Reação de cultivares de batata-doce à podridão-do-pé, em condições de campo
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000400025 |
Resumo: | Visando selecionar fontes de resistência em batata-doce à podridão-do-pé, doença causada pelo fungo Plenodomus destruens, estudou-se o comportamento de dez genótipos, inoculados em condições de campo. O inóculo foi produzido em palitos de madeira, previamente preparados e esterilizados, colonizados com micélio fúngico, mantidos em meio de cultura BDA, por 06 dias, em regime de luz contínua, a uma temperatura de 26 ± 2º C. A inoculação foi realizada 20 dias após o plantio das ramas através da inserção de palito contaminado na base da haste da planta. A avaliação foi realizada aos 35 dias após a inoculação, aplicando-se uma escala de notas, que variaram de 1 a 4, sendo nota igual a 1,0 para planta sem sintomas e nota 4,0 para plantas altamente suscetíveis (planta morta). As cultivares Angico, Mãe de Família També e Carpinteira apresentaram-se como suscetíveis enquanto as cultivares RC 18, C O Branca e CR 71 foram as mais resistentes, embora não diferindo significativamente das cultivares UFRPE 1-88, CNPH 004 e Princesa. O alto nível de resistência apresentado por estas cultivares as tornam indicadas para a utilização das mesmas no manejo desta doença, e ainda, em programas de melhoramento genético, como fontes de resistência a P. destruens. |
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Reação de cultivares de batata-doce à podridão-do-pé, em condições de campoPlenodomus destruensIpomoea batatasresistência varietalVisando selecionar fontes de resistência em batata-doce à podridão-do-pé, doença causada pelo fungo Plenodomus destruens, estudou-se o comportamento de dez genótipos, inoculados em condições de campo. O inóculo foi produzido em palitos de madeira, previamente preparados e esterilizados, colonizados com micélio fúngico, mantidos em meio de cultura BDA, por 06 dias, em regime de luz contínua, a uma temperatura de 26 ± 2º C. A inoculação foi realizada 20 dias após o plantio das ramas através da inserção de palito contaminado na base da haste da planta. A avaliação foi realizada aos 35 dias após a inoculação, aplicando-se uma escala de notas, que variaram de 1 a 4, sendo nota igual a 1,0 para planta sem sintomas e nota 4,0 para plantas altamente suscetíveis (planta morta). As cultivares Angico, Mãe de Família També e Carpinteira apresentaram-se como suscetíveis enquanto as cultivares RC 18, C O Branca e CR 71 foram as mais resistentes, embora não diferindo significativamente das cultivares UFRPE 1-88, CNPH 004 e Princesa. O alto nível de resistência apresentado por estas cultivares as tornam indicadas para a utilização das mesmas no manejo desta doença, e ainda, em programas de melhoramento genético, como fontes de resistência a P. destruens.Universidade Federal de Santa Maria2002-08-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000400025Ciência Rural v.32 n.4 2002reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782002000400025info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcanti,Leonardo SousaCoêlho,Rildo Sartori BarbosaPerez,Jane Oliveirapor2003-11-03T00:00:00ZRevista |
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