Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/747 |
Resumo: | Objetivou-se verificar as caracter?sticas f?sico-qu?micas e microbiol?gicas do leite cru proveniente de tanques da regi?o de Curvelo, Minas Gerais, e avaliar o crescimento de microrganismos psicrotr?ficos no leite cru refrigerado nas temperaturas de 4, 7 e 10?C. Constatou-se que 9,09% dos tanques estiveram em desacordo com a legisla??o quanto ao ?ndice criosc?pico e 22,72% quanto ? acidez dornic. Os testes f?sico-qu?micos n?o detectaram presen?a de ?gua oxigenada, formol, ou subst?ncias alcalinas em 100% das amostras analisadas. Todas as amostras dos tanques apresentaram teor de gordura acima de 3%. Para contagem de mes?filos 81,81% dos tanques avaliados mantiveram-se abaixo de 7,5x105 UFC/mL e 90,91% dos tanques avaliados apresentaram contagens abaixo da regulamenta??o para a contagem de c?lulas som?ticas que ? de 7,5x105 c?lulas/mL. Na contagem de psicrotr?ficos 72,72% dos tanques apresentaram contagens superiores em mais de 10% ? contagem de mes?filos. Os tempos de redu??o do azul de metileno apresentaram-se acima de 90 minutos em 90,91% dos tanques. O crescimento de psicrotr?ficos no leite cru refrigerado foi mais lento a 4?C do que nas temperaturas de 7 e 10?C (p<0,05) em todos os tempos avaliados. Nas temperaturas de 7 e 10?C, n?o houve diferen?a (p>0,05) no crescimento em todos os tempos avaliados. O crescimento m?dio de psicrotr?ficos a 10?C foi 4 vezes maior que a 4?C, enquanto que a 7?C foi 3,3 vezes maior que o crescimento a 4?C. Conclui-se que o leite proveniente dos tanques est? de acordo com os par?metros previstos na legisla??o, no entanto, a qualidade do leite est? comprometida devido ?s elevadas contagens de psicrotr?ficos. Quanto o crescimento de psicrotr?ficos um tempo m?ximo de estocagem deve ser utilizado como par?metros de identidade e qualidade para leite cru refrigerado |
id |
UFVJM-2_f0da074dbadf27a0336758d5de14dc75 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/747 |
network_acronym_str |
UFVJM-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Santos, Jakline Magela dosPires, Christiano VieiraCosta Sobrino, Paulo de SouzaBoari, Cleube AndradeVillela, Severino Delmar JunqueiraMartins, Joss? ManoelCosta Sobrinho, Paulo de SouzaUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Pires, Christiano Vieira2015-11-18T16:24:24Z2015-11-18T16:24:24Z20102010SANTOS, Jakline Magela dos. Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos. 2010. 55 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2010.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/747Objetivou-se verificar as caracter?sticas f?sico-qu?micas e microbiol?gicas do leite cru proveniente de tanques da regi?o de Curvelo, Minas Gerais, e avaliar o crescimento de microrganismos psicrotr?ficos no leite cru refrigerado nas temperaturas de 4, 7 e 10?C. Constatou-se que 9,09% dos tanques estiveram em desacordo com a legisla??o quanto ao ?ndice criosc?pico e 22,72% quanto ? acidez dornic. Os testes f?sico-qu?micos n?o detectaram presen?a de ?gua oxigenada, formol, ou subst?ncias alcalinas em 100% das amostras analisadas. Todas as amostras dos tanques apresentaram teor de gordura acima de 3%. Para contagem de mes?filos 81,81% dos tanques avaliados mantiveram-se abaixo de 7,5x105 UFC/mL e 90,91% dos tanques avaliados apresentaram contagens abaixo da regulamenta??o para a contagem de c?lulas som?ticas que ? de 7,5x105 c?lulas/mL. Na contagem de psicrotr?ficos 72,72% dos tanques apresentaram contagens superiores em mais de 10% ? contagem de mes?filos. Os tempos de redu??o do azul de metileno apresentaram-se acima de 90 minutos em 90,91% dos tanques. O crescimento de psicrotr?ficos no leite cru refrigerado foi mais lento a 4?C do que nas temperaturas de 7 e 10?C (p<0,05) em todos os tempos avaliados. Nas temperaturas de 7 e 10?C, n?o houve diferen?a (p>0,05) no crescimento em todos os tempos avaliados. O crescimento m?dio de psicrotr?ficos a 10?C foi 4 vezes maior que a 4?C, enquanto que a 7?C foi 3,3 vezes maior que o crescimento a 4?C. Conclui-se que o leite proveniente dos tanques est? de acordo com os par?metros previstos na legisla??o, no entanto, a qualidade do leite est? comprometida devido ?s elevadas contagens de psicrotr?ficos. Quanto o crescimento de psicrotr?ficos um tempo m?ximo de estocagem deve ser utilizado como par?metros de identidade e qualidade para leite cru refrigeradoSubmitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-11-18T16:24:01Z