Auto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos
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Data de Publicação: | 2005 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
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Resumo: | Este estudo avaliou a associação do auto-enxerto da crista ilíaca à medula óssea autógena fresca na artródese dorsolateral das vértebras lombares L5-L6 em 36 coelhos, distribuídos em dois grupos. No Grupo 1 (Gl), constituído de 12 coelhos, os processos transversos das vértebras lombares foram submetidos à descorticação bilateral. No Grupo 2 (G2), foram depositados sobre o processo transverso descorticado de 24 coelhos cerca de 2 g de auto-enxerto de crista ilíaca, associados a 2 ml de medula óssea fresca. Quatro animais do G1 e oito do GZ foram sacrificados às cinco, sete e nove semanas após o procedimento cirúrgico, permitindo a realização de análises por palpação, radiografias e histologia. Em quatro animais do GZ, a cada semana de sacrifício, realizaram-se também testes biomecânicos no segmento operado. Nos animais do Gl o segmento operado apresentou mobilidade normal até a nona semana após a cirurgia, apresentando aos raios X e à análise histológica reação periosteal moderada nos processos transversos descorticados, sem evidências de formação óssea. No GZ, desde as cinco semanas o segmento operado de todos os animais apresentava-se sólido à palpação. Radiograficamente, a formação de ponte óssea evoluiu com as semanas de tratamento até atingir 75% dos animais operados às nove semanas. Microscopicamente, houve precocidade na formação endocondral, observada desde a quinta semana após a cirurgia. O teste biomecânico demonstrou que as vértebras tratadas apresentaram diferença significativa entre a força ao ponto de ruptura e a força ao limite de elasticidade, quando comparadas com as vértebras adjacentes. Contudo, não houve diferença entre as semanas. A medula óssea autógena fresca constitui uma opção para o aumento nas taxas de união, favorecendo formação óssea precoce e aumento da quantidade de osso formado. |
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Em quatro animais do GZ, a cada semana de sacrifício, realizaram-se também testes biomecânicos no segmento operado. Nos animais do Gl o segmento operado apresentou mobilidade normal até a nona semana após a cirurgia, apresentando aos raios X e à análise histológica reação periosteal moderada nos processos transversos descorticados, sem evidências de formação óssea. No GZ, desde as cinco semanas o segmento operado de todos os animais apresentava-se sólido à palpação. Radiograficamente, a formação de ponte óssea evoluiu com as semanas de tratamento até atingir 75% dos animais operados às nove semanas. Microscopicamente, houve precocidade na formação endocondral, observada desde a quinta semana após a cirurgia. O teste biomecânico demonstrou que as vértebras tratadas apresentaram diferença significativa entre a força ao ponto de ruptura e a força ao limite de elasticidade, quando comparadas com as vértebras adjacentes. Contudo, não houve diferença entre as semanas. A medula óssea autógena fresca constitui uma opção para o aumento nas taxas de união, favorecendo formação óssea precoce e aumento da quantidade de osso formado.Rabbits, distributed into two groups. In group 1 (G1), constituted ot twelve rabbits, tne vertebral lumbar transverse processes were submitted to bilateral decortification. In group 2 (G2), 2 g of iliac crest bone graft combined with 2 mL of fresh bone marrow were deposited on the decortified transverse process of 24 rabbits Four Gl animals and eight G2 animals were sacrificed at five, seven and nine weeks after surgical procedure, allowing palpation, x-ray and microscopic analyses. The G2 animals (at every sacrifice week) also undertook biomechanical tests of the operated segment. The G1 animals' operated segment presented normal mobility until the ninth week after surgery, presenting X ray and microscopic periosteal reaction in the transverse decortified processes. There were no evidences of bony formation in G1. In G2, the operated segment of all the animals became solid to palpation, after five weeks. X ray analysis showed that bony bridge formation developed along the treatment weeks, reaching up to 75% on the 9th week. Microscopically, the analysis showed a precocious endochondral bone formation, observed since the fifth week after surgery, culminating in the ninth week in osteointegration and bony union. The biomechanics test demonstrated that the treated vertebrae presented significant difference between the rupture point force and elasticity limit force when compared with the adjacent vertebrae. However, there was no difference among the analyzed weeks. The results obtained in this work show that the autogenous bone marrow is an option to increase the union rates, favoring precocious bony formation and increasing the amount of formed bone.porRevista Ceresv. 52, n. 299, p. 141- 151, jan./ fev. 2005Artródese espinhalAuto-enxertoMedula ósseaAuto-enxerto de crista ilíaca associado à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf863988https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/1/artigo.pdf05d9893e83ec46641e58cc44146b300bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4535https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20926/3/artigo.pdf.jpgac86386fb9c94beed522db5b69148f06MD53123456789/209262018-08-02 23:00:37.971oai:locus.ufv.br:123456789/20926Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-03T02:00:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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