Estudo de Cinética de Fermentação Alcoólica por Células de Saccharomyces Cerevisiae em Mel Diluído
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/708 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo acompanhar a cinética de fermentação alcoólica de mel diluído em condições de temperatura e pH constantes, porém em meios com composições distintas, estéreis e não estéreis. As fermentações foram acompanhadas por pesagens para determinar indiretamente a massa de CO2 produzida durante o processo. Os conjuntos de frascos Erlenmeyer nº1 e n°2, que continham a mesma composição nutricional, mas se diferenciam pelo fato de o conjunto n°2 não ser esterilizado, apresentaram a mesma resposta de produção de CO2 no ensaio em batelada. A composição nutricional do meio do conjunto de frasco n°3 diferenciava-se por ser mais pobre em nutrientes do que a do conjunto de frascos n°1 e n°2. Este procedimento foi adotado para verificação de qual meio resultaria em melhores resultados. A fermentação de mel diluído, por células de Saccharomyces cerevisiae, nos conjuntos de frascos n°1 e n°2 em relação ao n°3, teve aumento da velocidade de conversão de substrato a etanol e CO2 de mais de 60 % durante todo o curso da fermentação. A velocidade de conversão do substrato em CO2 foi praticamente igual nos conjuntos de frascos nº1 e nº2 durante a fase exponencial da fermentação, ressaltando que não houve alterações consideráveis em meios submetidos à esterilização ou não. O meio nutriente do conjunto de frascos nº3, específico para produção de hidromel, mostrou-se mais lento que os outros dois conjuntos podendo apresentar este comportamento devido ao fato de possuir um meio nutriente mais pobre em sais que os outros conjuntos. |
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Estudo de Cinética de Fermentação Alcoólica por Células de Saccharomyces Cerevisiae em Mel DiluídoQuímica; Engenharia de Alimentosfermentação alcoólica em batelada; levedura; melEste trabalho teve como objetivo acompanhar a cinética de fermentação alcoólica de mel diluído em condições de temperatura e pH constantes, porém em meios com composições distintas, estéreis e não estéreis. As fermentações foram acompanhadas por pesagens para determinar indiretamente a massa de CO2 produzida durante o processo. Os conjuntos de frascos Erlenmeyer nº1 e n°2, que continham a mesma composição nutricional, mas se diferenciam pelo fato de o conjunto n°2 não ser esterilizado, apresentaram a mesma resposta de produção de CO2 no ensaio em batelada. A composição nutricional do meio do conjunto de frasco n°3 diferenciava-se por ser mais pobre em nutrientes do que a do conjunto de frascos n°1 e n°2. Este procedimento foi adotado para verificação de qual meio resultaria em melhores resultados. A fermentação de mel diluído, por células de Saccharomyces cerevisiae, nos conjuntos de frascos n°1 e n°2 em relação ao n°3, teve aumento da velocidade de conversão de substrato a etanol e CO2 de mais de 60 % durante todo o curso da fermentação. A velocidade de conversão do substrato em CO2 foi praticamente igual nos conjuntos de frascos nº1 e nº2 durante a fase exponencial da fermentação, ressaltando que não houve alterações consideráveis em meios submetidos à esterilização ou não. O meio nutriente do conjunto de frascos nº3, específico para produção de hidromel, mostrou-se mais lento que os outros dois conjuntos podendo apresentar este comportamento devido ao fato de possuir um meio nutriente mais pobre em sais que os outros conjuntos.UNICENTROChagas, Neucinéia VieiraRosa, Marcos Roberto daReis, Ana Heloisa dosTorres, Yohandra ReyesSantos, Julio Murilo Trevas dosRigo, Maurício2010-04-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/708RECEN-Revista de Ciências Naturais e Exatas; v. 10, n. 2 (2008): RECEN; 201-210RECEN - Revista Ciências Exatas e Naturais; v. 10, n. 2 (2008): RECEN; 201-2102175-56201518-0352reponame:Revista Ciências Exatas e Naturais (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/708/881info:eu-repo/semantics/openAccess2010-05-20T12:32:03Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/708Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECENPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/oai||recen@unicentro.br2175-56201518-0352opendoar:2010-05-20T12:32:03Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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Este trabalho teve como objetivo acompanhar a cinética de fermentação alcoólica de mel diluído em condições de temperatura e pH constantes, porém em meios com composições distintas, estéreis e não estéreis. As fermentações foram acompanhadas por pesagens para determinar indiretamente a massa de CO2 produzida durante o processo. Os conjuntos de frascos Erlenmeyer nº1 e n°2, que continham a mesma composição nutricional, mas se diferenciam pelo fato de o conjunto n°2 não ser esterilizado, apresentaram a mesma resposta de produção de CO2 no ensaio em batelada. A composição nutricional do meio do conjunto de frasco n°3 diferenciava-se por ser mais pobre em nutrientes do que a do conjunto de frascos n°1 e n°2. Este procedimento foi adotado para verificação de qual meio resultaria em melhores resultados. A fermentação de mel diluído, por células de Saccharomyces cerevisiae, nos conjuntos de frascos n°1 e n°2 em relação ao n°3, teve aumento da velocidade de conversão de substrato a etanol e CO2 de mais de 60 % durante todo o curso da fermentação. A velocidade de conversão do substrato em CO2 foi praticamente igual nos conjuntos de frascos nº1 e nº2 durante a fase exponencial da fermentação, ressaltando que não houve alterações consideráveis em meios submetidos à esterilização ou não. O meio nutriente do conjunto de frascos nº3, específico para produção de hidromel, mostrou-se mais lento que os outros dois conjuntos podendo apresentar este comportamento devido ao fato de possuir um meio nutriente mais pobre em sais que os outros conjuntos. |
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