A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Val, Simone Oliveira do
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15426
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar o uso da leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de suporte à compreensão leitora por alunos dos anos finais do ensino fundamental da rede pública de ensino. São assumidos como objetivos específicos: (1) investigar a experiência metacognitiva durante a leitura em silêncio e em voz alta; (2) comparar compreensão leitora e conhecimento metacognitivo no uso das leituras em voz alta e silenciosa; (3) propor uma abordagem didático-pedagógica para o ensino de leitura, em sala de aula, numa perspectiva metacognitivista. Colocam-se à prova duas hipóteses: (A) a maioria dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental da rede pública reconhece a leitura em voz alta como uma eficaz estratégia metacognitiva de leitura; (B) estudantes com compreensão leitora incompleta recorrem à leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de leitura. Para tanto, adotou-se como metodologia uma abordagem qualitativa multimétodo nomeada Avaliação Unificada, composta por um teste de compreensão leitora e um teste de experiência metacognitiva com escala Likert, protocolo verbal e entrevista. Participaram desta pesquisa 17 alunos de uma unidade escolar municipal de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram um contraste entre os dados oriundos do teste por marcação escrita e do protocolo verbal. Enquanto, de acordo com a primeira etapa da Avaliação Unificada, 5 alunos apresentaram interpretação de acordo com a expectativa, por meio do protocolo verbal, esse número aumentou para 14 alunos. Pela entrevista, constata-se uma correlação entre o bom desempenho na tarefa de compreensão e a verbalização sobre o uso da leitura em voz alta como estratégia de regulação metacognitiva. Portanto, a hipótese A não pôde ser refutada e a hipótese B foi refutada. Tendo em vista os dados reveladores da verbalização, a abordagem didático-pedagógica proposta destaca a relevância de seu uso durante e após o processo cognitivo de compreensão textual do estudante de forma individual, em pares e em grupo.
id UFRRJ-1_c331ed3dba3ea1f5a1f12756f7b36d8d
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15426
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Val, Simone Oliveira doLessa, Adriana Tavares Maurício117.103.927-11Lessa, Adriana Tavares MaurícioMartins, Adriana LeitãoRoberto, Tania Mikaela Garcia083.723.687-83http://lattes.cnpq.br/53702111058902002023-12-22T03:17:10Z2023-12-22T03:17:10Z2021-07-21VAL, Simone Oliveira do. A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura. 2020. 133 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15426Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar o uso da leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de suporte à compreensão leitora por alunos dos anos finais do ensino fundamental da rede pública de ensino. São assumidos como objetivos específicos: (1) investigar a experiência metacognitiva durante a leitura em silêncio e em voz alta; (2) comparar compreensão leitora e conhecimento metacognitivo no uso das leituras em voz alta e silenciosa; (3) propor uma abordagem didático-pedagógica para o ensino de leitura, em sala de aula, numa perspectiva metacognitivista. Colocam-se à prova duas hipóteses: (A) a maioria dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental da rede pública reconhece a leitura em voz alta como uma eficaz estratégia metacognitiva de leitura; (B) estudantes com compreensão leitora incompleta recorrem à leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de leitura. Para tanto, adotou-se como metodologia uma abordagem qualitativa multimétodo nomeada Avaliação Unificada, composta por um teste de compreensão leitora e um teste de experiência metacognitiva com escala Likert, protocolo verbal e entrevista. Participaram desta pesquisa 17 alunos de uma unidade escolar municipal de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram um contraste entre os dados oriundos do teste por marcação escrita e do protocolo verbal. Enquanto, de acordo com a primeira etapa da Avaliação Unificada, 5 alunos apresentaram interpretação de acordo com a expectativa, por meio do protocolo verbal, esse número aumentou para 14 alunos. Pela entrevista, constata-se uma correlação entre o bom desempenho na tarefa de compreensão e a verbalização sobre o uso da leitura em voz alta como estratégia de regulação metacognitiva. Portanto, a hipótese A não pôde ser refutada e a hipótese B foi refutada. Tendo em vista os dados reveladores da verbalização, a abordagem didático-pedagógica proposta destaca a relevância de seu uso durante e após o processo cognitivo de compreensão textual do estudante de forma individual, em pares e em grupo.