Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alessandra Sayegh Arreguy
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Carlo, Ricardo Junqueira Del, Rizzo, Damaris
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3033
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20926
Resumo: Este estudo avaliou a associação do auto-enxerto da crista ilíaca à medula óssea autógena fresca na artródese dorsolateral das vértebras lombares L5-L6 em 36 coelhos, distribuídos em dois grupos. No Grupo 1 (Gl), constituído de 12 coelhos, os processos transversos das vértebras lombares foram submetidos à descorticação bilateral. No Grupo 2 (G2), foram depositados sobre o processo transverso descorticado de 24 coelhos cerca de 2 g de auto-enxerto de crista ilíaca, associados a 2 ml de medula óssea fresca. Quatro animais do G1 e oito do GZ foram sacrificados às cinco, sete e nove semanas após o procedimento cirúrgico, permitindo a realização de análises por palpação, radiografias e histologia. Em quatro animais do GZ, a cada semana de sacrifício, realizaram-se também testes biomecânicos no segmento operado. Nos animais do Gl o segmento operado apresentou mobilidade normal até a nona semana após a cirurgia, apresentando aos raios X e à análise histológica reação periosteal moderada nos processos transversos descorticados, sem evidências de formação óssea. No GZ, desde as cinco semanas o segmento operado de todos os animais apresentava-se sólido à palpação. Radiograficamente, a formação de ponte óssea evoluiu com as semanas de tratamento até atingir 75% dos animais operados às nove semanas. Microscopicamente, houve precocidade na formação endocondral, observada desde a quinta semana após a cirurgia. O teste biomecânico demonstrou que as vértebras tratadas apresentaram diferença significativa entre a força ao ponto de ruptura e a força ao limite de elasticidade, quando comparadas com as vértebras adjacentes. Contudo, não houve diferença entre as semanas. A medula óssea autógena fresca constitui uma opção para o aumento nas taxas de união, favorecendo formação óssea precoce e aumento da quantidade de osso formado.
id UFV_9c75dee0b6e9c8a5b07825ab220e35be
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20926
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Silva, Alessandra Sayegh ArreguyCarlo, Ricardo Junqueira DelRizzo, Damaris2018-08-02T19:56:32Z2018-08-02T19:56:32Z2005-0121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3033http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20926Este estudo avaliou a associação do auto-enxerto da crista ilíaca à medula óssea autógena fresca na artródese dorsolateral das vértebras lombares L5-L6 em 36 coelhos, distribuídos em dois grupos. No Grupo 1 (Gl), constituído de 12 coelhos, os processos transversos das vértebras lombares foram submetidos à descorticação bilateral. No Grupo 2 (G2), foram depositados sobre o processo transverso descorticado de 24 coelhos cerca de 2 g de auto-enxerto de crista ilíaca, associados a 2 ml de medula óssea fresca. Quatro animais do G1 e oito do GZ foram sacrificados às cinco, sete e nove semanas após o procedimento cirúrgico, permitindo a realização de análises por palpação, radiografias e histologia. Em quatro animais do GZ, a cada semana de sacrifício, realizaram-se também testes biomecânicos no segmento operado. Nos animais do Gl o segmento operado apresentou mobilidade normal até a nona semana após a cirurgia, apresentando aos raios X e à análise histológica reação periosteal moderada nos processos transversos descorticados, sem evidências de formação óssea. No GZ, desde as cinco semanas o segmento operado de todos os animais apresentava-se sólido à palpação. Radiograficamente, a formação de ponte óssea evoluiu com as semanas de tratamento até atingir 75% dos animais operados às nove semanas. Microscopicamente, houve precocidade na formação endocondral, observada desde a quinta semana após a cirurgia. O teste biomecânico demonstrou que as vértebras tratadas apresentaram diferença significativa entre a força ao ponto de ruptura e a força ao limite de elasticidade, quando comparadas com as vértebras adjacentes. Contudo, não houve diferença entre as semanas. A medula óssea autógena fresca constitui uma opção para o aumento nas taxas de união, favorecendo formação óssea precoce e aumento da quantidade de osso formado.Rabbits, distributed into two groups. In group 1 (G1), constituted ot twelve rabbits, tne vertebral lumbar transverse processes were submitted to bilateral decortification. In group 2 (G2), 2 g of iliac crest bone graft combined with 2 mL of fresh bone marrow were deposited on the decortified transverse process of 24 rabbits Four Gl animals and eight G2 animals were sacrificed at five, seven and nine weeks after surgical procedure, allowing palpation, x-ray and microscopic analyses. The G2 animals (at every sacrifice week) also undertook biomechanical tests of the operated segment. The G1 animals' operated segment presented normal mobility until the ninth week after surgery, presenting X ray and microscopic periosteal reaction in the transverse decortified