste contexto, a pesquisa se sustenta na hipótese de que é imprescindível à integração entre o processo pedagógico técnico profissional com processos cooperativos ligados à arranjos produtivos que por sua vez estejam alicerçados na realidade econômica local e oportunidades de negócios decorrentes deste contexto, como forma de influenciar a qualificação de profissionais capazes de inserir-se no mundo do trabalho com flexibilidade, proatividade e criatividade, o que nos leva a propor um modelo de educação profissional cooperativista, não como um segmento, mas como um instrumento metodológico integrador do conhecimento técnico padrão e o conhecimento prático produtivo atual.
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