Resistência de união entre resina composta e resina bisacrilica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181313 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
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Resistência de união entre resina composta e resina bisacrilicaResina BisacrílicaResina CompostaAdesãoProvisóriosTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.Objetivo: Avaliar o comportamento mecânico da interface adesiva formada entre a resina bisacrílica (RB) e a resina composta (RC), após a aplicação de diferentes tratamentos de superfície e o uso de diferentes consistências de RC. Materiais e Métodos: O estudo foi realizado de forma experimental e randomizada. Foram confeccionados cubos padronizados de RB (Protemp™ 4, 3M, ESPE USA) (n=10), com rugosidade superficial padronizada. Após banho ultrassônico por 10 minutos, metade da amostra recebeu jateamento com óxido de alumínio Al2O3. Os blocos foram então divididos aleatoriamente em grupos, sendo testados a aplicação, de forma isolada e associada, de monômero de metilmetacrilato (MMA) por 180s e agentes adesivos (convencional e específico para compósitos). Foram analisadas duas consistências de RC, de duas marcas comerciais distintas (GC e 3M ESPE). O teste de cisalhamento foi realizado em Máquina Universal de Ensaios (Instron 4444, USA) com tensão crescente e velocidade constante (1 mm/min) até a ruptura. O valor de tensão máxima foi registrado em N e transformado em MPa. O tipo de falha (adesiva, coesiva ou mista), foi avaliado visualmente com auxílio de lente magnificadora (3x). Os resultados foram analisados por Análise de Variância Fatorial seguido de Tukey (=0,05). Resultados: O tratamento de superfície e a consistência da RC utilizada foram significativos (p<0,05), enquanto o jateamento e as interações não (p>0,05). A aplicação associada do MMA e agente adesivo aumentou a resistência adesiva, para ambas as marcas comerciais (p<0,0001). O uso do primer para compósito também melhorou o desempenho da interface adesiva (p<0,0001), sendo comparável ao uso associado (p0,05). A RC fluida apresentou maior resistência adesiva (p<0,0001). Conclusão: O tratamento de superfície melhora o comportamento mecânico da interface adesiva entre RB e RC, sendo a aplicação associada de MMA e agente adesivo ou o uso isolado do primer para compósitos as formas mais eficientes de aumentar a adesão da interface. O uso da RC de consistência fluida também aumenta a força de união, sendo, portanto, mais indicada para reparos e reembasamentos de restaurações de RB.Objective: To evaluate the mechanical behavior of the adhesive interface formed between bisacrylic resin (BR) and composite resin (CR), after the application of different surface treatments and the use of different consistencies of RC. Materials and Methods: This study was carried out in an experimental and randomized way. Standard cubes were made of BR (Protemp™ 4 3M, ESPE USA) (n=10), with standardized superficial roughness. After ultrasonic bath for 10 minutes, half of the sample had received a sandblasting with aluminum oxide (Al2O3). The blocks were randomly divided into groups, being tested the application, solely and associated, of methyl methacrylate monomer (MMA) for 180 seconds and adhesive agents (conventional and specific to composites). Two consistencies of RC were analyzed, from two distinct trademarks (GC and 3M ESPE). The shear bond strength tests were performed in an Universal Testing Machine (Instron 444, USA), with growing tension and constant speed (1mm/min) until the rupture. The maximum shear bond strength value was registered in N and transformed into MPa. The fault type (adhesive, cohesive or mixed) was evaluated visually with the aid of magnifying glass (3x). The results were analyzed by Factorial Analysis of Variance followed by Tukey (=0.05). Results: The surface treatment and the consistency of CR used were significant (p<0.05), while sandblasting and interactions were not (p>0.05). The associated application of MMA and adhesive agents increased the shear bond strength for both trademarks (p<0.0001). The use of composite primer also improved the performance of the adhesive interface (p<0.0001), being comparable to the associated use (p>0.05). The flowable CR presented the higher shear bond strength than the conventional one (p<0.0001). Conclusion: The surface treatment improves the mechanical behavior of the adhesive interface between BR and CR, being the associated application of MMA and bonding agent or the solely use of the composite primer the most efficient ways to increase the adhesiveness of the interface. The use of the flowable CR fluid also increase the bond strength being, therefore, the most indicated for repairs and relines of BR restorations.Gonçalves, Thais Marques Simek VegaUniversidade Federal de Santa CatarinaConceição, Chaiany Rosânia de Oliveira da2017-11-22T16:06:02Z2017-11-22T16:06:02Z2017-11-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis16 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181313porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-11-22T16:06:02Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/181313Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-11-22T16:06:02Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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