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis research general aim is to investigate the use of Reading aloud method as a metacognitive strategy in reading comprehension among students ’of the final years in Elementary Education at public schools. The specifics aims of the project are: (1) to investigate students ’metacognition experiences during silent and aloud reading. (2) to compare reading comprehension and cognitive experience during the use of silent and aloud reading. (3) to propose a didatic-pegagogic approach to the teaching reading processes in classroom through a metalinguistic perspective. Two hypothesis were tested (A) most students in the final year of Elementary school recognize aloud reading as an important metacognitive strategy. (B) Students with reading comprehension problems resort to aloud reading as metacognitive strategy. For this purpose, it was adopted a qualitative multimethod approach, called Unified Evaluation, this methodology is composed by a Likert scale reading comprehension test, a verbal protocol and an interview. A group of 17 students from a public school in Angra dos Reis, Rio de Janeiro, participated in this research. The results demonstrate a contrast between the data obtained from verbal protocol and the written scale test. While, according to the first step of this Unifed assessment, 5 students presented reading comprehension as expected using the written protocol, this number raises to 14 students with the verbal protocol. From the interview, it can be observed the correlation between a high performance in the reading comprehension test and the use of verbalization and aloud reading as a metacognitive regulation strategy. Therefore, the hyphosis A can not be refuted, however, the hyphosis B can. Considering the revealing data about verbalization, this didact-pedagogic approach stresses the relevance of its uses during and after the students’ reading comprehension cognitive processes, individually, in pairs or groups.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em LetrasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisLeitura em voz altaleitura silenciosaestratégias metacognitivascompreensão leitoraaloud readingsilent readingmetacognitive strategiesreading comprehensionLetrasA leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leituraThe Reading aloud method as a metacognitive strategy in Reading conprehension: analysis and the applications for teaching Readinginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALBURQUERQUE, E.; SILVA, M. E. L. & SPINILLO, A G. Para que serve ler e escrever? O depoimento de alunos e professores. Revista Brasileira de estudos pedagógicos, v.77, n.187, p.477- 496, set/dez, 1996. ALLIENDE, F.; CONDEMARÍN, M. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução por Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2005. APPLEGATE, M. D., QUINN, K. B. & APPLEGATE, A. J. Levels of thinking required by comprehension questions in informal reading inventories. The Reading Teacher, v. 56, n. 2, p. 174-180, 2002. BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007. BAJOUR, Cecília. Ouvir nas entrelinhas: o valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Pulo do Gato, 2012. BLAKEY, E., & SPENCE, S. (2000). Developing metacognition. Syracuse, NY: ERIC Clearinghouse on Information Resources. Disponível em http://ericae.net/edo/ED327218.htm BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. p. 69-70. BROWN, A. L. (1978). Knowing when, where, and how to remember: A problem of metacognition. Em R. Glaser (Org.), Advances in instructional psychology (Vol. 1, pp. 77-165). Hillsdale, N.J.: Erlbaum. CARRAHER, Terezinha Nunes. Alfabetização e pobreza: três faces do problema. In: KRAMER, S. (Ed.). Alfabetização: dilemas da prática. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. CARRAHER, Terezinha Nunes. Face-saving and literacy in Brazil. Sociological Abstracts, p.40-41, 1984. DELL'ISOLA, R. L. P. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001 ERTMER, P., & NEWBY, T. (1996). The expert learner: Strategies, self-regulated, and reflective. Instructional Sciencem, 24, 1-24. FLAVELL, J. H. (1987). Speculations about the nature and development of metacognition. Em F. E. Weinert & R. Kluwe (Orgs.), Metacognition, motivation, and understanding (pp. 1-16). Hillsdale, N. J.: Erlbaum. FLAVELL, J., & WELLMAN, H. (1977). Metamemory. In R. V. Kail & J. W. Hagen (Ed.), Perspective on the development of memory and cognition (p. 3-33). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. FLETCHER, C. R., VAN DER BROEK, P. & ARTHUR, E. J. (1996) A Model of Narrative Comprehension and Recall. In B. K. Britton & A. C. Graesser (Org.). Models of Understanding Text (pp. 141-63). Mahwah: Lawrence Erlbaum. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. JEAN, Georges. A Leitura em Voz Alta, Lisboa: Instituto Piaget, 2000. JOLY, M. C. R. A. Escala de estratégias de leitura para a etapa inicial do ensino fundamental. Estudos de psicologia, Campinas, vol.23, n.3, pp.271-278, jul-set, 2006. JONES, B. F. (1988). Text learning strategy instruction: Guidelines from theory and practice. Em C. E. Weinstein, E. T. Goetz & P. A. Alexander (Orgs.), Learning and study strategies: Issues in assessment, instruction, and evaluation (pp. 233-260). N. Y.: Academic Press. JOU, G. I., & SPERB, T. M. A metacognição como estratégia reguladora da aprendizagem. Psicologia: Reflexão Crítica, 19, 2, 177-185, 2006. KINTSCH, W. Comprehension: A Paradigm For Cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. KIPPER, Elisângela. Inferências e compreensão leitora. In: PEREIRA, Vera Wannmacher; GUARESI, Ronei (Org.). Estudos sobre leitura: psicolinguística e interfaces – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 2002a. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002b. KOCH, I. G. V.; CUNHA-LIMA, Maria L. Do cognitivismo ao sociocognitivismo. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 251-299. KOCH, I. G. V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KURTZ, B. E. & BORKOWSKI, J. G. (1987). Development of strategic skills in impulsive and reflective children: A longitudinal study of metacognition. Journal of Experimental Child Psychology, 43(1), 129-148. MARCUSCHI, L. A. Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo. Leitura: Teoria e Prática, 4, 3-16, 1985. MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Tradução por Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. MENEGASSI, R. J. Compreensão e interpretação no processo de leitura: Noções básicas ao professor. Revista UNIMAR. Maringá, v. 17 (1), p. 085-094, ago. 1995. MORAIS, M. M. & VALENTE, M. O. (1991). Pensar sobre o pensar: Ensino de estratégias metacognitivas para recuperação de alunos com dificuldades na compreensão da leitura na disciplina de língua portuguesa. Revista de Educação, 2(1), 35-56. MILLER, P. (1993). Theories of Developmental Psychology. New York: W. H. Freeman. NELSON, T., & NARENS, L. (1996). Why investigate Metacognition?. In J. Metcalfe & A. P. Shimamura (Ed.), Metacognition. Knowing about knowing (pp. 1-27). Cambridge, MA: MIT Press. OAKHILL. J. & PATEL, S. Can Imagery Training Help Children Who Have Comprehension Problems? Journal of Research in Reading, 14, 106-15, 1991. PASTORELLO, Lucila Maria. Leitura em voz alta e produção da subjetividade: um caminho para a apropriação da escrita. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2015. PEARSON, P. D., & CAMPERELL, K. (2001). Comprehension of text structures. In R. B. Ruddell, M. R. Ruddell & H. Singer (Orgs.), Theorical Models and Processes of Reading (pp.448-468). Newark: Internacional Reading Association. QUADROS, L. C. T. Uma trama tecida com muitos fios: O pesquisar como processo artesanal na Teoria ator-rede. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15 (4), 118-200. Disponível em <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/20253/14596>. Acesso em 12 maio 2019. RHODER, C. (2002). Mindful reading: strategy training traht facilitates transfer. Journal of Adolescent & Adult Literacy, 45, 498-512. RIBEIRO, Célia. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: reflexão e crítica, v. 16, n. 1, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n1/16802.pdf > Acesso em: 12 maio 2019. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2ª ed. Traduzido por Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2ªed. Traduzido por Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. SCHAFER, R. Murray. Educação sonora: 100 exercícios de escuta e criação de sons. Traduzido por Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2009. SILVA, Ezequiel Teodoro da. O Ato de Ler: Fundamentos Psicológicos para uma Nova Pedagogia da Leitura. São Paulo: Cortez, 1991. SILVA, M. E. L., & SPINILLO, A. G. (1998). Uma análise comparativa da escrita de histórias pelos alunos de escolas públicas e particulares. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 193(79), 5-16. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. SOUZA, Ana Cláudia de; RODRIGUES, Cassio. Protocolos verbais: uma metodologia na investigação de processos de leitura. In: TOMITCH, Lêda Maria Braga (Org.). Aspectos cognitivos e instrucionais da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2008. p. 19-36. SPINILLO, Aline Galvão. A dimensão social, linguística e cognitiva da compreensão de textos: considerações teóricas e aplicadas. In: MOTA, M. P. da & SPINILLO, A. G. (Orgs.). Compreensão de textos. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 171-198, 2013. STERNBERG, R. Psicologia cognitiva. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2000. SVENBRO, Jesper. Phrasikleia, Anthropologie de la lecture dans la Grèce ancienne, Éditions La Découvert, 1988. TOLCHINSKY, L. & PIPKIN, M. Seies leitores em busca de um texto. In: A. Teberoskya C. Oller & cols. (Org.). Compreensão de leitura: a língua como procedimento, (pp. 95-105). Porto Alegre: Artmed, 2003. VALLADARES, Licia. Os dez mandamentos da observação participante. