Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2013 |
Other Authors: | , , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Revista Ceres |
Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2013000500011 |
Summary: | Objetivou-se, com este trabalho, avaliar mudas de pepino e de tomateiro em relação a diferentes composições de substratos orgânicos, formulados com composto de resíduos do abate de aves, podas de árvores e areia. Os experimentos foram realizados em bandejas com 200 células, em blocos casualizados. Para mudas de tomateiro, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HT); T1 (composto); T2 (composto + areia, proporção 3:1 peso); T3 (composto + areia, proporção 1:1 peso) e T4 (composto + areia, proporção 1:3 peso). Para mudas de pepino, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HA) e as mesmas composições de substratos orgânicos adotadas para as de tomate. Avaliaram-se a emergência de plântulas (EP), o comprimento de raiz (CR), a massa seca de raiz (MSR) e da parte aérea (MSPA). Os substratos T0 e T4, que proporcionaram emergência rápida das plântulas de tomateiro, propiciaram maior CR. Mas os valores de CR nesses subtratos não diferiram daqueles observados em T2 e T3, aos 20 dias após a emergência (DAE). Houve aumento da MSPA do tomateiro, cultivado em T4, em relação à dos cultivados em T0 e T3. A MSR do tomateiro, em T2, T3 e T4, foi superior à observada em T0 e T1. Para a MSPA do pepino, aos 30 DAE, houve acúmulo de massa seca das plantas cultivadas em T3 e T4, em relação à dos tratamentos T0 e T1. Em relação à MSR, os substratos à base de composto proporcionaram resultados superiores aos de T0, destacando-se T3 e T4. Assim, para produção de mudas de pepino, recomendam-se os substratos T3 e T4 e, para tomateiro, o substrato T4. |
id |
UFV-5_760f32245892a02c19b580d408d1471b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0034-737X2013000500011 |
network_acronym_str |
UFV-5 |
network_name_str |
Revista Ceres |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepinoLycopersicon esculentumCucumis sativusPlantmax®plântulavigorObjetivou-se, com este trabalho, avaliar mudas de pepino e de tomateiro em relação a diferentes composições de substratos orgânicos, formulados com composto de resíduos do abate de aves, podas de árvores e areia. Os experimentos foram realizados em bandejas com 200 células, em blocos casualizados. Para mudas de tomateiro, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HT); T1 (composto); T2 (composto + areia, proporção 3:1 peso); T3 (composto + areia, proporção 1:1 peso) e T4 (composto + areia, proporção 1:3 peso). Para mudas de pepino, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HA) e as mesmas composições de substratos orgânicos adotadas para as de tomate. Avaliaram-se a emergência de plântulas (EP), o comprimento de raiz (CR), a massa seca de raiz (MSR) e da parte aérea (MSPA). Os substratos T0 e T4, que proporcionaram emergência rápida das plântulas de tomateiro, propiciaram maior CR. Mas os valores de CR nesses subtratos não diferiram daqueles observados em T2 e T3, aos 20 dias após a emergência (DAE). Houve aumento da MSPA do tomateiro, cultivado em T4, em relação à dos cultivados em T0 e T3. A MSR do tomateiro, em T2, T3 e T4, foi superior à observada em T0 e T1. Para a MSPA do pepino, aos 30 DAE, houve acúmulo de massa seca das plantas cultivadas em T3 e T4, em relação à dos tratamentos T0 e T1. Em relação à MSR, os substratos à base de composto proporcionaram resultados superiores aos de T0, destacando-se T3 e T4. Assim, para produção de mudas de pepino, recomendam-se os substratos T3 e T4 e, para tomateiro, o substrato T4.Universidade Federal de Viçosa2013-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2013000500011Revista Ceres v.60 n.5 2013reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/S0034-737X2013000500011info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Luiz Antonio de MendonçaCosta,Mônica Sarolli Silva de MendonçaPereira,Dercio CeriBernardi,Francieli HelenaMaccari,Sílviapor2013-11-22T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
title |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
spellingShingle |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino Costa,Luiz Antonio de Mendonça Lycopersicon esculentum Cucumis sativus Plantmax® plântula vigor |
title_short |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
title_full |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
title_fullStr |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
