Elaboração de sorvete e barra de cereais utilizando uma linhagem probiótica de saccharomyces cerevisiae

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baliza, Drielly Dayanne Monteiro dos Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/525
Resumo: O objetivo da pesquisa foi avaliar a viabilidade da levedura probiótica Saccharomyces cerevisiae UFMG 905 em sorvete e barra de cereais, quantificando a população da levedura ao longo do armazenamento (log10 UFC/g) e verificar a aceitação sensorial de possíveis consumidores. Os produtos desenvolvidos foram analisados quanto à composição centesimal, pH, overrun e presença ou ausência de micro-organismos contaminantes. Todas as análises foram realizadas em triplicata. O teste de aceitação sensorial foi conduzido com 70 provadores não treinados utilizando uma escada hedônica estruturada de nove pontos, variando entre gostei muitíssimo e desgostei muitíssimo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste para comparação de médias (Tukey, p < 0,05). O sorvete mantevese com contagem de células superior a 6 log UFC/g por 240 dias e a barra de cereais por 30 dias. O sorvete apresentou valores de gordura (3,9%), proteínas (4,2%) e sólidos totais (35,4%) dentro dos limites preconizados pela legislação brasileira, e semelhantes a outras pesquisas envolvendo bactérias probióticas. A barra de cereais apresentou teor de umidade (8,9%) abaixo do máximo permitido (15%), além de apresentar teores de lipídios (10,2%), proteínas (5,4%) e cinzas (1,2%) semelhantes a outras pesquisas. Não se verificou variação do pH do sorvete por 120 dias, sendo detectado ligeiro aumento (5,6 para 5,7) aos 150 dias. Após esse período, manteve-se constante até o fim do armazenamento. A taxa de incorporação de ar (overrun) no sorvete foi de 44%. Não foi detectada presença de Salmonella sp. e Estafilococos coagulase positiva, além de apresentar quantidades de coliformes termotolerantes dentro dos limites aceitáveis. Os sorvetes probiótico e controle não apresentaram diferença significativa entre si e foram mais apreciados que o sorvete comercial, onde foi observada diferença significativa em relação aos demais. Dentre todas as barras de cereais oferecidas (probiótica, controle e comercial), não se detectou diferença significativa. As notas dos produtos desenvolvidos variaram entre gostei muito e gostei moderadamente, apresentando índice de aceitabilidade superior a 80% em todos os parâmetros avaliados no sorvete e na barra de cereais probiótica. A aplicação da levedura não comprometeu as características dos produtos estudados, porém são necessárias outras formas de aplicação na barra de cereais a fim de se obter maior tempo de permanência do micro-organismo.
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O teste de aceitação sensorial foi conduzido com 70 provadores não treinados utilizando uma escada hedônica estruturada de nove pontos, variando entre gostei muitíssimo e desgostei muitíssimo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste para comparação de médias (Tukey, p < 0,05). O sorvete mantevese com contagem de células superior a 6 log UFC/g por 240 dias e a barra de cereais por 30 dias. O sorvete apresentou valores de gordura (3,9%), proteínas (4,2%) e sólidos totais (35,4%) dentro dos limites preconizados pela legislação brasileira, e semelhantes a outras pesquisas envolvendo bactérias probióticas. A barra de cereais apresentou teor de umidade (8,9%) abaixo do máximo permitido (15%), além de apresentar teores de lipídios (10,2%), proteínas (5,4%) e cinzas (1,2%) semelhantes a outras pesquisas. Não se verificou variação do pH do sorvete por 120 dias, sendo detectado ligeiro aumento (5,6 para 5,7) aos 150 dias. Após esse período, manteve-se constante até o fim do armazenamento. A taxa de incorporação de ar (overrun) no sorvete foi de 44%. Não foi detectada presença de Salmonella sp. e Estafilococos coagulase positiva, além de apresentar quantidades de coliformes termotolerantes dentro dos limites aceitáveis. Os sorvetes probiótico e controle não apresentaram diferença significativa entre si e foram mais apreciados que o sorvete comercial, onde foi observada diferença significativa em relação aos demais. Dentre todas as barras de cereais oferecidas (probiótica, controle e comercial), não se detectou diferença significativa. As notas dos produtos desenvolvidos variaram entre gostei muito e gostei moderadamente, apresentando índice de aceitabilidade superior a 80% em todos os parâmetros avaliados no sorvete e na barra de cereais probiótica. A aplicação da levedura não comprometeu as características dos produtos estudados, porém são necessárias outras formas de aplicação na barra de cereais a fim de se obter maior tempo de permanência do micro-organismo.The objective of the research