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. V. 22, nº 63, SP. VYGOTSKY, L. S. (1978). Mind in society. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. 2 ed. Tradução por Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Cosac Naify, 2007.https://tede.ufrrj.br/retrieve/70231/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5867Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-11T19:47:00Z No. of bitstreams: 1 2020 - Simone Oliveira do Val.pdf: 1268733 bytes, checksum: bade8161de46b714f0e61cc9b85029e9 (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-11T19:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Simone Oliveira do Val.pdf: 1268733 bytes, checksum: bade8161de46b714f0e61cc9b85029e9 (MD5) Previous issue date: 2021-07-21info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2020 - Simone Oliveira do Val.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/1/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2020 - Simone Oliveira do Val.pdf.txtExtracted Texttext/plain299387https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/2/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf.txt3e9bc8e6006f9ba75029573d26a17b78MD52ORIGINAL2020 - Simone Oliveira do Val.pdfapplication/pdf1268733https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/3/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdfbade8161de46b714f0e61cc9b85029e9MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/154262023-12-22 00:17:10.15oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/15426Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:17:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv The Reading aloud method as a metacognitive strategy in Reading conprehension: analysis and the applications for teaching Reading
title A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
spellingShingle A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
Val, Simone Oliveira do
Leitura em voz alta
leitura silenciosa
estratégias metacognitivas
compreensão leitora
aloud reading
silent reading
metacognitive strategies
reading comprehension
Letras
title_short A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
title_full A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
title_fullStr A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
title_full_unstemmed A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
title_sort A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura
author Val, Simone Oliveira do
author_facet Val, Simone Oliveira do
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Val, Simone Oliveira do
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lessa, Adriana Tavares Maurício
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 117.103.927-11
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lessa, Adriana Tavares Maurício
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Martins, Adriana Leitão
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Roberto, Tania Mikaela Garcia
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 083.723.687-83
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5370211105890200
contributor_str_mv Lessa, Adriana Tavares Maurício
Lessa, Adriana Tavares Maurício
Martins, Adriana Leitão
Roberto, Tania Mikaela Garcia
dc.subject.por.fl_str_mv Leitura em voz alta
leitura silenciosa
estratégias metacognitivas
compreensão leitora
topic Leitura em voz alta
leitura silenciosa
estratégias metacognitivas
compreensão leitora
aloud reading
silent reading
metacognitive strategies
reading comprehension
Letras
dc.subject.eng.fl_str_mv aloud reading
silent reading
metacognitive strategies
reading comprehension
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Letras
description Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar o uso da leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de suporte à compreensão leitora por alunos dos anos finais do ensino fundamental da rede pública de ensino. São assumidos como objetivos específicos: (1) investigar a experiência metacognitiva durante a leitura em silêncio e em voz alta; (2) comparar compreensão leitora e conhecimento metacognitivo no uso das leituras em voz alta e silenciosa; (3) propor uma abordagem didático-pedagógica para o ensino de leitura, em sala de aula, numa perspectiva metacognitivista. Colocam-se à prova duas hipóteses: (A) a maioria dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental da rede pública reconhece a leitura em voz alta como uma eficaz estratégia metacognitiva de leitura; (B) estudantes com compreensão leitora incompleta recorrem à leitura em voz alta como estratégia metacognitiva de leitura. Para tanto, adotou-se como metodologia uma abordagem qualitativa multimétodo nomeada Avaliação Unificada, composta por um teste de compreensão leitora e um teste de