Estratégias de enfrentamento de estressores ocupacionais em professores universitários
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86975 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
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Universidade Federal de Santa CatarinaPeixoto, Cristiani do NascimentoMedeiros, José Gonçalves2012-10-21T13:00:17Z2012-10-21T13:00:17Z20042004222007http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86975Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em PsicologiaO objetivo deste estudo foi caracterizar as estratégias de enfrentamento de estresse (coping) no trabalho de professores universitários de instituições privadas. Cento e dois professores participaram deste estudo, respondendo a questionários sobre estratégias de enfrentamento, manejo de sintomas e sintomas de estresse. As medidas foram auto-aplicadas e entregues, após o preenchimento, à pesquisadora. As estratégias mais utilizadas foram: de controle, seguida de confronto e de esquiva. Dentre as estratégias de controle as mais freqüentes foram: (1) procurar cumprir, da melhor maneira, suas atividades. (2) responder a solicitações da instituição. Dentre as de confronto, foram: (1) procurar realizar as atividades mais importantes. (2) discutir queixas discentes com a coordenação. (3) defender idéias quando há divergências teóricas. Dentre as de esquiva, foram: (1) quanto ao excesso de alunos pensa que não há o que fazer. (2) evitar dar atenção à saída constante de alunos da sala de aula. (3) evitar contato com alguns colegas de trabalho. O suporte social foi um dos manejos que mostrou correlação negativa significativa com a estratégia esquiva e positiva e significativamente relacionada com a estratégia controle, dado favorecedor de impacto positivo sobre a saúde. Os resultados forneceram evidências de que os professores apresentam sintomas de estresse e, dentre os mais freqüentes, estão sensação de desgaste físico, tensão muscular, cansaço excessivo, irritabilidade e ansiedade.x, 86 f.| il., tabs.porFlorianópolis, SCPsicologiaProfessores universitariosStress ocupacionalStress ocupacionalEstratégias de enfrentamento de estressores ocupacionais em professores universitáriosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL222007.pdfapplication/pdf2054173https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86975/1/222007.pdfa02c48c35f435a80c55819506f8ac439MD51TEXT222007.pdf.txt222007.pdf.txtExtracted Texttext/plain159926https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86975/2/222007.pdf.txt788748defedd6267423ccafb0923930cMD52THUMBNAIL222007.pdf.jpg222007.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1163https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/86975/3/222007.pdf.jpg3760d7d420a6b6196696f37fdc920cddMD53123456789/869752013-05-01 01:35:48.662oai:repositorio.ufsc.br:123456789/86975Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-01T04:35:48Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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