was to evaluate the viability of probiotic yeast Saccharomyces cerevisiae UFMG 905 in ice cream and cereal bar, quantifying the yeast population along the storage (log10 CFU/g) and the sensorial acceptation by probable consumers. The products developed were analyzed for centesimal composition, pH, overrun, presence or absence of contaminating microorganisms and sensorial acceptance. All analyzes were performed in triplicate. The sensory acceptance test was conducted with 70 untrained tasters using a structured nine point hedonic ladder, varying between I liked very much and disliked very much. The results were submitted to analysis of variance and test for comparison of means (Tukey, p <0.05). The ice cream remained with a cell count over 6 log CFU/g for 240 days and the cereal bar for 30 days. The ice cream presented values of fat (3.9%), proteins (4.2%) and total solids (35.4%) within the limits recommended by brazilian legislation, and similar to other studies involving probiotic bacteria. The cereal bar had a moisture content (8.9%) below the maximum allowed (15%), besides presenting lipids (10.2%), proteins (5.4%) and ash (1.2%) similar to other researches. There was no alteration in the pH of the ice cream for 120 days, and a slight increase (5.6 to 5.7) was detected at 150 days. After this period, it remained constant until the end of storage. The rate of air incorporation (overrun) in ice cream was 44%. It was not detected presence of Salmonella sp. and Staphylococcus coagulase positive, in addition to presenting quantity of thermotolerant coliforms inside acceptable limits. The probiotic and control ice creams did not present the significant difference between them and were more appreciated than the commercial ice cream, where a significant difference was observed in relation to the others. Among all the cereal bars offered (probiotics, control and commercial), no significant difference was detected. The notes of the products developed ranged between from I liked very and I liked moderately enjoyed, with an acceptability index over 80% in all parameters evaluated in the ice cream and probiotic cereal bar. The application of yeast does not compromise the characteristics of the products studied, but other forms of application in the cereal bar are necessary in order to obtain a longer time of permanency of the microorganism.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsPalmasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos - PPGCTABRCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOSViabilidade microbianaTecnologia de alimentos,ChocolateManipulação de alimentosPreferências alimentaresMicrobial viabilityFood technologyFood manipulationFood preferencesElaboração de sorvete e barra de cereais utilizando uma linhagem probiótica de saccharomyces cerevisiaeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza - Dissertação editada.pdf.txtDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza - Dissertação editada.pdf.txtExtracted texttext/plain30939http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/3/Drielly%20Dayanne%20Monteiro%20dos%20Santos%20Baliza%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20editada.pdf.txtc21218c29f2755e84d0350c5a72a18a4MD53Drielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdf.txtDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdf.txtExtracted texttext/plain106701http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/6/Drielly%20Dayanne%20Monteiro%20dos%20Santos%20Baliza.pdf.txt9156a4e3bc9ac0b1c5984c89f424f33dMD56THUMBNAILDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza - Dissertação editada.pdf.jpgDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza - Dissertação editada.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/4/Drielly%20Dayanne%20Monteiro%20dos%20Santos%20Baliza%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20editada.pdf.jpgc4e7434561127707d2243726570d61b4MD54Drielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdf.jpgDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1228http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/7/Drielly%20Dayanne%20Monteiro%20dos%20Santos%20Baliza.pdf.jpg3faa7a9942b635c3a5d71890aa1d1769MD57LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52ORIGINALDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdfDrielly Dayanne Monteiro dos Santos Baliza.pdfapplication/pdf1330040http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/525/5/Drielly%20Dayanne%20Monteiro%20dos%20Santos%20Baliza.pdf5415413f84c069881a1aa85c3d5f499aMD5511612/5252024-04-01 03:01:13.697oai:repositorio.uft.edu.br:11612/525TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2024-04-01T06:01:13Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
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