No. of bitstreams: 2 jakline_magela_santos.pdf: 282068 bytes, checksum: 45afba7935a8b53d9cee205b7c963573 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-11-18T16:24:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 jakline_magela_santos.pdf: 282068 bytes, checksum: 45afba7935a8b53d9cee205b7c963573 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Made available in DSpace on 2015-11-18T16:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 jakline_magela_santos.pdf: 282068 bytes, checksum: 45afba7935a8b53d9cee205b7c963573 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2010Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2010.ABSTRACT This study assessed the physicochemical and microbiological characteristics of raw milk came from tanks from Curvelo region, Minas Gerais, Brazil, and evaluating the growth of psychrotrophic in raw milk refrigerated at temperatures of 4.7 and 10? C. It was found that 9.09% of the tanks were not in compliance with the legislation regarding the cryoscopic index and 22.72% for the Dornic acidity. The physical-chemical tests found no presence of hydrogen peroxide, formaldehyde, or alkaline substances in 100% of the samples analysed. All samples from the tanks had fat above 3%. The mesophilic counting of 81.81% of the tanks assessed remained below 7.5x105 CFU/mL and 90.91% of the tanks evaluated presented under regulation scores for somatic cell count that is 7.5x105 cells/mL. For the psychrotrophic counting, 72.72% of the tanks had higher scores in more than 10% of mesophilic counting. The time of reduction of methylene blue showed up after 90 minutes in 90.91% of the tanks. The growth of psychrotrophic in refrigerated raw milk was slower at 4?C than at temperatures of 7 and 10?C (p <0.05) at all times evaluated. At temperatures of 7 and 10?C, there has been no difference (p> 0.05) on growth at all times evaluated. The average growth of psychrotrophic at 10?C was four times higher than at 4?C, while at 7?C it was 3.3 times greater than the growth at 4?C. It is concluded that milk from the tanks complies with the parameters set in legislation; however, the quality of milk is hampered by the high psychrotrophic population. Regarding the growth of psychrotrophic a maximum time of storage should be used as parameters of identity and quality of refrigerated raw milk.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessLeite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficosRefrigerated raw milk: physicochemical and microbiological characteristics and development of psychrotrophic microorganismsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLeitePsicrotr?ficosQualidadereponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTjakline_magela_santos.pdf.txtjakline_magela_santos.pdf.txtExtracted texttext/plain120446http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/6/jakline_magela_santos.pdf.txt98db5c8e9a0a1a349d1be7d0d9576c4cMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82111http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/5/license.txtf5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-822293http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/3/license_text2e3704dede0ecd7f1809da0ed422cae0MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823898http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/4/license_rdfe363e809996cf46ada20da1accfcd9c7MD54ORIGINALjakline_magela_santos.pdfjakline_magela_santos.pdfapplication/pdf282068http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/1/jakline_magela_santos.pdf45afba7935a8b53d9cee205b7c963573MD511/7472018-01-18 14:02:57.055oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/747QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T16:02:57Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Refrigerated raw milk: physicochemical and microbiological characteristics and development of psychrotrophic microorganisms |
title |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
spellingShingle |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos Santos, Jakline Magela dos Leite Psicrotr?ficos Qualidade |
title_short |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
title_full |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
title_fullStr |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
title_full_unstemmed |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
title_sort |
Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos |
author |
Santos, Jakline Magela dos |
author_facet |
Santos, Jakline Magela dos |
author_role |
author |
dc.contributor.references.none.fl_str_mv |
Pires, Christiano Vieira Costa Sobrino, Paulo de Souza Boari, Cleube Andrade Villela, Severino Delmar Junqueira Martins, Joss? Manoel |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Costa Sobrinho, Paulo de Souza |
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Jakline Magela dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pires, Christiano Vieira |
contributor_str_mv |
Pires, Christiano Vieira |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Leite Psicrotr?ficos Qualidade |
topic |
Leite Psicrotr?ficos Qualidade |
description |
Objetivou-se verificar as caracter?sticas f?sico-qu?micas e microbiol?gicas do leite cru proveniente de tanques da regi?o de Curvelo, Minas Gerais, e avaliar o crescimento de microrganismos psicrotr?ficos no leite cru refrigerado nas temperaturas de 4, 7 e 10?C. Constatou-se que 9,09% dos tanques estiveram em desacordo com a legisla??o quanto ao ?ndice criosc?pico e 22,72% quanto ? acidez dornic. Os testes f?sico-qu?micos n?o detectaram presen?a de ?gua oxigenada, formol, ou subst?ncias alcalinas em 100% das amostras analisadas. Todas as amostras dos tanques apresentaram teor de gordura acima de 3%. Para contagem de mes?filos 81,81% dos tanques avaliados mantiveram-se abaixo de 7,5x105 UFC/mL e 90,91% dos tanques avaliados apresentaram contagens abaixo da regulamenta??o para a contagem de c?lulas som?ticas que ? de 7,5x105 c?lulas/mL. Na contagem de psicrotr?ficos 72,72% dos tanques apresentaram contagens superiores em mais de 10% ? contagem de mes?filos. Os tempos de redu??o do azul de metileno apresentaram-se acima de 90 minutos em 90,91% dos tanques. O crescimento de psicrotr?ficos no leite cru refrigerado foi mais lento a 4?C do que nas temperaturas de 7 e 10?C (p<0,05) em todos os tempos avaliados. Nas temperaturas de 7 e 10?C, n?o houve diferen?a (p>0,05) no crescimento em todos os tempos avaliados. O crescimento m?dio de psicrotr?ficos a 10?C foi 4 vezes maior que a 4?C, enquanto que a 7?C foi 3,3 vezes maior que o crescimento a 4?C. Conclui-se que o leite proveniente dos tanques est? de acordo com os par?metros previstos na legisla??o, no entanto, a qualidade do leite est? comprometida devido ?s elevadas contagens de psicrotr?ficos. Quanto o crescimento de psicrotr?ficos um tempo m?ximo de estocagem deve ser utilizado como par?metros de identidade e qualidade para leite cru refrigerado |
publishDate |
2010 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-11-18T16:24:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-11-18T16:24:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SANTOS, Jakline Magela dos. Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos. 2010. 55 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/747 |
identifier_str_mv |
SANTOS, Jakline Magela dos. Leite cru refrigerado: caracter?sticas f?sico-qu?micas, microbiol?gicas e desenvolvimento de microrganismos psicrotr?ficos. 2010. 55 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2010. |
url |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/747 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFVJM instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) instacron:UFVJM |
instname_str |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
instacron_str |
UFVJM |
institution |
UFVJM |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
collection |
Repositório Institucional da UFVJM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/6/jakline_magela_santos.pdf.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/5/license.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/2/license_url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/3/license_text http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/4/license_rdf http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/747/1/jakline_magela_santos.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
98db5c8e9a0a1a349d1be7d0d9576c4c f5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56 3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9 2e3704dede0ecd7f1809da0ed422cae0 e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 45afba7935a8b53d9cee205b7c963573 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufvjm.edu.br |
_version_ |
1801865792154763264 |