experiência metacognitiva com escala Likert, protocolo verbal e entrevista. Participaram desta pesquisa 17 alunos de uma unidade escolar municipal de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram um contraste entre os dados oriundos do teste por marcação escrita e do protocolo verbal. Enquanto, de acordo com a primeira etapa da Avaliação Unificada, 5 alunos apresentaram interpretação de acordo com a expectativa, por meio do protocolo verbal, esse número aumentou para 14 alunos. Pela entrevista, constata-se uma correlação entre o bom desempenho na tarefa de compreensão e a verbalização sobre o uso da leitura em voz alta como estratégia de regulação metacognitiva. Portanto, a hipótese A não pôde ser refutada e a hipótese B foi refutada. Tendo em vista os dados reveladores da verbalização, a abordagem didático-pedagógica proposta destaca a relevância de seu uso durante e após o processo cognitivo de compreensão textual do estudante de forma individual, em pares e em grupo.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T03:17:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T03:17:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv VAL, Simone Oliveira do. A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura. 2020. 133 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15426
identifier_str_mv VAL, Simone Oliveira do. A leitura em voz alta como estratégia metacognitiva reguladora da compreensão leitora: análise e aplicações para o ensino de leitura. 2020. 133 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15426
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALBURQUERQUE, E.; SILVA, M. E. L. & SPINILLO, A G. Para que serve ler e escrever? O depoimento de alunos e professores. Revista Brasileira de estudos pedagógicos, v.77, n.187, p.477- 496, set/dez, 1996. ALLIENDE, F.; CONDEMARÍN, M. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução por Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2005. APPLEGATE, M. D., QUINN, K. B. & APPLEGATE, A. J. Levels of thinking required by comprehension questions in informal reading inventories. The Reading Teacher, v. 56, n. 2, p. 174-180, 2002. BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007. BAJOUR, Cecília. Ouvir nas entrelinhas: o valor da escuta nas práticas de leitura. São Paulo: Pulo do Gato, 2012. BLAKEY, E., & SPENCE, S. (2000). Developing metacognition. Syracuse, NY: ERIC Clearinghouse on Information Resources. Disponível em http://ericae.net/edo/ED327218.htm BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. p. 69-70. BROWN, A. L. (1978). Knowing when, where, and how to remember: A problem of metacognition. Em R. Glaser (Org.), Advances in instructional psychology (Vol. 1, pp. 77-165). Hillsdale, N.J.: Erlbaum. CARRAHER, Terezinha Nunes. Alfabetização e pobreza: três faces do problema. In: KRAMER, S. (Ed.). Alfabetização: dilemas da prática. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. CARRAHER, Terezinha Nunes. Face-saving and literacy in Brazil. Sociological Abstracts, p.40-41, 1984. DELL'ISOLA, R. L. P. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001 ERTMER, P., & NEWBY, T. (1996). The expert learner: Strategies, self-regulated, and reflective. Instructional Sciencem, 24, 1-24. FLAVELL, J. H. (1987). Speculations about the nature and development of metacognition. Em F. E. Weinert & R. Kluwe (Orgs.), Metacognition, motivation, and understanding (pp. 1-16). Hillsdale, N. J.: Erlbaum. FLAVELL, J., & WELLMAN, H. (1977). Metamemory. In R. V. Kail & J. W. Hagen (Ed.), Perspective on the development of memory and cognition (p. 3-33). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. FLETCHER, C. R., VAN DER BROEK, P. & ARTHUR, E. J. (1996) A Model of Narrative Comprehension and Recall. In B. K. Britton & A. C. Graesser (Org.). Models of Understanding Text (pp. 141-63). Mahwah: Lawrence Erlbaum. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. JEAN, Georges. A Leitura em Voz Alta, Lisboa: Instituto Piaget, 2000. JOLY, M. C. R. A. Escala de estratégias de leitura para a etapa inicial do ensino fundamental. Estudos de psicologia, Campinas, vol.23, n.3, pp.271-278, jul-set, 2006. JONES, B. F. (1988). Text learning strategy instruction: Guidelines from theory and practice. Em C. E. Weinstein, E. T. Goetz & P. A. Alexander (Orgs.), Learning and study strategies: Issues in assessment, instruction, and evaluation (pp. 233-260). N. Y.: Academic Press. JOU, G. I., & SPERB, T. M. A metacognição como estratégia reguladora da aprendizagem. Psicologia: Reflexão Crítica, 19, 2, 177-185, 2006. KINTSCH, W. Comprehension: A Paradigm For Cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. KIPPER, Elisângela. Inferências e compreensão leitora. In: PEREIRA, Vera Wannmacher; GUARESI, Ronei (Org.). Estudos sobre leitura: psicolinguística e interfaces – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 2002a. