Uso do resíduo da produção de cogumelos Pleurotus ostreatus enriquecidos com selênio na dieta de ruminantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Maiane de Paula
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/27941
Resumo: Buscando uma alternativa de aproveitamento do resíduo à base de bagaço de cana-de-açúcar obtido após a produção de cogumelos Pleurotus ostreatus enriquecidos com selênio (Se), o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o uso desse resíduo na nutrição e no status antioxidante de ruminantes. Para tanto, foram realizados ensaios in vitro e in vivo. Em ensaios de fermentação ruminal in vitro avaliamos o pH, o resíduo da degradação da fibra em detergente neutro, o nitrogênio amoniacal ruminal e os ácidos orgânicos voláteis. Os seguintes tratamentos foram testados: (I) bagaço de cana-de-açúcar não colonizado; (II) resíduo à base de bagaço de cana-de-açúcar obtido após a produção de cogumelos Pleurotus ostreatus não enriquecidos e (III) resíduo à base de bagaço de cana-de-açúcar obtido após a produção de cogumelos P. ostreatus enriquecidos com Se. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o PROC GLIMMIX do software SAS (Statistical Analisys System), os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de significância. Observou-se que o resíduo não colonizado apresentou maior fração potencialmente degradável e menor fração indegradável em relação aos resíduos colonizados (P<0,05) e não foram observadas diferenças entre os demais parâmetros (P>0,05). No experimento in vivo, avaliamos o efeito do resíduo enriquecido com Se no status antioxidante de caprinos da raça Pardo Alpina. Os seguintes tratamentos foram testados: (I) sem adição de Se (controle); (II) resíduo não enriquecido + selenito de sódio (Na2SeO3); (III) Na2SeO3 e (IV) resíduo enriquecido com Se. Após 30 dias, foram coletadas amostras de sangue dos animais para realização das análises das atividades das enzimas glutationa peroxidase, superóxido dismutase, catalase e dos teores de óxido nítrico, proteína carbonilada e malondialdeído. Todas as variáveis foram analisadas como delineamento inteiramente casualizado no PROC GLIMMIX do software SAS. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para as variáveis avaliadas. Concluímos que o resíduo não altera o padrão fermentativo ruminal e nem o status oxidativo sanguíneo. Palavras-chave: Bagaço de cana-de-açúcar. Selênio. Nutrição animal. Estresse oxidativo.
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Em ensaios de fermentação ruminal in vitro avaliamos o pH, o resíduo da degradação da fibra em detergente neutro, o nitrogênio amoniacal ruminal e os ácidos orgânicos voláteis. Os seguintes tratamentos foram testados: (I) bagaço de cana-de-açúcar não colonizado; (II) resíduo à base de bagaço de cana-de-açúcar obtido após a produção de cogumelos Pleurotus ostreatus não enriquecidos e (III) resíduo à base de bagaço de cana-de-açúcar obtido após a produção de cogumelos P. ostreatus enriquecidos com Se. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o PROC GLIMMIX do software SAS (Statistical Analisys System), os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de significância. Observou-se que o resíduo não colonizado apresentou maior fração potencialmente degradável e menor fração indegradável em relação aos resíduos colonizados (P<0,05) e não foram observadas diferenças entre os demais parâmetros (P>0,05). No experimento in vivo, avaliamos o efeito do resíduo enriquecido com Se no status antioxidante de caprinos da raça Pardo Alpina. Os seguintes tratamentos foram testados: (I) sem adição de Se (controle); (II) resíduo não enriquecido + selenito de sódio (Na2SeO3); (III) Na2SeO3 e (IV) resíduo enriquecido com Se. Após 30 dias, foram coletadas amostras de sangue dos animais para realização das análises das atividades das enzimas glutationa peroxidase, superóxido dismutase, catalase e dos teores de óxido nítrico, proteína carbonilada e malondialdeído. Todas as variáveis foram analisadas como delineamento inteiramente casualizado no PROC GLIMMIX do software SAS. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para as variáveis avaliadas. Concluímos que o resíduo não altera o padrão fermentativo ruminal e nem o status oxidativo sanguíneo. Palavras-chave: Bagaço de cana-de-açúcar. Selênio. Nutrição animal. Estresse oxidativo.Searching for an alternative of using the residue from sugarcane bagasse used for the production of Se-enriched Pleurotus ostreatus mushrooms enriched with Se, the present study evaluated the use of this residue in the nutrition and antioxidant status of ruminants. For this, assays were performed in vitro and in vivo. In ruminal fermentation tests in vitro, we evaluated the pH, the fiber degradation residue in neutral detergent, the ruminal ammonia-nitrogen and volatile organic acids. The following treatments were tested: (I) non-colonized sugarcane bagasse; (II) residue from sugarcane bagasse obtained after the production of non-Se-enriched mushrooms of P. ostreatus and (III) residue from sugarcane bagasse obtained after the production of Se- enriched mushrooms of P. ostreatus. Statistical analyzes were performed using PROC GLIMMIX from the SAS software (Statistical Analisys System), the data obtained were subjected to analysis of variance and the means were compared by the Tukey test at 5% significance. It was observed that the non-colonized sugarcane bagasse had a higher potentially degradable fraction and a lower undegradable fraction in relation to the colonized residues (P<0.05) and no differences were observed for other parameters (P>0.05). In the in vivo experiment, the effect of the residue enriched with Se on the antioxidant status of Alpine Pardo goats was evaluated. The following treatments were tested: (I) without adding Se (control); (II) non-enriched residue + sodium selenite (Na2SeO3); (III) Na2SeO3 and (IV) residue enriched with Se. After 30 days, blood samples were collected from the animals to analyze the activities of the enzymes glutathione peroxidase, superoxide dismutase, catalase and the levels of nitric oxide, carbonylated protein and malondialdehyde. All variables were analyzed in a completely randomized design in PROC GLIMMIX of the SAS software. There were no differences (P>0.05) for the variables evaluated. We can concluded that tested residue does not alter the rumen fermentative pattern or oxidative status. Keywords: Sugarcane bagasse residue. Selenium. Animal nutrition. Oxidative stress.porUniversidade Federal de ViçosaNutrição animalBagaça da canaSelênioStress OxidativoMicrobiologia AgrícolaUso do resíduo da produção de cogumelos Pleurotus ostreatus enriquecidos com selênio na dieta de ruminantesResidue used for production of selenium-enriched Pleurotus ostreatus mushroom in ruminant dietinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralMestre em Microbiologia AgrícolaViçosa - MG2020-08-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdfapplication/pdf552058https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27941/1/texto%20completo.pdfc29ca1392d44d578e37a7a7584a6c511MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27941/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/279412022-11-22 14:05:41.82oai:locus.ufv.br:123456789/27941Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-11-22T17:05:41LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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