title_full_unstemmed |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
title_sort |
Avaliação de substratos para a produção de mudas de tomate e pepino |
author |
Costa,Luiz Antonio de Mendonça |
author_facet |
Costa,Luiz Antonio de Mendonça Costa,Mônica Sarolli Silva de Mendonça Pereira,Dercio Ceri Bernardi,Francieli Helena Maccari,Sílvia |
author_role |
author |
author2 |
Costa,Mônica Sarolli Silva de Mendonça Pereira,Dercio Ceri Bernardi,Francieli Helena Maccari,Sílvia |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa,Luiz Antonio de Mendonça Costa,Mônica Sarolli Silva de Mendonça Pereira,Dercio Ceri Bernardi,Francieli Helena Maccari,Sílvia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Lycopersicon esculentum Cucumis sativus Plantmax® plântula vigor |
topic |
Lycopersicon esculentum Cucumis sativus Plantmax® plântula vigor |
dc.description.none.fl_txt_mv |
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar mudas de pepino e de tomateiro em relação a diferentes composições de substratos orgânicos, formulados com composto de resíduos do abate de aves, podas de árvores e areia. Os experimentos foram realizados em bandejas com 200 células, em blocos casualizados. Para mudas de tomateiro, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HT); T1 (composto); T2 (composto + areia, proporção 3:1 peso); T3 (composto + areia, proporção 1:1 peso) e T4 (composto + areia, proporção 1:3 peso). Para mudas de pepino, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HA) e as mesmas composições de substratos orgânicos adotadas para as de tomate. Avaliaram-se a emergência de plântulas (EP), o comprimento de raiz (CR), a massa seca de raiz (MSR) e da parte aérea (MSPA). Os substratos T0 e T4, que proporcionaram emergência rápida das plântulas de tomateiro, propiciaram maior CR. Mas os valores de CR nesses subtratos não diferiram daqueles observados em T2 e T3, aos 20 dias após a emergência (DAE). Houve aumento da MSPA do tomateiro, cultivado em T4, em relação à dos cultivados em T0 e T3. A MSR do tomateiro, em T2, T3 e T4, foi superior à observada em T0 e T1. Para a MSPA do pepino, aos 30 DAE, houve acúmulo de massa seca das plantas cultivadas em T3 e T4, em relação à dos tratamentos T0 e T1. Em relação à MSR, os substratos à base de composto proporcionaram resultados superiores aos de T0, destacando-se T3 e T4. Assim, para produção de mudas de pepino, recomendam-se os substratos T3 e T4 e, para tomateiro, o substrato T4. |
description |
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar mudas de pepino e de tomateiro em relação a diferentes composições de substratos orgânicos, formulados com composto de resíduos do abate de aves, podas de árvores e areia. Os experimentos foram realizados em bandejas com 200 células, em blocos casualizados. Para mudas de tomateiro, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HT); T1 (composto); T2 (composto + areia, proporção 3:1 peso); T3 (composto + areia, proporção 1:1 peso) e T4 (composto + areia, proporção 1:3 peso). Para mudas de pepino, os tratamentos foram: T0 (Plantmax® HA) e as mesmas composições de substratos orgânicos adotadas para as de tomate. Avaliaram-se a emergência de plântulas (EP), o comprimento de raiz (CR), a massa seca de raiz (MSR) e da parte aérea (MSPA). Os substratos T0 e T4, que proporcionaram emergência rápida das plântulas de tomateiro, propiciaram maior CR. Mas os valores de CR nesses subtratos não diferiram daqueles observados em T2 e T3, aos 20 dias após a emergência (DAE). Houve aumento da MSPA do tomateiro, cultivado em T4, em relação à dos cultivados em T0 e T3. A MSR do tomateiro, em T2, T3 e T4, foi superior à observada em T0 e T1. Para a MSPA do pepino, aos 30 DAE, houve acúmulo de massa seca das plantas cultivadas em T3 e T4, em relação à dos tratamentos T0 e T1. Em relação à MSR, os substratos à base de composto proporcionaram resultados superiores aos de T0, destacando-se T3 e T4. Assim, para produção de mudas de pepino, recomendam-se os substratos T3 e T4 e, para tomateiro, o substrato T4. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2013000500011 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2013000500011 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0034-737X2013000500011 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ceres v.60 n.5 2013 reponame:Revista Ceres instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
Revista Ceres |
collection |
Revista Ceres |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1728006780919742464 |