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002b. KOCH, I. G. V.; CUNHA-LIMA, Maria L. Do cognitivismo ao sociocognitivismo. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 251-299. KOCH, I. G. V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KURTZ, B. E. & BORKOWSKI, J. G. (1987). Development of strategic skills in impulsive and reflective children: A longitudinal study of metacognition. Journal of Experimental Child Psychology, 43(1), 129-148. MARCUSCHI, L. A. Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo. Leitura: Teoria e Prática, 4, 3-16, 1985. MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Tradução por Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. MENEGASSI, R. J. Compreensão e interpretação no processo de leitura: Noções básicas ao professor. Revista UNIMAR. Maringá, v. 17 (1), p. 085-094, ago. 1995. MORAIS, M. M. & VALENTE, M. O. (1991). Pensar sobre o pensar: Ensino de estratégias metacognitivas para recuperação de alunos com dificuldades na compreensão da leitura na disciplina de língua portuguesa. Revista de Educação, 2(1), 35-56. MILLER, P. (1993). Theories of Developmental Psychology. New York: W. H. Freeman. NELSON, T., & NARENS, L. (1996). Why investigate Metacognition?. In J. Metcalfe & A. P. Shimamura (Ed.), Metacognition. Knowing about knowing (pp. 1-27). Cambridge, MA: MIT Press. OAKHILL. J. & PATEL, S. Can Imagery Training Help Children Who Have Comprehension Problems? Journal of Research in Reading, 14, 106-15, 1991. PASTORELLO, Lucila Maria. Leitura em voz alta e produção da subjetividade: um caminho para a apropriação da escrita. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2015. PEARSON, P. D., & CAMPERELL, K. (2001). Comprehension of text structures. In R. B. Ruddell, M. R. Ruddell & H. Singer (Orgs.), Theorical Models and Processes of Reading (pp.448-468). Newark: Internacional Reading Association. QUADROS, L. C. T. Uma trama tecida com muitos fios: O pesquisar como processo artesanal na Teoria ator-rede. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15 (4), 118-200. Disponível em <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/20253/14596>. Acesso em 12 maio 2019. RHODER, C. (2002). Mindful reading: strategy training traht facilitates transfer. Journal of Adolescent & Adult Literacy, 45, 498-512. RIBEIRO, Célia. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. Psicologia: reflexão e crítica, v. 16, n. 1, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n1/16802.pdf > Acesso em: 12 maio 2019. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2ª ed. Traduzido por Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2ªed. Traduzido por Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. SCHAFER, R. Murray. Educação sonora: 100 exercícios de escuta e criação de sons. Traduzido por Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2009. SILVA, Ezequiel Teodoro da. O Ato de Ler: Fundamentos Psicológicos para uma Nova Pedagogia da Leitura. São Paulo: Cortez, 1991. SILVA, M. E. L., & SPINILLO, A. G. (1998). Uma análise comparativa da escrita de histórias pelos alunos de escolas públicas e particulares. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 193(79), 5-16. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. SOUZA, Ana Cláudia de; RODRIGUES, Cassio. Protocolos verbais: uma metodologia na investigação de processos de leitura. In: TOMITCH, Lêda Maria Braga (Org.). Aspectos cognitivos e instrucionais da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2008. p. 19-36. SPINILLO, Aline Galvão. A dimensão social, linguística e cognitiva da compreensão de textos: considerações teóricas e aplicadas. In: MOTA, M. P. da & SPINILLO, A. G. (Orgs.). Compreensão de textos. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 171-198, 2013. STERNBERG, R. Psicologia cognitiva. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2000. SVENBRO, Jesper. Phrasikleia, Anthropologie de la lecture dans la Grèce ancienne, Éditions La Découvert, 1988. TOLCHINSKY, L. & PIPKIN, M. Seies leitores em busca de um texto. In: A. Teberoskya C. Oller & cols. (Org.). Compreensão de leitura: a língua como procedimento, (pp. 95-105). Porto Alegre: Artmed, 2003. VALLADARES, Licia. Os dez mandamentos da observação participante. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. V. 22, nº 63, SP. VYGOTSKY, L. S. (1978). Mind in society. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. 2 ed. Tradução por Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Letras
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/1/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/2/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/3/2020%20-%20Simone%20Oliveira%20do%20Val.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/15426/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
3e9bc8e6006f9ba75029573d26a17b78
bade8161de46b714f0e61cc9b85029e9
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108099371991040