Alunos com surdez de escola pública em um contexto inclusivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193744 |
Resumo: | O surdo durante sua trajetória de vida sempre enfrentou dificuldades, e, muito mais devido a uma sociedade excludente e preconceituosa do que pela limitação decorrente da surdez. Por isso, é importante promover ações afirmativas que possam dar um novo rumo na história da educação dos surdos. Dentro dessa perspectiva, esta pesquisa tem por objetivos, descrever e analisar como os alunos surdos, que estão em processo de inclusão, percebem a escola de ouvintes e as salas de recursos multifuncionais em uma escola de surdos. Nessa sala acontece o atendimento educacional especializado (AEE) com a presença de um professor que faz uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Participaram desta pesquisa sete alunos com surdez (dois com surdez profunda e cinco com deficiência auditiva leve a moderada) que frequentam a escola regular, no período da manhã e, no período oposto frequentam a sala de recursos na escola para surdos de um município do interior paulista. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, a partir de um roteiro semi-estruturado contendo de 24 perguntas abertas. A entrevista deu-se em duas etapas a destacar: na primeira etapa foram entrevistados três alunos (S1, S2 e S3), sendo S2 surdo profundo e S1 e S3 deficientes auditivos oralizados, Nesta fase, as entrevistas foram realizadas em língua de sinais e língua portuguesa oral. As respostas obtidas pelo pesquisador, por ocasião da entrevista em língua de sinais, foram traduzidas para o português e anotadas em um caderno de campo. Na segunda etapa, os surdos S4, S5, S6 e S7 também responderam, em língua de sinais, as 24 perguntas da entrevista. Nessa fase de pesquisa, a entrevista foi filmada. Os resultados obtidos mostraram que os surdos não estão tendo acesso ao currículo das escolas regulares, pois eles não têm a presença da sua língua na sala de aula; também, dos sete alunos entrevistados somente dois contam com a ajuda do professor interlocutor de Libras. Nas salas de aula comum, o professor regente da classe não sabe Libras, por isso, os alunos com surdez não entendem o que está sendo ministrado na sala de aula, ou seja, eles apenas “copiam”. Mesmo assim, os surdos entendem a importância de se frequentar essa escola porque eles aprendem a conviver com os ouvintes e as disciplinas que são fundamentais às suas vidas. No relacionamento com os ouvintes, os surdos destacaram a dificuldade na comunicação por causa da língua de sinais, o que torna difícil a relação surdo-ouvinte. Na sala de recursos multifuncionais o que se verificou foi um atendimento específico às atividades escolares e a repetição dos conteúdos que não foram entendidos na escola regular, o que descaracteriza a funcionalidade dessa sala. Concluiu-se que a escola comum, onde os surdos estão matriculados, não aproveita a diversidade, a multiculturalidade para o enriquecimento do currículo e que a proposta de uma educação inclusiva continua sendo um desafio social, político e cultural e que para ser efetivada faz-se necessário o atendimento dos direitos desses alunos ao conhecimento e à acessibilidade. |
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Nessa sala acontece o atendimento educacional especializado (AEE) com a presença de um professor que faz uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Participaram desta pesquisa sete alunos com surdez (dois com surdez profunda e cinco com deficiência auditiva leve a moderada) que frequentam a escola regular, no período da manhã e, no período oposto frequentam a sala de recursos na escola para surdos de um município do interior paulista. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, a partir de um roteiro semi-estruturado contendo de 24 perguntas abertas. A entrevista deu-se em duas etapas a destacar: na primeira etapa foram entrevistados três alunos (S1, S2 e S3), sendo S2 surdo profundo e S1 e S3 deficientes auditivos oralizados, Nesta fase, as entrevistas foram realizadas em língua de sinais e língua portuguesa oral. As respostas obtidas pelo pesquisador, por ocasião da entrevista em língua de sinais, foram traduzidas para o português e anotadas em um caderno de campo. Na segunda etapa, os surdos S4, S5, S6 e S7 também responderam, em língua de sinais, as 24 perguntas da entrevista. Nessa fase de pesquisa, a entrevista foi filmada. Os resultados obtidos mostraram que os surdos não estão tendo acesso ao currículo das escolas regulares, pois eles não têm a presença da sua língua na sala de aula; também, dos sete alunos entrevistados somente dois contam com a ajuda do professor interlocutor de Libras. Nas salas de aula comum, o professor regente da classe não sabe Libras, por isso, os alunos com surdez não entendem o que está sendo ministrado na sala de aula, ou seja, eles apenas “copiam”. Mesmo assim, os surdos entendem a importância de se frequentar essa escola porque eles aprendem a conviver com os ouvintes e as disciplinas que são fundamentais às suas vidas. No relacionamento com os ouvintes, os surdos destacaram a dificuldade na comunicação por causa da língua de sinais, o que torna difícil a relação surdo-ouvinte. 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