Eclosão de ovos de tainha (Mugil liza) em diferentes salinidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254647 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Engenharia de Aquicultura. |
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Eclosão de ovos de tainha (Mugil liza) em diferentes salinidadesAquiculturaIncubaçãoPeixe marinhoMugil sp.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Engenharia de Aquicultura.A tainha (Mugil liza) é um dos peixes mais pescados no Brasil, ocupando a sétima colocação. A espécie apresenta características favoráveis para o cultivo, como tolerância a variações de temperatura e salinidade e boa adaptação à alimentação inerte. Visto que não se sabe ao certo qual a salinidade ideal para obter a melhor taxa de eclosão, este será o objetivo deste estudo. Para reprodução, foram utilizados dois machos (1,99 ± 0,35 kg) e uma fêmea (2,65 kg) F1. Após a desova, os ovos foram coletados do tanque e transferidos para a incubadora e em seguida foram levados para as unidades experimentais. Foram utilizados 20 béqueres com volume útil de 1 L, cada um com uma salinidade, começando pela salinidade 20, até a 58 com um intervalo de 2 unidades de salinidade entre os tratamentos. Os béqueres ficaram imersos em banho maria e em uma sala climatizada, para garantir uma temperatura constante de 23,5 ºC. Para atingir as salinidades desejadas, utilizamos água de osmose reversa, salgada com sal para aquários marinhos. Cada tratamento recebeu aproximadamente 100 ovos, estes permaneceram sob os tratamentos por 48 h. Após este período, com o auxílio de uma pipeta de 10 mL foram coletadas as amostras para análise e registro dos dados, os quais consistiram na quantidade de larvas vivas, larvas mortas e ovos não eclodidos. A soma total resultou na quantidade exata de ovos em cada tratamento, permitindo calcular a taxa de eclosão nas diferentes salinidades. Os tratamentos que apresentaram melhores taxas de eclosão, foram de salinidades mais elevadas, 75% (salinidade 37,97 ± 2,06) e 79% (salinidade 43,85 ± 1,68). Segundo estudos similares, realizados com outras espécies, a salinidade está diretamente relacionada a flutuabilidade dos ovos e os resultados sugerem que salinidades baixas prejudicam a flutuabilidade e prejudicam a saúde dos ovos e larvas.The mullet (Mugil liza) is one of the most commonly caught fish in Brazil, ranking seventh. This species exhibits favorable characteristics for cultivation, such as tolerance to temperature and salinity variations and good adaptation to inert feeding. Since it is not known for certain what the ideal salinity is to achieve the best hatching rate, this will be the goal of this study. For breeding, two males (1.99 ± 0.35 kg) and one female (2.65 kg) F1 were used. After spawning, the eggs were collected from the spawning tank and transferred to the incubator and then to the experimental units. Twenty beakers with a useful volume of 1 L were used, each with a salinity, starting from salinity 20, up to 58 with an interval of 2 salinity units between treatments. The beakers were immersed in a water bath and placed in a climate-controlled room to maintain a constant temperature of 23,5 °C. To achieve the desired salinities, reverse osmosis water was used, salted with non-iodized salt for marine aquariums. Each treatment received approximately 100 eggs, which remained under the treatments for 48 hours. After this period, with the help of a 10 mL pipette, samples were collected for analysis and data recording, which consisted of the quantity of live larvae, dead larvae, and un-hatched eggs. The total sum resulted in the exact number of eggs in each treatment, allowing for the calculation of hatching and survival rates at different salinities. Treatments that showed the best hatching rates were those with higher salinities, 75% (salinity 37.97 ± 2.06) and 79% (salinity 43.85 ± 1.68). According to similar studies conducted with other species, salinity is directly related to the buoyancy of eggs, and the results suggest that low salinities impair egg and larval health.Florianópolis, SC.Figueredo, Aline BrumUniversidade Federal de Santa Catarina.Sucar, Felipe de Andrade Figueira2024-03-07T14:18:35Z2024-03-07T14:18:35Z2023-11-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254647Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2024-03-07T14:18:35Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/254647Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732024-03-07T14:18:35Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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