International Sign and training for International Sign interpreters
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Belas Infiéis |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/12984 |
Resumo: | International Sign (IS) is not officially considered a language, as it does not have a defined community of origin. However, it is very well used as kind of equidistant lingua franca from different sign languages of each country, in international deaf meetings. IS cannot be compared with Esperanto as it is not a planned language and also cannot be defined as "Gestuno" which is referring to gestures. Beginning in 1987, the interpreting of International Sign began at the World Federation of the Deaf Congress (WFD), and has been developing to date. The World Association of Sign Language Interpreters (WASLI) provides interim accreditation for interpreters who have experience in IS interpreting for at least 3 years. Deaf persons can act as a professional interpreter as much as the hearing. Deaf interpreters began to be recognized in the Brazilian deaf community beginning in 1993, where they started to work at international conferences (CAMPELLO, 2014), in Brazil where there is still no specific training for deaf interpreters. To this end, we need to encourage more research and invest in qualification and training of these professionals. |
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International Sign and training for International Sign interpretersSinais Internacionais e a formação para intérpretes de Sinais InternacionaisSinais InternacionaisInterpretação de Sinais InternacionaisIntérprete SurdoFormaçãoInternational SignInternational Sign InterpretingDeaf InterpreterTrainingInternational Sign (IS) is not officially considered a language, as it does not have a defined community of origin. However, it is very well used as kind of equidistant lingua franca from different sign languages of each country, in international deaf meetings. IS cannot be compared with Esperanto as it is not a planned language and also cannot be defined as "Gestuno" which is referring to gestures. Beginning in 1987, the interpreting of International Sign began at the World Federation of the Deaf Congress (WFD), and has been developing to date. The World Association of Sign Language Interpreters (WASLI) provides interim accreditation for interpreters who have experience in IS interpreting for at least 3 years. Deaf persons can act as a professional interpreter as much as the hearing. Deaf interpreters began to be recognized in the Brazilian deaf community beginning in 1993, where they started to work at international conferences (CAMPELLO, 2014), in Brazil where there is still no specific training for deaf interpreters. To this end, we need to encourage more research and invest in qualification and training of these professionals.Sinais Internacionais (SI) não é considerada como uma língua oficialmente, pois ela não tem uma comunidade de origem definida. Entretanto, é muito bem aproveitada como uma espécie de língua franca equidistante das diversas línguas de sinais de cada país, em encontros internacionais de surdos. SI não pode se comparar com Esperanto, como uma língua não planejada e, também, não pode se definir como Gestuno que é referenciado aos gestos, mas pode ser usada em encontros internacionais. A partir de 1987, começou a interpretação de Sinais Internacionais no Congresso de Federação Mundial de Surdos (WFD), e desde então, foi desenvolvida até hoje. A Associação Mundial de Intérpretes de Língua de Sinais (WASLI) oferece um credenciamento provisório para os intérpretes que têm experiência da interpretação de SI de no mínimo três anos. O surdo pode atuar como um intérprete profissional tanto quanto os ouvintes. Os intérpretes surdos passaram a ser reconhecidos na comunidade surda a partir de 1993 quando iniciaram nas conferências (Campello, 2014), no Brasil, onde ainda não havia formação específica na interpretação para os surdos, por isso, precisamos fomentar mais pesquisas e investir na qualificação e formação desses profissionais.Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (POSTRAD) do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília2019-01-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/1298410.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.12984Belas Infiéis; Vol. 8 No. 1 (2019); 211-228Belas Infiéis; v. 8 n. 1 (2019); 211-2282316-661410.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.1reponame:Belas Infiéisinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/12984/20483Copyright (c) 2019 Belas Infiéisinfo:eu-repo/semantics/openAccessWagatsuma Granado, Letícia Fernandes Garcia2019-10-06T20:08:24Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12984Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieisPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/oai||germanahp@gmail.com|| belasinfieis@gmail.com2316-66142316-6614opendoar:2019-10-06T20:08:24Belas Infiéis - Universidade de Brasília (UnB)false |
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International Sign (IS) is not officially considered a language, as it does not have a defined community of origin. However, it is very well used as kind of equidistant lingua franca from different sign languages of each country, in international deaf meetings. IS cannot be compared with Esperanto as it is not a planned language and also cannot be defined as "Gestuno" which is referring to gestures. Beginning in 1987, the interpreting of International Sign began at the World Federation of the Deaf Congress (WFD), and has been developing to date. The World Association of Sign Language Interpreters (WASLI) provides interim accreditation for interpreters who have experience in IS interpreting for at least 3 years. Deaf persons can act as a professional interpreter as much as the hearing. Deaf interpreters began to be recognized in the Brazilian deaf community beginning in 1993, where they started to work at international conferences (CAMPELLO, 2014), in Brazil where there is still no specific training for deaf interpreters. To this end, we need to encourage more research and invest in qualification and training of these professionals. |
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