processes. There were no evidences of bony formation in G1. In G2, the operated segment of all the animals became solid to palpation, after five weeks. X ray analysis showed that bony bridge formation developed along the treatment weeks, reaching up to 75% on the 9th week. Microscopically, the analysis showed a precocious endochondral bone formation, observed since the fifth week after surgery, culminating in the ninth week in osteointegration and bony union. The biomechanics test demonstrated that the treated vertebrae presented significant difference between the rupture point force and elasticity limit force when compared with the adjacent vertebrae. However, there was no difference among the analyzed weeks. The results obtained in this work show that the autogenous bone marrow is an option to increase the union rates, favoring precocious bony formation and increasing the amount of formed bone.porRevista Ceresv. 52, n. 299, p. 141- 151, jan./ fev. 2005Artródese espinhalAuto-enxertoMedula ósseaAuto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf863988https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/1/artigo.pdf05d9893e83ec46641e58cc44146b300bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4535https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/3/artigo.pdf.jpgac86386fb9c94beed522db5b69148f06MD53123456789/209262018-08-02 23:00:37.971oai:locus.ufv.br:123456789/20926Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-03T02:00:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
title Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
spellingShingle Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
Silva, Alessandra Sayegh Arreguy
Artródese espinhal
Auto-enxerto
Medula óssea
title_short Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
title_full Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
title_fullStr Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
title_full_unstemmed Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
title_sort Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
author Silva, Alessandra Sayegh Arreguy
author_facet Silva, Alessandra Sayegh Arreguy
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Rizzo, Damaris
author_role author
author2 Carlo, Ricardo Junqueira Del
Rizzo, Damaris
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Alessandra Sayegh Arreguy
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Rizzo, Damaris
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Artródese espinhal
Auto-enxerto
Medula óssea
topic Artródese espinhal
Auto-enxerto
Medula óssea
description Este estudo avaliou a associação do auto-enxerto da crista ilíaca à medula óssea autógena fresca na artródese dorsolateral das vértebras lombares L5-L6 em 36 coelhos, distribuídos em dois grupos. No Grupo 1 (Gl), constituído de 12 coelhos, os processos transversos das vértebras lombares foram submetidos à descorticação bilateral. No Grupo 2 (G2), foram depositados sobre o processo transverso descorticado de 24 coelhos cerca de 2 g de auto-enxerto de crista ilíaca, associados a 2 ml de medula óssea fresca. Quatro animais do G1 e oito do GZ foram sacrificados às cinco, sete e nove semanas após o procedimento cirúrgico, permitindo a realização de análises por palpação, radiografias e histologia. Em quatro animais do GZ, a cada semana de sacrifício, realizaram-se também testes biomecânicos no segmento operado. Nos animais do Gl o segmento operado apresentou mobilidade normal até a nona semana após a cirurgia, apresentando aos raios X e à análise histológica reação periosteal moderada nos processos transversos descorticados, sem evidências de formação óssea. No GZ, desde as cinco semanas o segmento operado de todos os animais apresentava-se sólido à palpação. Radiograficamente, a formação de ponte óssea evoluiu com as semanas de tratamento até atingir 75% dos animais operados às nove semanas. Microscopicamente, houve precocidade na formação endocondral, observada desde a quinta semana após a cirurgia. O teste biomecânico demonstrou que as vértebras tratadas apresentaram diferença significativa entre a força ao ponto de ruptura e a força ao limite de elasticidade, quando comparadas com as vértebras adjacentes. Contudo, não houve diferença entre as semanas. A medula óssea autógena fresca constitui uma opção para o aumento nas taxas de união, favorecendo formação óssea precoce e aumento da quantidade de osso formado.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-02T19:56:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-02T19:56:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3033
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20926
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3033
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20926
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 52, n. 299, p. 141- 151, jan./ fev. 2005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 05d9893e83ec46641e58cc44146b300b
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
ac86386fb9c94beed522db5b69148f06
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212946055954432