A escrevivência como uma forma de reexistir: uma história encarnada de violência doméstica

• Autor(a) principal: Silva, Maria Nilza Rodrigues da
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/6171
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA; Violência doméstica; Violência contra mulheres; Escrevivências; CREPOP; Lei Maria da Penha

O presente trabalho é um relato de experiência de violência doméstica contra mulher, que conta através da ficção, pelo método de escrevivência, a história de quatro mulheres misturadas à história da autora do presente trabalho. Seus objetivos foram estudar como a psicologia pode contribuir no suporte às mulheres vítimas de violência doméstica, pesquisar um modo de construção de narrativa que potencialize as formas de reexistir da experiência de violência doméstica é; estudar as orientações do Conselho Federal de Psicologia na atenção às mulheres em situação de violência doméstica. Portanto, foi possível perceber que o índice de violência doméstica ainda é alarmante e as redes de proteção e apoio ainda sofrem pela falta de contribuição por parte das políticas públicas, ficando assim impossibilitado que alguns municípios tenham esse suporte e olhar voltados a esses atendimentos. Trouxemos os diferentes tipos de violência para melhor contextualizar através da lei de nº 11.340, Lei Maria da Penha. A psicologia tem um papel fundamental e importante nesse processo de atendimento e acompanhamento, pois mesmo através das políticas públicas de assistencialismo relatando o papel e o que deve ser feito, podemos perceber que ainda é um desafio muito grande para esses profissionais, relatando a falta de capacitação destes, as ferramentas necessárias para o enfrentamento à essas demandas.